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IVIana d-o Yalle, quis e uru ecoriomisla moderno de Mesparilia, e homem reconhecido por muito prudí-ui-ic, a. respeito do imposto do sal diz o seguinte (leu). ])'e maneira que no nosso Paiz o que se faz é copiar os o bsurdos dosr>utros Paizes. Ainda aqui está outro sujctpr. que caiada menos suspeito á Camará. Chap-ial is retpí-ilo do mesmo imposto di;; o seguinte ("leu). Sr. Presidente. Iodas estas indagações são feitas n'urn esíado ern que a ITespanha estava comparãtivamen-íe .em muito mais prosperidade agrícola que nós, en-íào um homem insuspeito

Concluo, Sr. Presidente, pedindo algumas excepções- sobre o sal; estas excepções reduzem-se a considerar c saí como matéria prima o objecto de consumo, e que ao menos se deixe de collectar o sal, que for empregado no commercio de permutação. Acho que o Governo, sem o saber, deu de si provas cTum grande go.<ío de='de' depois='depois' vejo='vejo' contribuição='contribuição' objectos='objectos' do='do' repressão='repressão' relativamente='relativamente' exa='exa' política.='política.' apresentado='apresentado' havia='havia' tag1:_-sobr-e='martins:_-sobr-e' pagam='pagam' inteípívícição='inteípívícição' premente='premente' sempre='sempre' das='das' habilitado='habilitado' s.='s.' passageiros='passageiros' tag2:_='lisboa:_' presidente='presidente' ultimo='ultimo' reino='reino' responder='responder' sobie='sobie' imprensa='imprensa' ál='ál' sr.='sr.' ao='ao' eu='eu' neste='neste' sobre='sobre' prevenido='prevenido' na='na' está='está' _1810='_1810' ministro='ministro' poderes='poderes' esta='esta' ri='ri' _6='_6' tag0:_='assumpto:_' governos='governos' cia='cia' matéria='matéria' quasi='quasi' que='que' litteratura..='litteratura..' negócios='negócios' tinha='tinha' dos='dos' quo='quo' senão='senão' sã='sã' se='se' testamento='testamento' para='para' lislròigeiios='lislròigeiios' sei='sei' l-.tbe-rànàe='l-.tbe-rànàe' ordem.='ordem.' não='não' mas='mas' _='_' doutrinas='doutrinas' à='à' á='á' regulamento='regulamento' a='a' os='os' e='e' imposto='imposto' finanças-='finanças-' è='è' eru='eru' março='março' alt-ea='alt-ea' estará='estará' o='o' teem='teem' p='p' obra='obra' remate='remate' entrada='entrada' nobre='nobre' collectado='collectado' todos='todos' xmlns:tag0='urn:x-prefix:assumpto' xmlns:tag1='urn:x-prefix:martins' xmlns:tag2='urn:x-prefix:lisboa'>

O Sr. Presidente : ~~ A Liíerpe:luçuo não pôde ter effeito, senão quando estiver presente o Sr. Ministro do fiei no.

O Sr. Secretario Peixoto:—Eu avisarei só o Sr. Ministro do Reino por esta Interpellação, porque era a quem competia.

( Enlroii o 'Sr. Ministro do Reino). O Sr. Presidente: — O Sr. Deputado Alves Martins reqnereu que se perguntasse ao Sr. Ministro do liei no, se lhe foi feita a commuriicação da Inlerpcl-, laçào e se estava no caso de responder a ella. . . Todavia esta Inlcrpellação não tcrn hora nem dia de-te-rminado.

O Sr. Ministro do Reine: — Parece-me que era negocio, .porque não devia agora ser interrompido o que se achava ern discussão ; entretanto recebi a com-tnunieação, e estou habilitado para dar a resposta.

O Sr. «7. M. Grande: — Rogo a V,. Ex.a consulte a Camará sobre, se quer que a discussão continue, porque julgo que esta Inlerpellação não tem ia n ta urgência e importância que não possa ser deferida para amanhã, c não e justo que uma discussão destas, solernne e importante, agora íique truncada. Por isso peço a V. Ex.a qs;e, sem admittir discussões, porque Requerimentos não as teem, proponha á Camará, se com effeito deseja que continue :i discussão.

O Sr. Presidente:—Ás Interpellações teem-um processo marcado: a Mesa vê-se na necessidade de cumprir o.seu dever....

, O Sr. J..M. Grande:-—Mas, Sr. Presidente, quando se faz urn Requerimento, j:»lgo que a Meia deve, pelo Regimento, propo-lo á Camará: fiz a V. Ex.a um Requerimento, a Camará decidirá.

O Sr. Presidente:-—Não sei como depois de se começar este negocio, depois de começar a tractar-se da Interpcllação, possa haver um Requerimento para senão seguir a ínterpellacão; pela minha parte não o posso conceber. Tudo estava ern o Sr. Ministro dizer: se se achava ou não habilitado, porque em verdade, corno se não prescreveu dia, pôde muito bem ser que outros negócios tenham distraído a sua.at-tenção, e não estar preparado para hoje.. . mas a não ser isto, não se pôde deixar de seguir alnlerpel-Jação (sipoiados).

O Sr. J. M. Grande: — Sr. Presidente, visto que eu requeri se consultasse a Camará sobre o meu Requerimento , peço a V. Ex.a que a consulte.

O Sr. ^álves Martins: — Eu tinha pedido a palavra sobre a ordem ; toi-ms concedida, e estou de pé; principiei a fallar, e não pude continuar por-\3iie Y. Ex.a não rne deixou usar da palavra , mas não me senlo sem usar delia, e entretanto não dei-__xp faUar ninguém (Riso))

O Sr. Presidente-: —- O Sr. Deputado tinha a palavra pêra fazer uma Inierpellaçâo ; levantou-se para isso; observou-se que o Sr. Ministro não estava na "Scrta, procurou-se, "è. ¥.x^ e-fia presente, e ò'isse qíie não linha duvida em responder: os tersnos da Iiucrpellação eslão seguidos. Eín consequência o Sr. DeptUsdo letií a palavra para seguir a Interpellação (Apoiados).

O Sr. 'Alões Martins: — Muito folgo de poder significar a V. E*.a,--que estimo me conservasse a palavra, se mantivesse nos termos do Regimento, e t!ao deixasse usurpar este rneu direito porumRe-qu:>Fimeiilo íVito depois de se ter dfido a palavra a um Deputado: nem eu saí dos termos de melindre, d e que devia usar, porque, sendo a ultima hora da* Inlerpefíaçoes , pedi ao Sr. Presidente convida&se o Sr,.Ministro a dizer se estava habilitado para isto; se S. Ex.a dissesse que outros negócios HIB não li-uhínn pcrmitlido preparar-se, acabava a Inlerpel-• luçào por hoje, mas depois de S, Ex.a dizer que podia lesponder, e eu ter a palavra, e estar de pé', vir um Deputado querer estorvar..... (Algumas vozes: -— A que vem isso agora),

O Orador:—-Nunca se perde o tempo repetindo-SP, e-stas cousas. . .. mas em fim vamos ao ponto da luterpeliaçâo, mas na certeza de que não deixava faílar ninguém-mais.