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•zende w ístft respeito , se ella continua a votar por •issíV iqiíè a^\ ^^14. Nád imporiaui com ra«õès nem vorii TâtM-òcinints, o GOV«T«O assentou nisto, resof-vê* lèvaHr UU) :por di«niè e lá vai , e Deos o leve v?ii be«í ^ rTvUxMantó nós iiav^njos de dizer aquillo tpip entendermos.

O Sr. Presidente : -**• ÍV^fNôe-.»»•& o Sr, Deputa-tjo, ftsas pe^o-liiè qvteiTa f-estiíígif-^è á Otdem para qu* práíti ?> palavra.

O Orador :— Já ahi vou, Ivuqiwria (&t*r esta M«-t,ãn, pedir a V-, Ex.ao,ne eofiwíe o ti^líítor «daiílnstre ^omftíissão de Fazetvoíá a d*»^lorar s« sim mi não 4i CJotivmissâo tontinua * Mvftmra «st* trròaí^tí, pwqiíe tilem destas consideraçòc% qt«! at^bo de fiatfer, hão •silencio da illnstre CòWftvisfsât» «fé 'Fiisçer Camará ^ è ha t8mb*ein o q«K» Se ti'-ra etaí expressões de S. Ex.a « Sr. Mi*fs

iaiíàs ^lie sendo o -awetoi dfe uasm

ção forte sobr»- o linho nau h'a\ia da vir aqui de-cSarar que nào sabia se existia alguma cultura de linho em Portuga! , e cie mais a mais não nos havia di> vir aqui dizer que o linho se cultiva em ler-rus d'nfr(>2. (riso)

O Sr. Predderííe: ***- Peço queira restingir-se á "Ordem.

O Orador: — Peço a V. Ex.a que convide a il-"luslre Comrnissíio a fazer a declaração que exijo, que declare á Camará se sim, ou não continua a dar o seu assenso a este trabalho, ao Projecto D que fazia parle do seu Parecer.

O Sr. Presidente: — O= Srs. da Com missão ou--"viram o Sr. Deputado.

O Sr. Silva Cabral: — Não respondem.

O Orador:—Eu contiuuo, e peço á Camará que note que aqui ha só um Presidente, e eu a elle só é que me dirijo, e quando me dirijo ao Sr. Presidente, pela decência da Camará-, e Despeito devido a V. Ex.a, esperada niio ouvir outras vozes, nem respostas em logar das de V. Ex.a, visto não haver senão um Presidente (Apoiadas).

O Sr. Presidente:—Os Sís. da Commissâo de Fazenda ouviram o convite do Sr. Deputado, responderão, se quizereriv ve&ponder, senão quiz.erem responder, não os posso obrigar. Quanto ao mais que se passa na Camará, eu não tomo- conta nisso, só cuido ria tranquilidade, e boa ordem dos trabalhos.

O Sr. Minis 11-o da Fazenda : — Sr. Presidente, "Çingir-me-liei quanto possível ao assumpto e á questão, e pouco responderei ao eloquentíssimo discurso do ili listre Deputado o Sr. .José Estevão.

Já tive occasião de observar á Camará, que tendo ella votado a Lei da despesa na cifra dos encargos, hoje necessariamente ha de volar os meios ao Governo, para fazer face ás deispezas que a mesma Camará votou. Por consequência a questão'secundaria, neste casq de economias e reformas não e para já, e' para a discussão do Orçamento do anno económico novo na Sessão Ordinária: ahi é que eu disso que esta4ú prompto o Governo para effectuar Iodas as refortnas e economias justas, e próprias que competirem ao serviço publico.