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ainvda majs caro? Não" erYtètido í este mete absurdo de tal o'rdern' que nifo1 s'é'dW n'uni a de primeiras letras.

Sr. PfWderile ,* a respeito do linho,- repíto ò1 o; disse; Nól não Cèfnos' ábònd!anciá' d'é íerrèno^ pfros para éstíf industria: podemos Vir ale-lW; fém ò potícò' de^érivolvirftehto que férto tido iria" âgricorá dó éfrfoT, quê está frruito Com úríi diVèiío ditTerenèiál,1 nós fâ^ dofvidar do tfà*-gmento da do linho que ainda demanda novos prò1-cessos (Uma vó'z:-—A cultura dó' árrô1» têm au-grneritadó). O Orador:—-Eu h'â'o digo que ò' arroz não tenha áuguipnlatfo íiá su'a produôção; tefn cér-táfíiériteí tníàs não tanto òerno era de esmerar: tem augmeritádo o arroz sim, Senhor, más ò1 a r foz nó seu fabrico depende do auxilio de outras rfYduslriás', ao passo Cfue todo o processo para ai elaboração do linho são trabalhos domésticos, são trabalhos ordinários,5 e entretanto o linho não tem augmentado na proporção do arroz; donde devo concluir, que não s"ã'ò tantas àâ aptidões para a produeção deste género no noéào Paiz,' como se dr'4; Mas suppònrYà-nios que podemos ter uma gra'h'dè cultura de linho, supponhanios qííè ella progride extraordinarimentè, não' é ò tributo, que S. Ex,a quando lhe quer diminuir o odioso declara muito módico, e quando o apresenta confio de grande èfficátia para esta produeção, diz que e muito grande; não e esse tributo digo, que ha dê fazer progredir essa industria. Mas havemos nós para proteger uthd industria que não está creada, destruir uma que já aestá? Porventura o trabalho que se emprega em lavrar aterra não é um trabalho tão nacional, tão portuguez, tão digno da attehção do Legislador, cortio o trabalho que se emprega em fiar e tecer o linho? O tfabái lho de tecer e d» fiar e' uma industria creada desde «ítíHos séculos, e esta industria assirn estabelecida ha de desUnir-se para se ir crear uma industria agrícola^ para a qual não ha realmente no Paiz tantas aptidões como sé diz?

Mas S. Ex.a funda o seu systema financeiro e Político soHre a possibilidade do pordimento do juizo de todos os Homens e de todos os Governos ; (Rho) e então entende que podendo endoudecer todos os homens de Estado em todos os Paizes, .e

( èõã )

é ú'rn

de «nód'0' que possamos resistir âWS étfVilrré;• desréa1 dViWdice, fazéh?d'o'db nosso

Pái;z t/iWa' esj^eciè de diápéWáa5' b«?'m' próvida !.....

Otàj SV.1 í*re^

S: Ex.a faltou-nos a feápeitò1 do sal; qjiiárido especialmente se tractar desíte tributo, eu lembrarei á S. Ex.a que ha um élanioí érri toda a paríe contra este imposto, e que quando elle tem diminuído, o consumo do sal tem augmentado.

Falrou-nos S, Ex.a também do Brasil para nos excitar afo lançamento do tributo. O Brasil ha muito tempo que adoptou a Política de ho-tilisar o Governo Portuguez, e todos os Governos, porque quiz sair dos embaraços era que se achava dando todas as largas ao principio fiscal. Appareceu1 uma Paula expoliadora que hostilisava Iodos os Artigos da nossa industria, como respondeu o Governo ae?ta hostilidade? A Camará deve sabe-lo. Apresentou o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros um Projecto de Lei a esta Camará para regular o Tractado deCom-mercio entre Portugal e Inglaterra , e ness« Projecto de Lei (a respeito do Brasil com quern tinha-rnos coritraclado destacadarnente, sem se tractar de tal assumpto) apresenta um Artigo em que reserva para o Comrnercio especial do Brasil, o nosso Mercado da Costa d'África !....• Sr. Presidente, a hora deu, e eu peço a V. Ex." que me continue a palavra na Seésão seguinte.

O Sr. P ice-Presidente:—A Ordem do Dia pá-rã segunda feira são trabalhos de Cominissão, em consequência de se reunir a Coinmissão Mixta, e ser difficSi haver numero; para terça feira e a continuação da de hoje. — Está levantada ai Sessão. = Eram quatro horas da tarde.

O 1." REDACTOR, J. B. Ò AS TÃO.

Discurso do Sr. Deputado José .Estevão, na Sessão de 9 do corrente, que devia entrar a pag. 197, col. Q.a

Sr. Presidente, eu fui absolutamente surpreendido nesta discussão; não sei, e maravilho-me, conio a Camará quer comprebfnder em uma só discussão, e na generalidade, quatro tributos tão diversos, de brigern tão differente, de tão varia e dissetnilhante influencia na economia do Paiz: sendo só uniformes na ruina que vão causar-lhe, e na miséria que vão derramar sobre quasi todas as industrias.

Isto prova de um modo irrecusável o abandono em que a Camará deixa os negócios dó Paiz, a nenhuma religião com que o Governo entorna sobre elle uma torrente de tributos devastadores. Assumptos tão importantes passam sern exatrie, sem excitarem a solicitude do Parlamento: o zelo desta Camará petos interesses do Paiz, 'o seu disvello reser-

va-se só.....(O Sr. Presidente : — O Sr. Deputado não deve alludir por tal modo ás intenções da Camará.. . . )

O Orador: —Sr. Presidente, V. Ex.* e a pessoa mais competente para avaliar o que digo, nenhuma pessoa como V. Ex.a o reconhece: e'entre risos, conversações, distracções, e ntofas. que estas cousas devem ser tractadas ? Eu leio agora no interior de V. Ex.% e reconheço com quanto constrangimento me dirige essa advertência.. . (O Sr. Presidente: — Eu também tenho procurado conciliar a attenção da Camará.... )