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A Camará rxnminnr.i. pomo lhe cumpre, o uso que oGoverno Icui fulo d i guIdcih çnn .-nnc«dí-

S»o Ião importantes os fins, a que «ão dPítina-dos os beminarios ecclesiasticos: é tão gcraluim-te, ha Unlns .íiinos, sentida e reeonhcp.da a necessidade do cffechvo exercício, refrul.iriua 't e perfeiçlio do .sb.is fancrõrs, que a Cama ia iij • pôde deixar de >>entir grandi1 satisfarão \u-U\ alirr-tura (lu Seminário PatriarLfi.il. e pelos laMusot auxílios prestados a alsun-; nutro*: cila se cmii-praz do que na or^anitarTio P estatutos daqui lio eslabelfciriipnto se altcnflesse uno m-nos ás in— cessidades religiosas do mino d-> que as da-> ur -vinrips ultramarina1;, e ns missões par.: n pnp,-gaçãd da Fé C'thohr.1 em Africi e A»i.i. Eil.i espera qne estes estabelecimento-:, cem a Mi-.irão de Deos e continuarão dos imxilios nn-essari' s, hão-de prover á instrucrão e edurarno ! cm da Religião e da moral publica e a p.iz, felicidade, e decoro da I-ireja «¦ d" EsLido.

A. Cansam acompanhi a \ o-»a Ma^etta-ie n.is Graças, que dá .-¦ Divina Providencia por pc.sai-pios de paz mlrrna c de puhtic.t tranquilidade, que o profundo ;ibalo, qne a nação sentiu no fatal dia 15 de Novembro, em nad.i alterou; antes confirmou pela j;e ai c espontânea manifestação dos mais le.ies egenerosos sentimentos racionaes.

A Camará congratula-se com Vossa Magest.-ide, pelo vi«ivel incremento, que a agricultura tem lido e eonlinúa a ter em todas as no?s&3 provin-eias; pela certeza* de não ha»er f.lt.i de suhsis-tenciíts no reino, npeiar da ceasse/ das colhfit.is do aoQO anterior; pela grande exportação dos vi nhos do Douro; è pelo subido preçi, que esto geoero obteve em toda a parle: ell.t Umbem considera esperançoso o estado do remo, se a Divina Providenria fizer deiapparceer de uo«ao lerriioiio a moléstia das vinhas, qu<_- tu='tu' fu-nestissimuo='fu-nestissimuo' pelos='pelos' deploramos='deploramos' e='e' em='em' qne='qne' do='do' òistriclos='òistriclos' ilha='ilha' viuh.itei-ros='viuh.itei-ros' remo.='remo.' p='p' te='te' na='na' prejuisos='prejuisos' alguns='alguns' outros='outros' cansado='cansado' da='da' madeira='madeira'>

A Gamara tem o roais vivo empenho pelo melhoramento dás nossas províncias ultramari:i;,3, e da nossa marinha; e ex.itninará por isso com toda a alteução e disveio não «ó a conta qua o Governo ha-de dar das providencias por clle tomadas em beneficio do rummercio, industria, administração pnblira, e servi o ectle

O catado da fazenda publica, e omelhoiamentn do seu credito são o abjecto da maior solicitude da Camará : cito empregará iodo o escrúpulo e sircumspecção, que ó de seu rigoros dèvvr, no exame dos orçamentos da receita a despesa do Estado, e das propostas qne o Governo apresentar sobre este importantíssimo assumpto.

A Camará dos Pares, Senh-i.-, agr.idece a honrosa confiança que Vossa Ma^esladq nelin deposto; e ha-de fielmrnle corresponder-lhe, auxiliando o Governo na justa stistPnLaçãn da p.iz e da liberdade constitucional, a na adopç.lb de todas as providencias, quê julgar neeesgaiios ou Cnnveniantes para promover a puhlica prosperi ciade.

6. Cardeal Patriarcha, Presidente = J. Arcebispo de Palmyra=J)íarg!ti

O Sr. Visconde de Labirim — Sr. Presidente, desembaraçados daqnellas espinhosas questões, que na sessão passada se ventilaram sobre obj

Kão foi, Sr. Presidente, um Ministro da Coroa, cuja authoridade, no caso cm questão, foi disputada por vinte e um Pares entra vinte eriois, entrando neste no mero duisdosSrs. .Ministros também Pares, que, apesar do negocio Ih"i ser inteiramente pessoal, entraram na votarão, quem .1 nós se dirigin, foi o Rki, foi o Senhor D. FERNANDO, cujas preeminentes qualidades excedem todo o elogio; foi o R«r, qim, em eonsiquencia do infausto suecessn, proveniente ria sempre chorada morte da Senhora D. MARll If. rie sauJo^a memória, enjaí virtudes, já comu modelo d i». Rainhas, já como modelo das esposas, já coim» mo-dêlo das mais, e, Sr. Piesidenta, crença de todos os homens honestos, e de- todoa os partidos, quu A fizeram credora da nu.rada dos justos, e Lhe ganharam um padrão, cimentado no nusso eterno reconhecimento, que hv.-án fazer Seu Nome respeitável, c saudou, im Quanto existir Portugal (apoiados); foi, .Sr. Presiienfe, o Rki, que, investido na Regência pela sabia, e providente Lei de 7 de Abril de idíG, cuja iniciativa frz honra ao Ministério decntiio, que cm Xotne de .SeuAu-gasto Filho, o Senhor D. PEDRO V, alvo ri,; iodas as nossas Jisongeira1;, e justas espcr.inça3 (apoiado»), levantou a Regia voz perjnte a Rc-presenlaçuo nacional. A voz, Sr. Presidcnl., f. i augusta, nnbre, e real; mas a doutrina, que saiu de sua augusta bocca ú ministerial; é d,r>-> Srs. Ministros .apitados); podemos, sem icceio de desacatar a Al. geslarie, fazer delia objecto da mai3

miúda analysc, c di.-cussão (apoiados.—-Vozes__

Muito bem).

O Rei, Sr. Presidente, é inviolável, éirresponsável; e os Bens Ministros, ou delegados, é que gemem debaixo do peso da responsabilidade;.éa) elles, e só a elles, qQíí nos devemos dirigir; que nos disseram; que lhes respondeo a cobre com^

missão desta*casa;? SIo estes oi dois únicos óbjê-cios, que na Jactua'lidad,e ^^^^^Ôjc^p^TIo^á'a nossa aí tenção. r V-\'*v^\CV ~''*% ' '

Sr. Presidente, eu ténh%|of ^â$^Íi 'fezes'Our vido neste rospfcitavel recío|| ||J||iJ<íiès sfmife-fãsêndà='sfmife-fãsêndà' depois='depois' eéíífegíff='eéíífegíff' dé='dé' jío='jío' àálgo='àálgo' lei='lei' rae='rae' discutidos='discutidos' fafídãménbl='fafídãménbl' éé='éé' pàrà='pàrà' sendo1='sendo1' ièé='ièé' lhosi='lhosi' éenfvfçd='éenfvfçd' grato='grato' política='política' ogaiíifseé='ogaiíifseé' éxéfeíitáfã='éxéfeíitáfã' dos='dos' trkxto='trkxto' jítfâ='jítfâ' dove='dove' pão='pão' settdo='settdo' _='_' acatámenlfpfejltfestãq='acatámenlfpfejltfestãq' consta='consta' a='a' dàá='dàá' cheio='cheio' e='e' fítíí='fítíí' besta='besta' íios='íios' o='o' tíàs='tíàs' comoííímílf='comoííímílf' sêr='sêr' tárnatorjilftrílèmáigõ='tárnatorjilftrílèmáigõ' de='de' ãtt-='ãtt-' métaménte='métaménte' orçsiui='orçsiui' fíí='fíí' tempo='tempo' do='do' serem='serem' toiíveniencias='toiíveniencias' dvihràno='dvihràno' pfoyflflajistlssãe='pfoyflflajistlssãe' pfoxi-tèa='pfoxi-tèa' pssaf='pssaf' das='das' priiirfiaplçíoâesr='priiirfiaplçíoâesr' um='um' èlylílètênifeito='èlylílètênifeito' sessão='sessão' dlalf='dlalf' njildjfwlà='njildjfwlà' aè='aè' doísstadõ='doísstadõ' colher='colher' dcllc='dcllc' resfdlfà='resfdlfà' occasiiu.='occasiiu.' toiíbs='toiíbs' _1='_1' preterítavôiaá7síjfp.fffslántê='preterítavôiaá7síjfp.fffslántê' esta='esta' relatórios='relatórios' ritos='ritos' já='já' çmáíõrteipiíòso='çmáíõrteipiíòso' trábâ='trábâ' parãplsirmííiírtcabêtafíi='parãplsirmííiírtcabêtafíi' que='que' jpffêsêníâ-ção='jpffêsêníâ-ção' châiiílwff='châiiílwff' resôrvarflílísmlilfíofiuria='resôrvarflílísmlilfíofiuria' tiaó='tiaó' delia='delia' negàfiaó='negàfiaó' não='não' qúe='qúe' deve='deve' ohru.mi.í='ohru.mi.í' npresentar='npresentar' os='os' tifotíédimêhto='tifotíédimêhto' notâ-bilidades='notâ-bilidades' coftíd='coftíd' dèsgratíadairienteaqillflevflâ='dèsgratíadairienteaqillflevflâ' ha='ha' funi='funi' dà='dà' dá='dá' patlduientafés='patlduientafés'>]fi%Iine.nté, ', sejã-ée íicftò dízer^dâ tè#ÍJó;|Éf|.«hisírôs, e^ámbeá do credito da Cátttfft |%'"'dftííeiniafóf- . má SsSira passaram aqui quarenta è tanto? proje ^ éiss età tafenõS de ttôis dífi^lfm^jHÍuii"sóYossè ', distítííído, éómô ó defèrítí:«ft'' ifõseà^Qncatú, èfUCánx!) Fáâ^arãm por alp, e* |títtiítâ^e-mê di-ier, que leis de tal natureza, e assim feitas, hão são constítiiciohaes, nem credoras âerèligioâaexè- \ cuçãô; maá eu espero, Sr*. Presidente,1 que siíni-Ihatiteá scetiâs se não tepititm : nãoquelTatnoíÈdir « mais motivos aos nossos inimigos políticos, par-lícularmente áquelles, quê, nlo (foÉmjlngítfidd êomnoscó os principiou libêtaes, è cotístitaeionaes dd systemâ representativo, coín t3o notória iajus- í fica, o acoimam de ilíegal, inútil, e até pfejú-dicial. ' "'^: ; "' ¦ ':. -

1 St. Presidente', receba rio! o fâbto eoáo õ m<_-centramos vejo='vejo' qoe='qoe' ei.='ei.' verdade='verdade' aflíor='aflíor' pertende='pertende' s.='s.' mito='mito' natural='natural' ârcèffiãpo='ârcèffiãpo' guardado='guardado' dever='dever' hft-de='hft-de' depálíbfra='depálíbfra' está='está' política='política' dsâé='dsâé' falii='falii' míitfistèrii4em='míitfistèrii4em' supprindtí='supprindtí' sb='sb' mim='mim' se='se' cotttfflífsão='cotttfflífsão' desempenhar='desempenhar' mas='mas' _='_' sidb='sidb' nãõ='nãõ' a='a' hgúth='hgúth' e='e' i='i' j='j' ètti='ètti' o='o' p='p' digno='digno' tècordàffifo='tècordàffifo' ôtt='ôtt' destihos='destihos' da='da' ítoxinbo='ítoxinbo' perfei-iamenlô='perfei-iamenlô' gu8rdar='gu8rdar' de='de' cortina='cortina' queira='queira' tíd='tíd' próprio='próprio' relator='relator' mesmo='mesmo' táomehto='táomehto' corra='corra' também='também' desejaria='desejaria' façaínollhèa='façaínollhèa' par='par' mo='mo' desde='desde' sr.='sr.' eu='eu' àetíhòr='àetíhòr' já='já' csifflara='csifflara' commissão='commissão' fíjígéllâf='fíjígéllâf' que='que' cotóo='cotóo' ântêâ='ântêâ' forma='forma' naçso='naçso' vontade='vontade' côas='côas' éaqtíéllè='éaqtíéllè' méu='méu' não='não' qaê='qaê' mostrando='mostrando' geridos='geridos' à='à' prinèi-piassemdsj='prinèi-piassemdsj' tag0:_='_:_' á='á' â='â' qife='qife' quer='quer' qòe='qòe' cè='cè' maneira='maneira' membro='membro' è='è' aqui='aqui' é='é' seuá='seuá' presente='presente' í='í' reparo='reparo' amigo='amigo' teem='teem' ó='ó' nobre='nobre' dâ='dâ' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

* Sr. PriMJiêfct% ètf li^ e exaffliaôi a fálla do ¦ Thrõnê|f è »«fff(ísí^*| pâí*0-me, no mêo hunbitde • teênéôi*r "§U0 WÈf', *é Suttt^tíonteefli Wn sê pea> : sarnento, paf ill©í^sttõ«ífu0 ã^respòsW ápprôvt, : ê cenfiralâ iõfté q^Srfítf « Sírvérnô M ptir pWiti- j vo, e espéllitáe| pêèítê^ttmétte,«obrigando^se \ s examinar "OíjhtstWf*:por 'cotíseqtienêiâ/ tólatfdo ] ptomisctí>oiflltf: d# iiniaí e áe QUtrâ cooia, iôu í s&brigadô ati8j«it|f-Íaç âd ligor do exloâi, pata «Uíaprir iifia^iftsu â^veft , 1

í Sr-. PfêMdi&te} pr©BieU6-Sè^ios tadd-quaHtõ 1 fea de b^|írtld:

Mas, Sr. Preaidefiti,í|e«tt nioprestaiseítánlo respeito á«ngâMdã(te| iainie Íe%a8^e*lót d« soobos aerios,, e,fmafiii8rios>.-o^|Uiideraira»iAe, certamente iusufruidtf\dvMcul:o ^ojírrto, i «teátóí vâile rfe lagrimasf atóa«açã|>;ÍnMi%í.i]lás dígWKdè tíkè"] •lhor swHi «eu 1HB e®tftenjplãtlai poísiuidor guosil 4e um bfem »©%léstiai! ^ffs> ir. Presidente, já fe*-ri tou farto de promessas, já estou cançado dêfa*-» p5Btçêras*#ag1isi jrregiilfffeà, A inesaetas ; :êsto%mes--f imo/ p>M*I«|me»te f«flandoi um inoredalo, e ftin-| |p|i íqtietquaaio^ilâb s® Eeioi a esc»ipta,4 J forçai piei&rtítfe tM-.fepetódf, tornep-me inímig;0 dapa-í

tflijpl^tttto 1 (tito) Já o não-posso ver Ifwpmaãosji r*.1 ll&isitlspte; jo qiye nóâ q^eramos são Iâet6s> e" «'; o i|Éjt' oàonosc© quer a. naf ão ;: e seja ime licito; i1ií.er|í§tfè êm que ella, e eu nao temos (apoio-' /los,h ít i t 1 , f . 1 ~< . ? "

Agtffsrd«sc6rei ás pravas, e vou principiar a íi-ialylér 4*e;serlí#ápid| p&tm nwê caaear a>-att»n-ç"to daiGaíDlaf%> ^pairai^fckg^is a q-aas/oradores, fn.iiáíionspiauí^i}Tili?rsi.digno8, e mais respeitáveis tomem à falav¥a/-eièstlárôGam melhor i ma-jl^lã'.*:?!-^ i «:*/*- «/; .- ^, t ¦ \

| i-A« ttla^-dft Thr«-no% .ae-gutída eu 8nalyseir.tem^ $tíÊLê e4rèB feri^d#3*.e â;TBo.ríMiií#aão responde-lhe J» dstè^ lã© por >tantd esiesj e aqaélles a obje-' íeio^Jâpbiiifeia atiêB§ãío-. - |- , • e-, > : ^ : %©s,J|iiÍc#*jprÍBaietir59| ipdodot .faiem fiviver'0 ijaste, # ée|n «letefido Jfeto, ide que *e cobriram ínt>8«#l>«8^»Çff©M<_4-f-fw aí-='aí-' apoia-fáoíj='apoia-fáoíj' çepfessar='çepfessar' tmhm='tmhm' uni-='uni-' fjejtot='fjejtot' decisivo='decisivo' justo='justo' fra='fra' tttsiseaimenitosi='tttsiseaimenitosi' como='como' dfstefl='dfstefl' eomo.='eomo.' ftmièh4f='ftmièh4f' le-vados='le-vados' íaarmissãov='íaarmissãov' ma-rriassgddj.f='ma-rriassgddj.f' ácfrsa='ácfrsa' partó='partó' àeia='àeia' imeoftancia='imeoftancia' descre-ver-fáií='descre-ver-fáií' fájftsfísffmosfiliados='fájftsfísffmosfiliados' iid='iid' _4a='_4a' jpãrennafov='jpãrennafov' suê-='suê-' _-ppr='_-ppr' suecesso='suecesso' peí8rqai='peí8rqai' laços='laços' fahâ='fahâ' uiq='uiq' memória='memória' jhes='jhes' ca='ca' justífswbo='justífswbo' _='_' tão='tão' a='a' iptev='iptev' e='e' jípgíãji4ad='jípgíãji4ad' porém='porém' hftittreiseíexfefiiientaaao='hftittreiseíexfefiiientaaao' p='p' _.dõií='_.dõií' prê-tíkiente-qiu-e='prê-tíkiente-qiu-e' merecem='merecem' arísevierar='arísevierar' ifpbora='ifpbora' dór-='dór-' da='da' com='com' diefeijpfeuw='diefeijpfeuw' de='de' ajgam='ajgam' nossos='nossos' soa='soa' tomaram='tomaram' qtke='qtke' qaes='qaes' detaitroso='detaitroso' fhoarfti='fhoarfti' tag0:p0ra='_:p0ra' dignos='dignos' íoação='íoação' satièolfía='satièolfía' no-='no-' quàa='quàa' optecimentft.='optecimentft.' íior='íior' singularisando-se='singularisando-se' diz='diz' reparada='reparada' iiericiffi='iiericiffi' potujue-ia='potujue-ia' ié='ié' ifeainhâ='ifeainhâ' _-eesold4ipftrdj='_-eesold4ipftrdj' ssmprfdiaprada='ssmprfdiaprada' pgssjvm='pgssjvm' sr.='sr.' _.='_.' este='este' _5eja='_5eja' poijto='poijto' feita='feita' nação='nação' ledade='ledade' inglaterra='inglaterra' que='que' emissários='emissários' ítraçaraia='ítraçaraia' pelaiísilfatareííríeíítcalcuktei='pelaiísilfatareííríeíítcalcuktei' xtaibwelaai='xtaibwelaai' elles='elles' plos='plos' aonca='aonca' qaç='qaç' sê='sê' louvor='louvor' não='não' infausto='infausto' om='om' eipeso='eipeso' á='á' ngrttrai='ngrttrai' ojseu='ojseu' mandaram='mandaram' poístfotçosa='poístfotçosa' aquk='aquk' msmotisnltmtmoij.mts='msmotisnltmtmoij.mts' tomí='tomí' tisso='tisso' o-govírno='o-govírno' pa='pa' expoljção='expoljção' pf='pf' briosa='briosa' ppssjutóoí='ppssjutóoí' ha='ha' ffuella='ffuella' porque='porque' betaoiebtei8os='betaoiebtei8os'>

jnfò^ciff nSjeipíèlifd ^firtíttti^ÉIlífífsaiM, 'éo- , Mò âfrealítfadfe 0$ SptíÚêiXf). è^á éXscliíflo 'dé-

^MtfUuiiMlopôíàtfoi1; | féiff téuith ~bem\. ; ^*Éas *de re^to"! "Ér|â "lõlÉgiaV, Corfio íísie, Í íàeJo XíoVerifõ;; e^á^dWijjSb/^â^étopisnltirraat , 6_nièílõr ioiàjéV Mqà_ mújffo ffij^quahu/vóè

càmífi1»írld^0j||s'ímpafcfâfi||li* lf|iVântlo tiG'ÔT!

vefflò Jâ^tfiÍToV' q"ue *vé|o[-qéÍre!Íe' f éêfêcé, re-*

sérrafaV-á^Wíl sótlSèâtÔ fkii dciiíflrfr Qâíítiéi-

Se^ue-se a^ora o pafííeitó-nb»'^iilifáÇ, qiie

ènifs Wfaiíírdí £fflsJt>5; ¥f ¦tòelfip%W|oka>

exis,tem afi mais,esftre|tas relações* de"ljj| htárttíõ-tííáí i cííttirfííáslo cõn%ralíiia êé) egsètêntfmkto deve ser geral em ^todo o pâi%, !è pfflíftítiíffH mèfíte nellá €atóãTa> q^uf bèffl Mhê ãválíâMot

Segue-se q impôr^tttè'n%fdcí(i éõ pfdíoâdó áb Orteníé (a1 ebffi&jftftbê^eW utts tèVií rêâíiltko, e etí àâdâ áâffefo). ^PrelideSté,- edlêril ie» merario setquizess# litftàrç tíos ifô/meiaõreá áã\\é, rfttéHtô b |ui èíftíi Tjáflê ájffê magistralmente, e o que se prometteu áiíéf "pftr1 esíá occãSião; mal ÉU poise pOtípar Hái á fsiêf í Bfêve féflekão, de ^tfê dó prámpto" àésèúláéi1 dfMé iâipõrtatíte «-Êrodptô dépéndè a íêAqtíiriidâtíe dai dbttáelefl» iM tíáqtiell e território, e ÍMm assiffl o* Itíêtte, 4 progffSâd dà Rèli|i3o Catholiâa Apostólica RO Éíaãa, "ê a hotra5, ê digtiidade da CòrÔã poitu* iáeiai É èêlêâ St. Presidente, sem dufída oè-nhâttía, iU objectos irtíporf tàntissiiaos; Wasqdá! hà^de shí\ô d^slstroso suc^eisò?!.,, É que tem decorfído trtfs para quatro ântios Sem que nada se tenha feito, é apresentâtts-Se agora õs Srs. Mi-úisiroà, *è dízetii; o negócio eátá pendente! Oh Sr. Presidente, está- pendente!!! Esta palavfá penãefite 'ê unia phrase gerai, ama palavra ba-flal, d% q_uê os Miriistefios, e os diplomáticos se serVetri pàratapar aá boficas, êdeâviar âdiscus-sfíJ, e assim ó conhecimento da verdade; éias nem tdparffâa âsbtfccás, neai dèsvkram adiscus-slo; otíèrto é pOrém,i que se áásevera que o,ne-gocío èltá pentlêtítê, e, segúntJt ss reflexões, que deixo expostas, e tomando também èm conta O que aqui já sé díssê a este respeito, a conelusão, que tiro é, pue nada" se tem feito, e, até creio que nSof serei imprudente, e precepitado se disser, que S.Êx,ag nada hlo-de fazer (Uma tm — NSoquerêm), ou que nada qutrem fairer! Isto é tanto mais notável, quanto é sabido, que a esta Câmara consta, que uma notabilidade digna, e competente, em certa époda ffiuiío «átimulôa a S.Ex.as, para que tractassem, como deviam, sé* ria mente deste negocio, mas foi votè âlamuntis in deserto-*- portanto qu% cottclusão, torno a repetir, hei-de eil tifar.senlo, que nada sèfez, e que nem são capazes de faier coisa boa; è quâí será o fesurtadé? Ou nenhum, ou tardonho, que também é prejudicial em tão presíante ensejo.

N'outro período dá-se-nos uma noticia., pela qual, a nossa commissãq muito se congratula, mas eu pealmentet não a po|s9 acompanhar nesse sentimento, porque é absolutamente contrário ao que «xperimento. Tfacta-se Sr. Presidente, do céle-Jbre/ e desgraçado freto, que ninguém igndrà, que teve logar entre o Ministro Drumond, Píeoipo-tencjíriodQ Brasjl, e*o nosso Gov#rno, pfinci-páliuénte o actual Ministro dos negoei&â Estrangeiros, o Sr. Visconde d'AthOguia, e dizem S. Ex»*f 1.* o nego cio~ã$cidiu~ie f estão estrgitadâd as relações sem quebra alguma do pundonor nacional, (OSt.Mirástto dos nàgrociõs Estrangeiros — Apoiado)! H nú^ão ficou airosa, e brUhante (O Sr. Aguiar-^-Àpoiaâcí)' Boi» eu digo qua me parece (pode sfer queSaè èagane) q«e o ^enjeido canta a victoria do vencedor (O Sr» Ministro ãos negócios Estrangeiros—-Oh!) loróo a repfetif^ que me parece que oívtácido canta â» victoFia do vence* dor? Já te vê* que, na presença desta minha *§•» serçlo, ^tímpte-iííe dizer $ Gamara a que eu iâ* tendo a este respeito, e^ual é a noticia, qãs tf-aho mbt€k õ assumpto; pois se eu &ão dér aqui as razões^ em que me fugdoi h3o-de,côttáidefar6 Jme vefdtfdeíia^finte' temerãriõj e então- peço a attendlo da Camará, pap« qu& eseutfa fófma*- ê raanAirã como eu eoneebo este tiefõeiõ. , # Ministro Drumond, Ministro brôlilêiró, êm data 4» 4° dê Julhff de 185a, m me nfer faihl â *ineínwiaít ©ffieiím ao seu-Minisíto privativo, dán* do-Jhe parte — que de Portugal, partículanuente de Aldegallega, o ramo importatítisíiíno das carnes ensaçcadasVltt» sê fxportawriíí pfâ ò Bíâsil, reunia em si carnes pútridas, è treâo que até se deõf ãoi excesso de dizer f^-êkrna humana ! J« se vê qaieruma»asserção íiasta BalcifeÉa era degra-;,It*Ôí da iprffcter portoguez,; é sem daviáa âta-iaBtej es oppiíessor#a: dos< fciterfisses do commerêio. fls*|ínie|^iá. loit sâèido em Psrtugtl» e publiéado |dê*!Btiíaíf"m4Bêirí fcffieial» e tanto official, que O íift|fclçn©,|uígoiiwfc atíthBrisada para fa^er ébra por ^eilSB; mas que obra fez o Ministério, particular* Btttief oinèss0fjijdi^nolallegã?o Sr- Míniitro dos ins|gop:oi I|tc|jige|fcas ? S. Ex * lavrou não sei se fum» mptaf. oHíf tefaíMjirp iqoãlí|u8r flocumeato offi-rèia^i,nifi:;s^.ipaf4ttifo-éiiaç5es^êxacta3j qlie, ser-^itdt#sè^-|f||er'idi&; areeis», Ií#me ãs Sua Mages--fâfde,f ÊO|^»*|s|Qegtoiações cõm a embaixada bra-siJ«íc»|» %,^%pjni pafitíeipàção- ao nosso Ministro íaosJrastH|i||Ç|i>qfte si quliiasse aoGeverno dallb ^e^pediispijal^^n^çãrf de Dj-umonâ, Ministre brasi-leiro, O||^t^r|ii>idj) Brasil, anaíysando a forma, eemaaein%4ifArrife ô Sr. .Ipoirtro se tinha con^ duzidoJã ieat%.i^#|àjk)|t aggrapou-se, e, seja-ffi& ílioítff dit|r^-%@^ ^ida» a-razãov >e pediu uma sa-;iisfaoãoÃÊÈíC!o%ia|||ti:anha, querendo o negocio, :» áneUíVíefi^lãiiâ^ídeiinaaananeira, que a jus-lifp 1 toda, pslifit^di; n®isa parte, teve S. Ex.a % ,haàiUdad@ttêè6a«itOignãs"- a, favèc do Governo brasi* - leirp-! J íi# i.**| 4»J-'8--..- - .; » >

Complicaram-se'.psis ãs alegociações, nem po-dtena deixar de? se con>pliear ; veja V. Em.*(4 a Gamara . aonde bíos; levou 1 a» imprudência, e falta de ta©to difl««a4ÍGo•; een4%i Sr. Presidente, o que»actiBttjceui? Aconteceu o.que quasi sempre acontece nas grandes, crises; recorreu-se ao pa-írottaSto,t e- s« is, minhas», aeiieias são .vindicas, fe* s«bteaeste assio^to» ejn4loglai«ifa, iim tdea

Iftóíè sárvf^, AWo.âú seq tafèft», >á*er,-fglá-^oes, e zelo á faívor da ííàçto; <õá rílíí='rílíí' dãfticdjaf='dãfticdjaf' delafradío='delafradío' sr.='sr.' amigo='amigo' gtindê='gtindê' noâèó='noâèó' o='o' digira-='digira-' p='p' coííeá='coííeá' ejteêit='ejteêit' métífe='métífe'>

; '*%*. Pfèsfdèrííe deH-se ama Satisfâc3b, nfô tém |(fú*í4a, qdê lê dèut qual fôj msti e* a âpa Mttt, Kfãi nf a havemos tér; è então appareéeVno ;fta«o Úú Gotitúõ de íí de Julho de 18S3, uín &É«of èôffr títí caracter singular, nãõ sei/ftte ri^nlé íhè dê, só íé isto é usança nos estylos âi-Pf°KáE6oâ' é èss'¥m Privativos dâqueUaSecre-Mrla. E um &fiãtttfèi0, que em substancia, dfz — |ue, 'Tg6t étplíçaçã^, dadaâ entre o Ministro de Põrttígáí, è o de Brãáll, íe acham restabelecidas as reláÇÔès iíltFÔ ai duSs nações; e fui ver a data, fpâs iilcf â acBfei, fiem a assignaturl, e não sei ¦ pbriàníe 4tíêM feve áquelfâ devofcao (riso). Eu estou* peVifiíãdiátí de qué squelfe* docttmento é offlciaí, |à1te o èú,gatrèí, porque vem debaixo da Hpigt&phè"—Nè

Ú MiuritM Bfeíírfeirâ Èrumond, Sr. Presidente, PãSsa-aos^eBlpõs^ foi gúsat1 de uma licença, que lhe tíuhâ siáô ccrhc^dlida, mufto anteriormente á exísténeiâ daqtíellê faeto ; tevê antes da sua reti-fádâ á danapeteútê audiência, em que foi reco-hh%cíd#gõftíõ Mitíistfo brasileiro, e apresentou o Enearr^gáâo, qoe o havia substituir na sua falta : ^Uêf dizer, saía dePoríugál, como Ministro brasileiro.

N3& sei ô facto, Bem aé razões, por qoe o Go-Verfiò do Brasil Colloôèu o Sr. Drumonã na disponibilidade, o que posso dizer é, que este resultado nãõ tem connéxão coifl a exigência do nosso Miniãterití. Ora, na presença do que deixo expendido (se eu não estott em erro), haverá alguém quV diga, que não houve quebra da dignidade porWgUeza, e qtte a asserção do Sr. Ministro é insólita fia verdade, porque nós era vez de recebermos satisfação, fomos obrigados a da-Ia? Bello systema de dizer o que nos apraz, sem tributar respeito á exactidão, Sr. Presidente! Os Srs. Ministros, que nid estão ouvindo, já sabem que esta negociação é uma negociação finda, e que SS. Ex." são obrigado» a apresentar aqui os respe* ctivos documentos, e, á vista delies, e não pelo que eu digo, e SS.Ex," nos dizem, posto que os acredite muito, e como pessoas de toda a capacidade, decidiremos (vozes — Já cá estão os documentos). Já cá ha' muito deviam estar, mas que estejam, ou que venham a estar, é questão de nome.

Sr.Preáidenlê,ftrâÉta-se de commodidades víâ-torias, õu-dè estiadas, caíque te nos diz (sussurro).

O St. Prêsideútê — PeÇo attênção. Ò orador — PeÇo â âttenção da Camará, senão sento-me: eu coslútno ouvir com todo o silencio e respeito os dignos Pareg, e queria ser ouvido com favor, e benevolência, e ao menos para serem repéllidos, è emendados os meus erros (apoiados). Sr.Presidente, êste>negocio, diz aillustre com-missão, que, na presença tfáfMeciarações, que os Srs. Ministres fizerem, * htfHe ser examinado, e que deveitios suspender õ hos«o conceito, para depois de apresentarem 03 seus documentos, de-cidifflâflâ com conhecimento de causa. —* Mas eu não posso deixar de dizer já alguma cousa sobre èsté objecto.—Sr. Presidente, eu, se os meus informes me não falham, tenho ouvido dizer, que nlo ge tem aBartd estrada alguma de novo, que varias pontes do reino se acham derribadas, e muito mais me admira, que tudo isto aconteça, quando se1 diz que existem duas operações de crédito, uma què se õhteve do Banco do Porto, 6 outra d**Pârfs.^Mas, Sr. Presidente, estas créditos também sou informado, que tiveram alguns visos dje descrédito: ouvi diíer que os Srs. Ministros> tm-antèB ò Sr. Ministro da Repartição competente, que não vejo presente, que é o das Obras PiMicas, nessa sua digressão, que fez 50 Porto, tractando este negocio com o Banco, depositar! nellê ââutharidade, que pertencia ao Ministério, declarando n'uma das condições, que o mesrno Banco, e só elle ficaria authorisado para pagar aoá ope/ârio^.—-Permitta-me o Governo, que diga, què isto é uma degradação da sua authoridade (apoiadas), , .