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íarmou quatro exércitos com quatro diff rentes Leis, e uma destas rslou convencido, que íoi H deposição sqqdave! em fayor das viuvas» dos que mones-sem combatendo pjela Uberdade, Sr. Piesídente, se acaso nós fqrmos hoje confundir lodo* e*les s (Je lautas L«M6, sem ao menos lhp£ fa/e>m.os a honra de as coiij-batef. E ti dí-vo declarar o S. B\,a o Sr. Mioistio da Fazenda, quo não tenhr» nefii (Oníia a *ua pe^a , nem con-Ua os actos da btu admin,sti,icào . a-> menores pré-lençòes, tenho só prevenções contra qs-facjos. Quando o lihistie Deputado por Braga, o Sr. Gomes de Ca-*ro Aconselhou na q> estão do ponto, qua S. \ \.a os i e?es de 50 dia*, S. Kx.a ^g

O Sr Presidente-* — Propriamente e essa a questão d'ordem , saber se a doutun» do additamento "está ou não piejudicada.

O Sr. Mtntstro da Fazenda: — O que acaba de •dizer o illustre Deputado e exacto, mas não destroe nenhuma das ponderações que horrtem fiz, quando se Crectou deste assumpto. Quando,, o iH«->tre Deputado mandou paia a Mesa o seu additam^nio, tenho idea de lhe ter dito ou pai 1'culrfi mente ou isa, d^, ussào, 'não me lembra de qual as duas man-i-í rãs fci (talvez que fosse dearcbas) qoe o logairpr^-prio de tracta^ do objecto do seu additamento era

0 Art. 3 °,ainda o digo, mas uso não tira que a ^discustão, que teve logor, e a votação, que foi consequência delia não tivesse prejudicado a mateira do seu jddit«.mento : isto eu que tu tenho ^ustentd-do. Tíu ainda suster to , que a voloc-Ho a respeito do quesito sobre qu** V. Ex.a pediu AÍOÍOS a Camaia , prejudicou perfe4tamen(e es>le acíditamento; posto que o Si Gavião pediu a. V. Ex.% que consultasse a Camará se estava ou não prejudicado o seu ad-dttarppnto, fez todavia algumas ponderações ásquaes f- foiçoso, que eu repita algumas explicações, que já dei,

Ksta quentão e' propriamente questão de confiança i

1 01 ventura o Governo poder pagar um mez etn cada rmv as clas«fs inactivas, a situação destas e pre-íeiiveS á situação de utna parte Delias, qtie ficasse •\eriçando coní as clames activas segundo o atraso <_-m que='que' por='por' se='se' consequência='consequência' qunl='qunl' acham='acham' é='é' pois='pois' _='_'> o objecto df^ questão7 «O Governo n"io tem meios» {diáem os nobres Deputados), Sr. Presidente, se o (jo>erno tiver meios para pagai cleátíppflreceil o ob-

jecto datlescorôfíança ; se o Governo não tiver meioí então tanto importa que be faça esta divisão quanto a uma parle destas classes: poique o Govei -no há de impr«í

E necessário «>air do estado .excepcional , em que tetoos esíado ; pste estado provêm unicamente da faita de meios pfcra fazer frente á despeza corrente; o-, meios tèem crescido, e diga-se o que se quizer, apezar que a situação presente ainda ié afílictiva, porque os meios creado? não podem fazer desappa-recer os apuros do dia, e certo, que nós hoje temos m »is receitas, quero di/er, temos mais receitas crea-das, e e certo, que no;? a prós ima mós, e aproximamos á passos agigantados do ponto «m que havemos de ter receita ordinário , que faça frente a essa dcs-prza ordinária; e no trabalho mesfno apresentado honlem á Camará, ahi e^ta a demonstração; a receita ordinária já emparelha com a despt»s?a ordinária, ton.prehendendo tnesmo na despeza oídinana , o» juros da divida estrangeira. Por consequência se fios vamos carmririando a passos agigantados para o teitHo , que é objecto -dos desejos de todo o Paiz. e com especialidade do Parlamento, imo vamos pois consignar nesta L»'i um principio de desconfiança , e duvidar do tuJo aquillo que estamos fazendo. ( Apoiados.)

Diz-se « mas o Governo não podei á nos tuezes •Seguintes satisfaz r a e»ta obrigação»» Eu pela mi-i)h

A> nossas circu instancias não lêem. sido boas, não o são aind*, mau ellas vão melhorando , e diga«s? o que se disser, nós aproximamos*nos ao termo do* soffrimeíítos porque desgrr ça>damente temos passado.