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C 17a

appiovação das Cortes, K desejava fazer esta Proposta...... N'utna palavra, peço á Camará que ap-

prove--o ror« Addh««>e*fii<_ m-eios='m-eios' de='de' trazer='trazer' _-que='_-que' propostas='propostas' governo='governo' cessarias='cessarias' do='do' tende='tende' pára='pára' rei='rei' jwlgar='jwlgar' dis-trictos='dis-trictos' iodos='iodos' gaiwa-na='gaiwa-na' _4o='_4o' eufií='eufií' ind='ind' _='_' pias='pias' a='a' á='á' necessidade='necessidade' otj='otj' os='os' e='e' precisos='precisos' casas='casas' em='em' eí='eí' jvlousinho='jvlousinho' sr.='sr.' crear='crear' o='o' p='p' pa='pa' as='as' gtia='gtia' jojgtfe='jojgtfe' ne='ne' ha='ha' qwá='qwá' etafoelecer='etafoelecer' sustentarão.='sustentarão.'>

O Sr. Moustnho d*Albuquerque: — Sr. Presidente, paree«-me que o iMustre De-putádo que acaba de fultar, não cfMiyprehcn-deu bei*r a minha idêa; •elle vai mais longe do-q«ie eu vou; « e' precis» nesta matéria ser '») porque e matéria de principio» e convicç6e&.

Sr. Presidente, e« não tenlio ettí vista qne o Governo estabeleça Ca^as-Pia* em todos os •Districtos do Reino; e dou-lho «411 voto de confiança lato, porque não -vejo ra-são S'«$iciente para dizer ao Governo qae as es^almJrça «m Faro «o em Ponta Delgada, e não o ode for necessário. Não « o meu fim, «otn- is-so , indica* »o Governo que estabeleça mui-«tas Ca«a« Pias; porq«e sou u«i daquelles homens í]ue duvidam «ioda «e o Estabelecimento desta espécie de A->yJo* e n* bem ou H m maí para a Soledade; Digo finais* ««g ti n do se aciiam estabelecidos $ são um mal; « s« as Casas Pias qu« se fortim estabelecer, f»re«i fnodellfrclas pela grandeCasa Pia «lê Lisboa, digo r*m dawmo. Os indivíduos educado* na Casa Pia esfno ,a «dueaçao fi.yfta ? Será COÍP.O requerem as circurastancias desgraçadas dat^ieMes individ-uo* ? Eu ftti á C«sa Pia, elmmôdo f>eJo zelo <íe que='que' bom='bom' _-pào='_-pào' de='de' respondi='respondi' alguma='alguma' seus='seus' perguntandom='perguntandom' objectos='objectos' petas='petas' do='do' qie='qie' péssimo='péssimo' era='era' meu='meu' _='_' jne='jne' tag0:_='_:_' tíenefice-fieia='tíenefice-fieia' amor='amor' ad-ninistradofe='ad-ninistradofe' tíil='tíil' d='d' e='e' é='é' i='i' tne='tne' confiavam='confiavam' m='m' ostra='ostra' utn='utn' cousa='cousa' rã='rã' lá='lá' rnais='rnais' porque='porque' comia='comia'>ara desgraçados; porque, saindo daqui ^ vâ^ iiaÍMinados a i*ín alienento cjue não podem íá fóra -obitT. AcjueHe pão q«e se «omia na Casa Pia- era m*elhor do ^tife o q«e se co'tne em «ninha casa; e eu estou et» circunistaticiasnm pouco fDeUíoTífis do

O Sr. Peixoto : *— (S&hre a Ordem.) Em vista da generalidade da Proposta do Sr. Monsinlío de Albuquerque, em que se atlitt i«ip4i«itatHente com*

prehendida a minlíA, e qne me parece será apprrt-vada pela Camará, como já fo foi pela Commissâo, «cg n n do jul^o, torna-$e nul-lo-o meu AddUainctito?; « ervtào pediria a V^ 'Es.a e á Carnara licença pá* rã retirar o i»ea Adcliíaumento , e ficar só em discussão a'Emenda do Sr, Mousinho de Albuquerque.

A C&mwa attnum.

O Sr. íVesícfertíé:—Voa propor á Camará se ndíflitt-e á discussão o Additamenlo do Sr. Cabrita»

foi admiitido á discussão.

O 8r. João 'Elícus : —Sr. Presidente , entendo qufe essa naedida , que pôde aliás ser muito «tilem mui» tos casos, não deve ir na Lei, porqus e regula-twentar; pertence ao Goverfio o conhecer onde é f]<_ p='p' necessário='necessário' se='se' miseráveis.='miseráveis.' creanças='creanças' admittir='admittir' torna='torna' mais='mais'>

O Sr. /, M. Graride: -—Sr. Presidente, também me parece qtie o Additamento mandado pelo Sr. Cabrita não se deve approvar, por isso mesmo que não estabelece s*?não doticlina regulamentar.

Queria tambeai dizer que a idea apresentada pelo Sr* Mansinho de Albuquerque deve ser votada pela Camará, e que d« toaneira nenhuma destróe a vo< tacão já tomada; porque se incluem n'««ia disposição geral outras especiais que se estabeleceram» Não me persuado, como aquelle Sr. Deputado, de que íis Casas Pias sejam um mal: entào votaria contr;vfi sua creação ; porque se de facto são um mal, para que q-«K»r S. Ex.a ôugmentar. esse mal por lodo o Pais ; Quanto níemss Casas Pias houvesse, menos mal ies«h*rm á humanidade desses Estabelecimentos. Sr. Presidente, ets desejaria ver em todos os Dislrictos do Reino uma Casa Pia se-milhante á d« Lisboa, montada como está, por-