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coraeçou^-. m»«ej£. consjdeiada como das activas. Paiece-me claro, qun fazendo >Bàie festo uthft parte da. sua divida, deve, d lê" ser considerado como das classes, effectivas. Sr. Presi1-dente, o Sr; Miuislio da Fazenda não póde,destt»uir -o faclo de que,houve quem comprasse imula, ctRata divida-a BOl^e .-90. POL ceato; e p.or taato devemos attender H,esta. cirjetttfjsfcancia. Ã-gora coiicliundo, ,pèdiiei ao> S/.''Mjur&ira'da-, F,a.2euda,- nos diga lam-,-bem qual é à^rsucita- que .apresenta paia essu despesa» iS. i}íí'.a>já íios- disw-íque-Leraia: decima^das- classes- inactivas;) tDQb.mio sai se jájlheideu outra appli-caçào. Nàcudigorj-flíns^íi^d..! pocque ,n ao quer o embaraçam p passo d^àta.-dis&ugsàcn.; 't ' • •'• •

O Sr. Ministro da ,JFai&nda: — (Ss>Ex* .ainda. não restituiu'b $eu?Ufócttff$o.) ' .: • '

, .O Si. Sonda e -sfaevedo :—•'Eu .queria- pedir uma .explicação ao Sr-. Ministro, dá Kaxenda .jbara. .tne-u escl.irPCHBento ,. o .Sr. Ministro d^se que vai v^ndo pela discussão jquti os .Deputados que parecprn m*se vale, impedem ique ella passe; — á dous modos de impede que uma m^di--•dti passe, ou .nràt»'á.'votando, uu votando«a "sem <_-s-ôlarecimensos donde='donde' resulte='resulte' neui='neui' _.baueh='_.baueh' ro='ro'>não >p-o-det ser vexeculn'da,; poi ianlo- aqu< lies quí- pedem para se ç^cJaiever, queiam ao menoá se a Lei pás* j>ar, que ella nà;> seja u só a decepção, e sifti que seja «ui»a verdadeira Lei; eu prtis que sou deste numero desejava que S. Kx.a respoudt-í^e aos seguintes quesitos : votão-se duas haseã para a autonsaçâo do Governo,, utna é o juro que nào ha de exceder a três por cento, a outra é que a totahdada do en-«ar^o não exceda a 60 t,anlos , qn^nlo ao-maia e íít.torieaçâo perfeita ; .mas eu perínUtidia-mn que os dos re.H)u& dôtlas classes aniravain nesta tio cont, o v«lor nonunul doa recibos,, que o credlio sem necessidade de algum ca-aamonloj dfe papeis como aqtselle , em que S. LUx."1 mo ,pa7«CBiqbi_ follnu ; — pateco-me ler direito A pe-•dn tiSdaa %as explicações ,• a ísm dá ii»e convencer a!o onde pôde ie\ííH-no!> está cdpitalisaçào , é preciso que S. i>x.a uão "qtsHira ficar cota um direito, •tfue rfega a Camaia ;- porque SH ,»qui não tem logar estabelecer diferenças ^e^wndo as épocas dos- vencimentos,; taoibem o (Jova/rs/j-nâo deve frar com es-là' auLorjsaÇão, rtem ;ter o aibuno de se entender cotn os portadores, segando o valor dos papeis, que a-pítíseiMa-retiT j se aqiji a àlgvn'ín iholivo de pr4vilegio, lambem a Qamara orpndia ler , também a' Cadiara podíd: propor : por exemplo , i qutí se (r/es&e differen-^a 'entre eredo/res originários , e credores cessiona-«o qiie jaiiuro"beru-se pndm provar, porque al-Bwitar-se, e-dizer,'—«aqui «51011 ^u qne or.;originário i, porque nào- notei recrbos1, idi'pl-ofl5áí};'i-i- pio benefk-io do creídor òriglsvWio.; MstO-:diB-se - feu para provar ' O^H^ "alguma çk-iiííicç.lo-^sfe1 poídia f',,.

O Sf. Ministra -da J?a*enda : -r- Eu fallej eni ca-satnento de papeis;, mas foi da parfe dos donos desses papeis; elJes e que hão de combiusr o pieçp que l(>cs custaiaua uns, e outfo?, para fazerem d,ft modoj que Hies convenha a transação proposta. Eu «nteudo. que não devo dar .-mais euplieaçoe* .nesle ,negocio , e rnesifto entendo que á Camaftt uão-juas deve pedir. Hei^de fazer a operação t;jaib vaoia.p9a que: íôr possiveL ,Nâo posso responder -outra cousa ás perguntas do& Srs, Dep-úlados,' porque h4iv que me for prapD,s4Qv e hei-de'fesolver -conforme eu enlend^r^ que cí)tt-veíó ao bem dos .çrç--dorus, e do-Estado.. . ' í , í-4 . , , s , ^«_ ?, - , O Sr.Jtebello Cabral^-*-fiu as^goei. este Pra-jecto com declaração por carias, rxi?òçí,—. éHio^r»-reifiiro logar porque na s.na;:íorriiaçàf», nào tiverem vista dar consideração ao cddiiatrxerjlr» do Deputado por.AlemquGr; Dlstg simcuinpnr LIÍTJ :dato dado pela Gamara á' s«a Comnussão » Gin de =que 'apresentasse .separadamente uma- substituição -aos An..6i 4," e Ò.° do Prometo ^." 3, que. haviam ficado prcjudicadoâ p-Ia vpiaçâo do An. ^.°, ou uffc-recesae uin meio projsrio paia therjja da discussão: em segundo logar porque não jue julgando ho-ibilitado para saber, nem se me dizendo na presente conjunctura officialrnente qual era a som ma (o-taLda divida activa'e inactiva , que se queria capi-t^Iisar, entendi que não se podia apresentar, como -»c npitjàentou, urtJa «scdida de, niagoitodc tal , fal-.tando a. base indispensável para ejl£1 ? e duvendo ^ler-.se que1 uma \ezprtncipiada a capitahsaçâo, ella deve abranger toda a divida contemplada,, por maior que ella seja, e não pôde ou não deve parar: em te n-ceiro logar parque entendia, e continuo a enfender que tondo toda a divida o mpsrno privilegia, igual coiiâidoracão e direno perante a Lei, não se devia faz; r dislmrçâo de juio cotre as classes activas, e enUe as inactivas, mas quando se — ftzease por mo-tivo^ de pulitic^^ eíltfta Q juro da eapituhsaçãa das claaàes acliva;, do via ^er jjor ventura o dobro do juro dd capkalisação da du-ida da% cb-seií inactivas, e íiíé inesrTo na fixação do juro .devia íittctuiei-se ao variado valíii da divida segundo as dlfflTtíiiles épicas , edtebaiaceudo-se paia isso regras determinadas : e ultimamente porque era minha humilde opinião, que o juro qualquer que elle fo&se, ficasse fixado, -a fiiii de que não se protegesse a grande agiotagem na lucta contra a pequena agmtagerq. Nào fundanienlo a :ninha explicação, por não o permitiu- o Reginciento, nem se fazer ptedso ao meu propósito. , .

O Sr. ./, A. de Campos:—E preciso altcnder d minha emenda.

O Sr. Kaiiier da Silva:—Su requeiro que i\ matéria se julgue discutida; para co;n i.-lo mostrar que queio que se faça alguma cousa.

Rostos d' volfiçàn siiccesstvamcnte os dons Ari™ .da Emenda , foi c^-ta totaíinenéc rcjixtada.

Foz apfivnoado porém o Ari» I.° cio Projecto*,

Leu-i,e eutão^o. seguinte

-. Apt.» Q.° -«É- também o Goveino autorizado,-a -capi(ahs-ar / • - i