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Credito Publica,... longe de nos, Sr. Presidente, systernas que nos levem a ta i ponto; então, Sr. Presidente r quaisquer que sejam os sacrifícios que o Paia deva fazer para evitar consequências l&ofu-nestas^ eIUs serão tidas cumo leves na presença de u«> acontecimento neces&a?io, se não nos esforçar-? mós em suslenta'r esse Estabelecimento., e em acabar com outro elemento, .que-actualmente esiásan* do, e qy*( já o é desde alguns annos, a ca«s* es* seneial desta crise financeira, e essa agiotagem, entretida peia situação permanente a que fataeseie-euros-ianeia-s nos ic.em levado; e eu não a estygflaa* liso e-.t<_ que='que' pelos='pelos' gê='gê' e='e' m='m' n='n' p='p' elíe='elíe' t='t' sim='sim' indivíduos='indivíduos' rega='rega' cornrnercio='cornrnercio' _='_'>e r o de commercio licito, «m q «e cada qual pò« seus capitães, para dar^thes eijipre-* go corn a maior vantagem possível ; ou r*âo pos&e» cottdemna-lo , ao contrario acho que e muito louvável a cada qual dar aos seus meios a melhor ap* plieação para obter delles o mais útil resultado í mas o que lamento realmente e que a situação do; Thesouro Publico seja tal que ainda sustente esst eommereio para elle e para o Pniz tão pernicioso. Ei» quanto os capitães empregados neste tf^aficOt produz i »ern 15, 20, Qò , e mais fie 3-0 por canto corno estão produzindo , rião lia capitães que pôs.* sã m ser applicados a industrias fabris ou a industrias agrícolas; se podermos por algum meio &aír da causa principal e fundamental que nos eonsti* lue na crise financeira em qi>e r>os achamos, eu-estou persuadido que a prosperidade do Paiz cartiu nhará en» uma progressão ascendente. A crise-cofnmercial', esta explicam? pela crise financeira. Dia o fllustre Deputado—que os vinhos se adiam hoje entre nós por um preço menor do que se-a-ehaí-vam em outra tempo, que o• dJiyheiro. só se obtém K.oje tem Q por cento ao mez, e já por este preço alguns Capitalistas o nào querem dar. E' verdade, é inegável. E se o dinheiro está assim em razão da cris« finaHceira, isto. e', da appbcaçâo, que-ella lhe dá,, CO010 é que eíle ha de apparecer: por menos p.íeç«i» pata* o Coíumereío. e Industria agrieela e fabril? E* evidente que não. Ivntão/ parecenae que tudo quanto acabo de dizer, se feda» á crbe fraan-ceií-a; uma vez que possamos remediar esta , ladas as cousas hão de vir ao seu estado natural $ porque e*se estado do pt«ço do.dinheiro e e-xtraoedinario,; e uma moléstia, « IKÍO o estado natural das. cousas. Por i*so, Sr. Presidente, para evitar essa crise comercial e financeira e q u» eu entendo, ^l*e ^ão necessários os Hteios propostos, e- quaulas eoa* ella possam acabar: quanto á erise e-eorcoiaoicai eu faça votos porque o preço dos género» pela ext^fts.ã<_ abkun='abkun' salanias='salanias' do='do' çradfe-='çradfe-' _0nura='_0nura' menos='menos' paiz='paiz' illitslre='illitslre' das='das' n-a.='n-a.' preços='preços' _='_' deputada='deputada' a='a' eo4mrpnsará='eo4mrpnsará' é='é' eulre='eulre' anómala='anómala' vá='vá' o='o' aebott='aebott' tudo.='tudo.' da='da' sua='sua' da-ncia='da-ncia' sccessivãmente='sccessivãmente'>s geaeros; essa anotealia está «a ii&hfc* H»»», «ias cowsas: ç-ntFe nós l»a muito tíabaUm effe-r^eeido e ba po»e*>s braços-, para o desempeuKaren»; ha Hiuito trabalho, ofíerecido, porqi*e ha *»uitos ter* rtuvos para cultivar^ e para arrotear, e ba poucois Kraço* paia os pôr em cultura; «resee pof c«>8s^ queucia o preço dos salários, unas feita essa cultu». pá e cessando este «it&cío preter»att*ral, es jo.rea«* bão-d« precisa-menl« »l*scer ao Rive! do p.t<ço que='que' dj='dj' ptosincia='ptosincia' cuikiysida='cuikiysida' mais.='mais.' _='_' histre='histre' qr='qr' a='a' e='e' abe='abe' dt-ptttado='dt-ptttado' armaialia.='armaialia.' taxào='taxào' it='it' gene-roj-='gene-roj-' miftha-beji='miftha-beji' ptoduekiva='ptoduekiva' o='o' p='p' acoiece='acoiece' na='na' is-qui='is-qui' _4o.='_4o.' da='da'>

todas de-Portugal: sendo ella a diais produelifA, e onde fealniente o preço dos géneros e peq,i»íMio ^ o preço doa salários está et» muita... desproporção ainda actualmente enin o preço dos género»; mas o fenómeno procede , e ajuda.-bem , (e.>»> e' o Paix 4e Portuga,! çude os terrenos lêem o nmis elevado preço cm reUção á su* praducçãoj e 9 raaào porque- e^sais sotumas Q capita*», seempre* gííBí »>e;3siíi teprenq^, e} porque nquelleí que <_ de='de' nasceram='nasceram' qsííu='qsííu' igup='igup' pèriausmo='pèriausmo' paftefriq='paftefriq' tegurio='tegurio' prit='prit' certamente='certamente' eroprega-los='eroprega-los' ter='ter' qs='qs' amor='amor' piieda-des='piieda-des' ve-tter='ve-tter' daqueíle='daqueíle' ej='ej' pré='pré' fqrçoierte='fqrçoierte' em='em' ecou='ecou' pró='pró' junto='junto' aug='aug' beia='beia' sua='sua' que='que' ntal='ntal' eis-açiisi='eis-açiisi' deixar='deixar' loeges='loeges' seus='seus' vontade='vontade' fica='fica' elle='elle' por='por' se='se' para='para' miei9freift='miei9freift' uef='uef' não='não' _='_' amplas='amplas' e='e' ninho='ninho' ç='ç' cjliamaniosi='cjliamaniosi' extensas='extensas' pôs='pôs' o='o' desejam='desejam' pá='pá' q='q' uiar='uiar' rps='rps' ése.='ése.' tn='tn' osos='osos' porque='porque'> eampana,rio ao pé do qual elle recebeu o sã* CfíimeiUo dfo bapústpo, (Q Sr* Gam'ao:-f-E* ver. dada, 4 verdade.) N» Cidade do Porto « arredores vemos nós que os, salários doa rpestEes carpinteiros, pedreiros, ferreiros ele , de toda» »a industrias q*» ahi- ha, sl »Rais.t0t, Q iUustre Deputado disse « que a cibeeoftaoçftica pro«€idiai destasoie>usas j cestas cou» sta* são assim eoma eu as disse 11* E« não faço? «o«i tos px>r crise aigw»a, mas se por alguma o» fizesse esa pela continuação nrvais algum tempo da cris^p econeanica» neste seritÍ€lo> para &e poder chegar ao ptwio natural que todost de*ejaní.os..

Rejeitada pois por oaim a idéa da Substituição-da nobfe Depw^adíi intu atnigo, porque nâe» dese*! jo para a minha 'Pi.ov-incia. mais este favor doa 100 rei* afaugmento no imposto d'importaçâo BO baca-)i>áa; e tendo respondido de alguraa maneira á» ra;8Õ«$ e'argumentos ponderosos que se produriran», reilringir-me-hei agora ao objecto propriamente em> queslâe, que e' o impo-sto no sal.