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^e arrepender A? traser aqui esta questão !! .. n Af-fepsnder porque? Pois S. Ex.* pôde contestar, que não foi Administração nenhuma dpste lado da Ca-cnara. que nomeou se

O Sr. f^ascoucellos Matcarcnhas:—Sr. PresiJen-te, disse o Sr. Deputado por Aveiro que elle seria ocn charlatão se chamasse iioje «sentimentalismo da Caçoara a respeito dos Egressos; eu digo também o m&sojo; differentes vezes selem chatnado esse sentimentalismo a respeito dessa classe, e de nada letn servido. Limito-rne pois a mandar para a Meza ucn additamento para que as prestações dos Egressos eejam pagas por ordem do Theiouro, nas Contadorias onde elles residireio, e não em Lisboa no The-«ouro Publico. Eu entendo, Sr. Presidente, que se faz um grande mal aos mesmos Egressos se alem das precisòes, que elles estão spffrendo, forem obrigados a vir receber aqui todos 00 mezes.a sua prestação; isto seria um vexame e ura veKarne horroroso. Talvez isto vá inverter a ordern daescripturação «o '['besouro, talvez isio não s«ja conveniente, ma^ eo assento que a primeira conveniência é atlender á comoiodidude daquelles, a quem se tirou seus bens, e que hoje se acham reduzidos á maior miséria; por isso mando para á Mt/za este additatnen-lo e espero que a Camará o approvará.

JE' o seguinte:

AaDiTABSEUTO. — Proponho que os Egressos seja t n sempie pago» nas Contadorias onde forem irsidonles. 3 de Novembro de 1841. — Mascare* -nhãs.

O Sr. Ministro da Pudenda : —*• E para dizer que é inútil eáie addilameulo; é essa a intenção do Governa; o Governo manda fazer os pagamentos a todos os f:jnccionarios, e pensionistas no» Districtos onde residem , por meio das Contadorias....

O Sr. JWasccjrenhas : —~ Não duvido que seja essa a intenção do Governo; aias podia não se entender isto a respeito dos Egiessos; e isto nada ofifende que ôe declare na Lei.

O Sr. jVIini&tro da Fazenda: <_ que='que' a='a' acho='acho' e='e' governo='governo' qun='qun' inútil='inútil' previamente='previamente' o='o' p='p' eu='eu' conlinuaiá='conlinuaiá' fazer.='fazer.' faz='faz' porque='porque' mas='mas'>

O Sr. Almeida Garrei:—E' para mandar para a Mesa um.

AX>3>ITA»IS2JTO. — Proponho que nesta Lei vá eathcgoricamente , e explicitamente definido quaes ião as classes inactiva*.-*— Almeida Garrei.

O Sr. Presidente: —Vai-se votar o Art. ate á palavra -~ E^iessos. —-

Foi a/aprovado nsirt. Q.° até áspalaura&~~ftgressos.

Lev-se o addiíamento do Sr. Almeida Garret.

O Sr. Ministro da, Justiça; *~- Se o nobre Deputado dissesse o que entende por classes inactivas, e quizesse que essa doutrina se consignasse, muito bem ....

O br. Presidente; — O Sr. Deputado mandou

para a Mesa esta moção; em primeiro logar é prc« ciso saber se a Camará a admitte á disG-i&slío.. ..

O Sr. JÍltntid'* Garrei; T—A.iles de V. tí\.a propor isso , peço á Camará, que me deixe em duas palavras explicar a minha morãu ; depois voteoj , rejeiten3 011 não rejeiíem . para num e o íne»Hjo .. .

O Sr. Ministro da Fazent"-Sr. Presidente, eu não me opportho ao requerimento da «obre Deputado; mas o que não eolen Io realmente «esta maneira de pedir que ae consigne na Lei uma idea :, o que rne.parecia conveniente fira qu

O- Sr. Presidente : — Vamos a ver se a Camará adraitte a moção á discussão.. .

O Sr. Mtniiiro da Fazenda: — Mas eu entendo, que me é necessário dar uma explicação a este r^ peito. Quando se discutiu o Art. l.ç, pediu-se aqui urna definição de classes inactivas; eu dei»a, e satisfiz por tal maneira que se pediu que se consignasse na Acl*...

O Sr. José Estevão: ~- Não e' definição.

O Sr. Almeida Garrei:—Sr. Presidente, quando eu oulrn dia toquei essa espécie, e a mandei para á M"t»a, não tioba «m vista dar u«ia definição de escola; porque isso reputo «u um absurdo, ha cousas muito c om pi iradas que é impossível defini t : não e por tanto definição n'esse senlido, mas desejara que explicitamente n'e

rern

Foi adtmttido á discussão,