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traçS°» porque ninguém 'iè pode sustentar âessá maneira. (O Sr. Confie da taipa — Eu' lhe responderei.) O disno Par pôde responder, porque \ ludo se responde* (O Sr. Conde dâ. Taipa — Lá está o juiz.) Kão ha duvida," o jnit é a Câmara (O Sr. Cowle Ua Taipas-O publico), õ jflií, ts-pilo, è* a Camará, ecreio quê èStoii íioi bonSgrin-cipios (apoiad»i), depois é que e 5 pubHeo(apoia-Qos), 6 en não receio ó juiso, nem de uma, nem de outro.

tfas, Sr. Presidente, o digno Par trouxe á discussão o artigo de una §ornal/ qúe mê era desfavorável, pcrtcndendo tom iasõ lançar sobre mim uma suspeita, furnatliadft pell pènnà qúe fescreveii aqoelle artigo, e á qual S. Et.a julgou que eu podia ser mais setísi^êi; fivíiirtò qtfê 1Sãt> áòd indiferente á censura, principalmente das pessoas que eu considero} mas isso não obsta para que, qualquer que seja a consideração que tenha por essas pessoas, ás acreditej como se tãôi suspeitas fossem exactas, e estou persuadido que seria in- i dijrno de occupar «atas cadeiras sé pelos artigosJ de um jornal, òts de muhoè, eu dévtsse desampa-« rar o meu posto. (O Sr.' Col^Í|?ílóM#--i|IuÍtt| bem, apoiado.) Quando *â|^^M>|?|i jornaesi faiem allusões, Jahçaín sus||iji|| Jále%inê|n«-| ções, e não vem r ao o,am^-|fo|,|fe«è^| pjosjti^f^* eu tenho direito, Sr, Preflidente> para dizer qiie aó o espirito de partido-, e%^|eftiafi fPDpritiêtl paixão, é que potom1 inflâií W èciçrõ Jtqfltípf que escrevem, e tjtké até ffifsftfl,%Al%h-ft^fttf-f lisam ás veies «m MiniáM cottiÍfíítfçí^|Ô|fI festa (apoiados). 'i^ >';/-, ;-?l*-í-?/-ft|

Não se tracti de fact05,^f|f ^i|||pt|| |âemei apontem, não se tracta senão de suspeitas que tim certo jornal, em certo tempo> também lançou sobre mim; e quer o digno Par fazer-me responsável pelos artigos dos Jorfta«s políticos? Quero digno Par que estejamos aqui a díSciitír a imprensa? E quer ti dígito Par let reápúnsavel pelo bom õu máo júko qué á imprensa periódica faça, ou tenha^ feiio do digno Pàr ? (O Br. 'Conde àa Taipa—Nao.) Então se nao quer ser responsável por isso, também eu o não devo ser. (O Sr. Conde da Taípa^lfã» m« dá cuidado tàdô quanto ella diz.) fMa nt qift íiajfl 'este aífandthrò, í qiií não se impwtie coto -á stspeitavi í. fOSí. WWfà 9n Taipa — Apresento a minha independência.) Com essa também podem responder os outros^ e â independência tale I monopólio úh áigno Par, nem Úe ninguém", i.v ,

O Sr. ÚÕnde to taipa —t verdade.... O Sr. Prebtflíhp — Eú.fleço aos dignos Pares que nao façam interrupções (apoiados).

O orador—Era preciso que o digno Par te collocasse n'uma posição differente doa outros, e dissesse que a seu respeito não podem proceder essas accusaeõès, porque 14 está e juiz competente, que ê à opMniffí) publica, fe qual o ha-de julgar ; mas então a que Vem a aceusação, o jornal, e o artigo? À cous;i nenhuma.

Mas, Sr. PieSidenté, as suspeitas sobre o Governo, e principalmente sobre mim, já não são só pelos artigos dos jornaes-, já não são somente pela apresentação do projecto da resciéão 4o contracto do sabão, são também por eu \ofor âs indemni-sações ao contracto do tabaco ! Olhe O digno Pàr, que se fel cabralista ha pouco tBÍnp"o, qúé não poderá sustentar-se nesse cairipn, se não mudar de opinião, porque Toi nessa época qúe se áeram. aqucllas indemnisações....

O Sr. Conde da taipa—Eu sou cabra lista, mas voto ainda contra essas iniietsnkaçcfes, e voto também contra a Sonliibiução de repartição (riso—sussurro).

O Sr. Presidente — Peço ordem,.. O Orador-~V. Em.1 bem *ò que eu não interrompo, nem o posso fazer quando faliu | Mo costumo jamais interromper i 3 outros, e então peço a V. Em.*, que send> eu o interrompido, me permittá responder, sob pena de fieinr n'trtnâ condição fliuilo desfavorável [apoiados). Sr. Presidente, eil ouvi failãr m diário Par setri pestànè^ jar, e faço isso sempre:'sei que S. Êx.* não se affiige com as interrupções, mas '-eu é que não lhe quero dar essa arma (apoiados). O digno Par gosta disso, mas eu <í p='p' que='que' conde='conde' _0r.='_0r.' não='não' gosto.='gosto.'>

da Taipa—Pois tem máj gosto___Riso). Pode

ser: ainda nao ha exemplo de que eu fizesse nesta Casa um discurso seguido, e sou constante-mente interrompido por um ou outro digno Pár. (O Sr. Visconde "de Àlgés — Mns deve agradecer). Agradeço, sim senhor ; p-.âs nesse caso filo sei como hei-de satisfazer aos desejos do digno Presidente desta Gamara, qua pretende manter a ordem.

Sr. Presidente, fui eu só que votei na outra Casa as indemnisações ao cm:lractó do tabaco para recair essa susprita só couira njim ? EUai foram votadas tanto nesta, cnio na outra Gamara, e aqui ost.i tambr-m o meu collego, o §r. Ministro do Reino, que igualmente "votou por ellas; e estará também suspeitado pelo digno Par? Mas não são só os Ministros, ha muita, gente que as votou, e neste caso riâo tem romedio senão considerar-se debaixo do anaíhem? que p digno Par lançou nos que \olaram aqucIUs indemnisações. Havia nesta Casa, foz parto delia, e lamento sempre que não esteja presente, um róo do mesmo auathe-ma, e eu tenho muil me ággregar ao digno Par, íieando debaixo da mesma censura. O principio das Kidemnis(ic,<_>es ao codtracto do tabaco era a única cousa que se devia votar no parlamento. Aqui tem V. Em." o que diase o St. Conde de Lavradio nesta importante sessão, depois da explicar os motivos que tinha para divergir das opiniões relativas a esie objecto (leu):

« íírá- â^ui têm a Camará #Íl^fÍtflrltt#"ÍM ; « nietfs ptihcipiõ», péla qual trio>&<_-f ejcatiaados='ejcatiaados' popularida3ê='popularida3ê' cíaroque.='cíaroque.' paixões='paixões' atra-='atra-' nnle='nnle' do='do' desta='desta' espécie='espécie' ímr='ímr' das='das' sempre='sempre' me='me' também='também' são='são' _='_' a='a' c='c' pcfcque='pcfcque' e='e' dê-='dê-' tffomk='tffomk' sentimentalismo.='sentimentalismo.' dè-='dè-' em='em' vez='vez' làífelj='làífelj' âííèctajstlò='âííèctajstlò' gauhât='gauhât' eu='eu' as='as' oregoicijos='oregoicijos' mações='mações' tosf='tosf' cia='cia' fui='fui' quasi='quasi' quanto='quanto'> ientimén-« talismo, mas logo que fui xÉi^mçdô a! ser Jhíz «entendi que devia exaffiin|rWtt^fifl;livre dei « todos òs preconceitos, fe ex|â#|i^•fltnquesa : « e posto que eu confesse qu§fsqp%inu|tp sensivel « á, popularidade, decíaro q^e J":i^|cJ^lâáo pre--1 « feri os princípios de justiçai!»^! h* _;. * _ ; * i

Esta era a opinião do nobre (Sana:! d$ Laycadio a este respeito. Mais adiantev pofflâetíia i*iu tudo^ , flitiã o digno Par,-â qtièttitttfeírtflflií1» seguiutt (U\í)\ »»Sfe qiiando se t+aMlf *|l f^tlèão dfeife « prójéÉto V. EiD.a o p-óífer^sItlli^ú^vôtârM-« que os contractadores dOj^lttltófe/àlreito és « quatro indemnisaçoes que eu referi. Mas quanao «se pezer jse ellfs teenífirfitG^í^ftimi21 Q.u© se « à^ba^ 4retefínina€a> no MbòíÀq, "*B|fc«f#Jrovlção ; ^ss^wil^ísd^í-rei^ind-êÃí aão*.«^«.ví"> -; - » ¦ í ; --^Ofá^ftiK-ifltt MitQííPi» «Bnf§4«pi«tr41t> Ir.* HpÔé- dè;-t|Wâ'dtB'pifelfeÍtt8-1ta|f«WBtê. E*a

í#eiâi,|ifi^|ttlÉã* awiAati*ifiTi mni^t-

|$^«t|s,^o%fobB» p.j^çf^ôj^íbJàrA ^régira com' i^ul^st-íflèvia"íaae-r. Tudo o jmu era oyjiGêt!» da ?#|||^e|èâe|aídof etúpregadoa fiscaes, Mas eu podia IpÇlÉfe^Ht $vtftft» ft^â pdê#ôt àí-rêtimcar ^|Íf|^||i|%Jffit%i1-;ttft'trélanto quê dírtíà tém'o fwifftfe^W^ilitett, de me le^lrâf, nêltie-•p|)gÍo^?tteâe 3è JbVradíôJ Pok por§tie_ ffqliiÍi|lllgiô,íãr ftconniuíjBu o 'direito Is quatcbí( indemnisações, pelos motivos que expóz, merece por isso a censura de^Si Ex." por tal causa? Creio que não, por quanto o Sr. Conde de Lavradio é um câratíter tló tt§sf%ilãf«^ q*ii hiíig-uem lhe póáe ãltribtiir motif* éffittf firl%i |)enlava deslã tiiatieírã (apòiaÚÇs), 3M '. "

Sr. Presidente, á á$j^$^;í|?" ^0 ÍW, a respeito da venda da |a))r|cà d^tãbacó, |á rèi-pondi em outra accasia§4r ft qnaiito,! reciaão do contracto,já também respondi; mas S.Es.a voltou a este assumpto, e pro^iziu[is mfiiílíos argumentos. Pois por se vendar o fâMci»; aond« nlnca existiu a fòbricâ do talacó sinão afora, fica o inonopolio aos actuaeS côntiractaâlirèlf 1 Poft não ha mâís casas em que te "pôsSa eMb|Têèer áqTíelk fabrica, e se acaso houvesse amanhã um incêndio, como já aconteceu ao edffkÍQ 4% Xtbreg^s, não" havia mais fabrica do tabaco.?f Ilao^abs o ligno: Par qufe têm havido o'moii©poyo«é9 tobaif sejoi> que «sistísse aquelle etlii®iê> * ftfb> tabe iS. Bfei também, que os contritUiòrif lem outr% iaiWio que lhes pertence pe|ô feia cê&tfàMò, tíãi ojei julgaram melhor collocar áíli í 11|à fâDfícà? Nlo poderá o Governo, se fujkeiy %e$iet como s| dizj iá fora; isto é, ser oiltfcjflêantf»,, JaJ||« m|io 3e armazéns que possue ejp/òati-õs ç«ates ?

Pois se tudo isto se f)ólè, faw% *è tem fêíto; sempre, porque só agotè I ijué éJáiVb aHi a dtta fabrica, dá-s* o monoiptlfe f o taMtò aoís cwntfâ-ctadores?J. Mas, Sr. P*|íãáfêi fíVè i$t oWh^ VlVno fèz Tenda da fâ|V|ca, que eslava Éy|)ó\hé-eada ao mesmo Governo,-te\ ao Banco; o digno Par labora n'um depíor^vei jtigatnp ;* pois se o edifleio é do Estado, como podia a companhia do tabaco bypotheca-lo ÉIM «è Go?«irnDí nem 90' Banco? (O Sr. Coná# #d Jã^t-^ A ôMchioa). Põià o Goterno vendei i^loift fu*"%t% %$ ctín-iractidoreí?! Isto reáttlftè %i|ábta! Mquille edifício ha duas cousas |jiÍt|nc\a|,lf|sdiBcioerna-cbina, e o digno Par-^líiênll^l^jb^jiX*16^0?^* verno vendeu a machina ao seu doni); epxitíajóto' que tinha imaginado i bí tfôUA^if^eíõ ft#àcio, que não é dos contra«ttditff68? «tat» èflpttbttjâdo! por elles ao Governos» Batfcàí fm0tót fytófl Era m'e1hor intetrõffi^|rit1#à|ttrl,^uiB;:«|^fô|-:" :távà da ínt"ertupç5o. fK'Ptflitèâtè, *qtfiiÉi}ô%4-confunde a matéria dètftt^tò^/tfiSmt^at&i^ adversário ao campo d9,cômba|e, sómjnte pfodui tão deploráveis argume^ntosi a^âpçosiçãte «stãfjm| gada, e o Gabinete justificado de taes censuras. Eu espero, Sr. Presidejatèi que nao ha-

Wfai o digno Par vèitftt toQvàm^tô á questão de fatenda, 'è disse, q|íè: ífstfi|ajç,i|ma reforma radical, .porque então |^;-,í^a^|fóvjl^|ia. Éas éu pergunto a S. Ex.a q^%(vsf»J|à|a# ^&fôrjnas, e porque nos não illus^á «©õm à|xf iftiiçào éeíks para bem d« paiz? pUipa^^iái^iií, ^f iateade, que «proferivel manter?tè; J»%|âísiJ[eià«iopTofur4fio, ¦á este respeito, e aeix||\ék€é^^:fl%'miBrgip-se n'um pelâgd, s'em Ihè^tíjjfâ^£fêti£o benéfica, e salvadora; est|^^^|f|||ftr âécla-rar-nos quaes são os^^i|fjj4è)^tSÍ||\ãia a que o Ministério çêif ^^jjfài^sfc, ,||çd®no Par cam-bate íempTettffda%|^.'|iíÍiBiifslrlf^É)^ é^nunca o conheci apoiando nénButía? »^#;^o«áfeife Taipa — £ verdade). |sto eipflcá 10 pjrõf^|iiirenio de S. Ex%a£ é umia íèi»f^i^|i^ll^-fpêé hábitos que tem contrabidpí jsomlai^Ql^a pólv não pelas medidas qpe pio pomos s^reli ^iá|| ma|«porque não está mais'na sua organi^çjòi >jé_ $®i it$> hà-decombater sempre; e escolheu Sèmt porque essa posição é mais atiféna-, e iè tntáf%ír%fotslibiU-dade% lu também já combati dftfin|%«ilg:uli an-nos, e sèntía-me então mais á lÉnta^éittda, do q&è depois de ser Ministro. Êra ruft^Urefa mais facilj e umã situação mais airad|fe1|#|ae11a ém que^è achava nessa época do quif.jle hofe

/apoiaioli^; \j . . ,,:;-..

Maft 9 ilgBOtPar ^ue; nos aceuson df fiver dse

éXpifflêMe^ % tUioi á etíiitótàr áíguns na ultima vez que fallou,' dèsfeèd tíãs alíaS fegiõçs em que lluctuava âô terreno pi-jòíâico dos factos, e aisêe qlê % pfíintírB exp^ífcnte êt ©'tívèrho foi sètaelírlf três ièmfeltfès>álíô tlà Juniã do Cre-djto Pubííc%. i pfímeifa coflià o^iíe Iti não sabia éqtè «Uovêrnõ tifaha aprópíátd til^nima, néÉ mesmo era pósSiVel: foi píf «eHÔ Ini íapsb do dipa Víft nat) pôáô str Ôflttâ tottll. NtíS cofres piiilicõl, Mo eiitrott, eoí vifttto II ífltrêto àè 3 de Dezembro, senão à ítópbrlintl| ai llta *sé-mejtre da divfáà interna, é éttêrlà.ftitrfiféláò _que não era poaâivèl tomar òolrò expediente, nem íãiet otítra coàsà nejssa òccasíão, pUfqiii ¥râ pre-áso pfjf tfVrflò á-tgiótâgénH páflídd rigdlárrBêri!ê âôl eáptêfades, alam êômó ès iSMi èlclrtbS iídbjici)^ « dêáâttiôiplt ás fihílas â% Elkdô (apta-'foi). Mn flBè* díèomtl Wtrô fflèíô, nê* fiz tíb-fWltlê algiíf*^ fiz trifeeântô qtll âiêram outfoi êofêrMs; e ti iigVoi %ÍÍ õ di|n# Plf, "pôr W-ãspêU, àpofôf ir,; ê $tt% fêilôt tlttbêtii tie p%àt alpni mmUrWidftoiàiòl). QuinâÔ Sú enírèl t>ÍM líll

isftf:« f|âõ €ô rtto i3»giín#to9 8 ai àppiiô» il:

mtílÉÈi q|S flâft etli lê tfirfidaf áffl ás dtipizas pffclfttli i 6 qm irôpOrii maíê ^ â «safe rtSpeftd, aêi|1%ça€tn1tn!«, bà prêiiideiitfes iô âobfa.....

Éâl ii iôtá-lio WÈi-ke apropriado dói jurol tR divida interna e extlrna, Io fundo de ârnórtiáâ-çã6r% âas «tlitías §hê âfevia fàf b Contfacto do Tâèâèô lôJBitfôt) tjê Ptrrtfrgal, 8 iisim % que ò Gl)tsrnô leâ pddtto lêtinslgutr a uhícâ preúÊâ qíife íttt, tstò I, ò pâ|at êm díà. Cttííi isto jâ sé vê, qíi> ao menlôs icofifèlsa-sê, qu» O tió^ferno t%m ÉM ffeftâú; )k nStí é niáõ i—ò digno Pár t) 8r. ffrfaô, qttàndò fàllou, tónitolta Inà tecolilieéftd. Mti, St Prfesidèote, S. Et,* nãts %úèf Convêncet-se dequg ofunçlo de amortisação, que tem eltátío lUlspiiTctÕ"fattõtetil," tem uÈò l^pliBCdo qúili coâfl#*â#p |fl*lp|lt| pafl*4A êslif4/d*s-tinado, isto é, para o caminho dê ferro de leste. O dígop Par não siquet convehcer, d^qúê 0G0-vetmõlfm pmU á dispóíição da Conlpàíihia 300 1'òníos |e réis. E persuadir-se-ha S. Èx,s âèque eu estou dizendo aquij o que Rão é exacto? Se assina éeagana-secompletamente, porque isso não ejra cousa que nem eu, nem nenhum Ministro ò^i-saise praticar, o vir âizer ao Parlamanto, que tinha feito squillp, que effiectivamente não èzera (apoiados).

Sr* Presidtnte, eu estou caaçado um pouco, e por isso, *e porqjat a hora já deu, peço para eoa« tjniiaf amanhã o mm discurso.

Ú Sr, Conde da Taipa — Eu requeiro que se proj^ogue a sessão,

*. O Sr. Ministro da Fazenda ±— Mas eu já declarei que estou cançadoj e que não posso continuar agojra.

(Muitas, vozes — Ájnanh|u)

ô Sr. Presidente — O Sr, Ministro continuará amanhã p usar da palavra: -^ e está fechada a sessão T Passava das quatro fyoras.

Ijtelação dos dignos Pares pre^eútes nesta sessão,

/OaSrs.iíarâealPatriBçcha; Silva^Carvalho ; Duque dffjfueira ; Marqueses de Fronteira, de Loa-li, e de Ponte de Lima; Condes das Alcáçovas, d'Âlvaf

JP^rjaly^dèPe^Éij&hêi da Ponte, da Ponte de Santa ^afiá, |e,ftio Maior, do Sobral, 4& Taipa, e de ^hpua.r,; ^«condesdeAlgési d'Áthoguia. deBal-jemão, jdSjBenigaztí, de CastellÕes, de Castro, de Fonte1 Árcala, de Fornos de Álgodres, da Granja, de taborim, de Ovar, e de Podentes ;

t Babões da Arruda, de.Chancelleiros» de Francos, tal Larangeiras, deLazarim, dePernes, de Perto Àê tt&PJb e da Vargem da Ordem; D. Carlos Mas-