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po-HUifa

pergunto, *;o-o -deixasse de se Pojtuguez em

JVlarroÇi>s AU-^í^ ;rjef>Tesentasée #p Governo a neces» dp seAi pagBinenjLo , p «e dmaaee ir accumu-divida ^nnual atgtyte «jhegasse aestepton-é UR5.4 p^rgmita que çjwro respondida, ora o %M4í «59 uarece p' tal ns, 40 pôde sjeire.s-pJ içada tajv&z pé-, J(> costujuje QJU Jegjilacão £ff>ecial, que haja tio lan-,perio de Marrocos. O Gomno jPortuguez

Q que peço laaabcm a á, l£x.a ,é, visto que este pagamento e fora de duvida, conhecido, e geralmente acreditado, que nos diga até quando temos saldada? as nossas contas com o Imperador de Marrocos? -Quandp podemos esperar nova, Embaixada, nqva exigência injusta, npva necessidade de pá? > nova entrega de saccos de ouro, e nova approvaçâo da Camará? E' preciso sabermos (se é que nos é permittido saber) ai^ quando lemos as contas saldadas com aquelle Estado?

Sr. Presidente, e» pão posso dejxar de julgar bem irrisória esta miséria de encobrir uma qu«síão tão sabida, tão denunciada, e tão conhecida por todo O Pajz ! Os Srs. Ministros deveriam ter procedido porá com a Camará npste negocio, não digo jácorn a lealdade de Cavalheiros; mas nos termos, quejul-go devem ter homens, que julgam governar a homens, era necessário dar parte ás Cortes deste as-sumpto, cominuniçar á Representação este negocio acompanhado de todos os dados e documentos,r>e-ce^safios pára el!a o julgar; -ur'»3 aprosenta-lo aqui sem dyçufnentps , sçm coirtaiunicaçâo á Camará, comm^nica-lo aquj woD.'Ç3fpíjnto como uma despé-áa-d^ Consulado , pedif 27 contos de réis.para ie-^íOJj^er uma questão diplomática , isto não faz nin-^guiepi» nerr» stí.govertia f^asim em Paiz nenhutm, nçrn ^pu.nca sq governou eu> [Jorlugal desta jnarieira, eee-pêro. ea» peu's que não se ha de governar, não é possível 3 não ha,n;ada'peior,

E^uecia-çne d'uer? que tenho idea de que parte d.es>e's presçriies çra dad,a cm géneros, era dada em e eu,não sei se estesg-enerps estavam ,'Repartição publica, nâb set »e

Luboa, pcr,gtiin,tQ pois oque :se fezdes» sãs apfífta3» *e se yenderajn, ou «que i»e fe/dHlas. '

O Ht. MÀiiíPÍre fios Negocws Estrangeiros:,— Sr. u i&rei duas palavras, o Governo nào isto como '*)»na negociação diplomática,, co-brje Deputado, considerou cpmo uma divida que o Governo reconhecia , que ,por coíise-devia pagar: qwem costyaja p»gar esiej ,pre-«enties e o Cônsul, não é muito que elle almndrna-do de Portugal pt)f alguns arinos, não.se lhej dando, nàp sei porque, fom qa« fa/er esses presenles como era.coslufne, presentes q-ue paga a Hespanha, a Fran-, ca , efcç., rom a differença , que estas Nações pagam como presentes, quando aj,gUHias outras Nações pagam corno tnb,nto; digo eu, nào e' inuuo que o Cônsul para s»tisfazer estas qbrigações pedisse em-,. presiado , e 'estivesse 'ines m o no costwnie de assim o fazer: e») rtâo acbo pr«>cedentf> na Sí-cretaria a meu .cargo que «nuca &eproh'bisseclell« ofuzer, pelo contrario acbo^aHi muitas reclamaçòps d^ile , pedindo st1 r habilitado cons oscíjpitaes necessários para isso: não o sendo, /oi contrahuwJq empréstimos, para os haver foi seu gsrenie o líiiperador de iVIatrocos, este c o fítcia, será novella,: m«is não a ht e\is arUei-a assim, é «m facto ; entenda que convinha pagar aquii'o oue fé havia pedido efnpresfado para servi-Ço do Eslado. E n te não que esti-9-|)fe9ente9, que ioda* as Nações pairam, convém quf Portugal os con« luiue a pá^ar, por bein do serviço publico, o Governo pois pagando uma divida , e q»e continuará a pagar, não farú mais do que cumprir utn dever; aqai está a novel Ia.

Agora, disse o nobre Deputado — eslps presentes Cobluman> faaer-se eiri gen riobrt; Deputado , assim e, mas depois df c^rto tfiupo, tf«n sido comprados lá, e d'aq»i len)-SB ecmudo ° dinheiro, com que ia se compram essas f

Disse-se, — mas foram depositadas no Banco certas fazendas para este firn, — le^pondo, que nào foram d^posíiadas para esse fim , o primeiro destino para que alli se puz^ram , foi para se venderem ? e com effeito se venderam, algumas alli existeíii, á» quaes eu recorri para na forma dos costume presentear o Marroquin.o , que aqui se achou; isto e, dei-lhe duas peças de seda.

Sr. Presidente, este costume dos presentes e antigo, costumasse fazer presente ao Impera.doí quando clle vem a Tunes, quando passa revista ás shos tropas, é te., e este costume é geral para todas as Nações Christàs, e pois urn dever que se deve cumprir, e que eu nào hei de alterar, em quanto tiver a honra de esíar nos Conselhos de Sua Magestade.

Pergunlou-se — ò Cônsul representou alguma vez pedindo este pagamento? Direi: sir.i, três ou quatro vezes cada anno, á 5, ou 6 annos a fitta parte. Sr. Presidente, eu não cuidei que isto fosse objecto de Novella, mas para fazer Knlremezes e" que eu não- estou disposto; ,eu Vónto o facto; o Governo aprescntou-o tal qual elle e 7 se fez uma Novella ella é histórica, e rnuia histórica do que oufra.qualquer , se e Novella nào a fiz eu.