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da

pagsr Jiada

t»u

r d^eoncerdir nisso, parque fnl«ndo eu que nlo pôde haver ; ruas S, E*.8, com o talento c ha-bíJidadc qilí t^dos lhe reconhecem, c eu princi-.ilmefite, ^«mbe «uítaoem altenuar este meu ar-daiffopporiuoidade, IMO é, de quB não íite * oecasíão de discutir um tal projecto awío qu* Q motivo que tmha levado o GCH t f»z*r preceder a discussão deâte projecto w exame da despia do Estad», eram as dHon-gaj ínsepifafí-is do exame do Orraiyt.iU,, c a hc-egistdadc qne existe de adranla/ciie* trabalhos a que o Governo já deu cômoro em cun^qiieuuá de Bflta votação dab Cortes d<_ de='de' _1u='_1u' depois='depois' anno='anno' dê='dê' eslá='eslá' ds='ds' pagar='pagar' lei='lei' etf='etf' tila='tila' passou='passou' como='como' disciusjo='disciusjo' despera='despera' virtude='virtude' _0='_0' nnu='nnu' paddo.='paddo.' já='já' píirque='píirque' procedendo='procedendo' _9='_9' feita='feita' jé='jé' que='que' tíoerfl='tíoerfl' feito='feito' trabalhos='trabalhos' rl4tí='rl4tí' desta='desta' abril='abril' por='por' oâ='oâ' para='para' retardar='retardar' lera='lera' tri6='tri6' umw='umw' a='a' d='d' euuo='euuo' e='e' e-='e-' é='é' cm='cm' o='o' p='p' obra='obra' andamento='andamento' pd='pd' u='u' ha='ha' impostos='impostos' crio='crio' pergunto='pergunto' li='li' pm='pm'>

O Sr. Ministro dos Negócios do Reino • — Começando agura , ainda o tempo é pouco para se f,i-xerem todas as operações necessárias.

O Orador; — Mas já se estão fazendo 3<_ poucos='poucos' que='que' pniãu='pniãu' de='de' _180='_180' anno='anno' trablhi='trablhi' dr='dr' _18uí='_18uí' para='para' nem='nem' observar='observar' a='a' â='â' odrm='odrm' os='os' meses='meses' h='h' peço='peço' o='o' começar='começar' espe-rieacias='espe-rieacias' ons='ons' licença='licença' dujui='dujui'>s n>-kLivos ás disposições do projecto, por que fiiriu-tMo rouilUsimo de que os inibdhus que. se hd.i de Faser para a repartirão dos impomos, de JSJ.) a Í8Í6 stjíim sufflrienlcs , pois ainda ^sp^r.» A\. gamas mt-didas extraordinárias para a rt-e« prío d^«ft« impoilos (apmadusj. Por couscquenrM o motivo apontado pelo Sr. Afirnslro dm AVantm-, Eilrangeíros não me fez mudar da opinião que ainda ha pouco sustentei.

DiMf mais S. Kx/ (mas crcí» q\jf não perrt1-beria bem osf-ntídu em que PU ttoha fnlLl»; que paneerid, pelo que eu linha dito, qu>» «l^u.-w punha em dmula a indcpendencra df^U Ca para reeolvtT Mibre a eoaifilmição dr rada tnclt»; Sr. Presidente, eu itunca podia da íudífpfiidfmía das pe^stia»* qu«' o.mpopm mara dos parp«, embora a «w for fwrtu d* 11 mam CHI não a iiirsa do «rçtunenlu; r^U oWrvaeS-i f*i feita , como de passagem , mostrar a gr

Qoando eu fallei sobre a fjlía de rfc FPparliçfHj lanrada , dissr ,i \erdade», jio dechío por uó>j tomada nío pitdcrj haver íc não para o pnno cromniúcu de 1HÍ7 a ma& para m dou-) antecedentes na*» ic dá de qualidade ilgwna, nfin o púdp hater. Agorn accrtscppUird qu? , por muito respeitarei que seja , fraco recurso serd «M , pois qac , quando p«ira o anuo qu£ vctn, trartarmos de appruvir um projíulo filttiiihaulP a e&t« («j r^-nlItÃQ de íS|7 a ÍHÍ8J, auidi uSo tittirpBjoi h^hifitudot. c«ftfi oj elt*metilii< ^1 oa íf s«? quantia, e

íífillOS.

íJ. E»/qwc o templo quí popuJar*«* da ProtincM di* Tfrfí»«m-

ic-r &up«*nur a de Alénúrjo nM c*&líii,i , qui» t»a»b«a «? hs d* eoslg Jj

, appsar de muito pmcuUd , n3« íií.nam cm circ«ttwt4ttcijs dp contribuir t|r mudo qo^ pudessem fimparar-j»? rom o qup p,jg« um qu.at»í, rat» (c eu dirn* HWIOH» que mí*io ntf» AngusU* Ora a cnriip^nção de- íí, nSft colhe , porque se ofio dá ptiire as Pr«»viucía8 do Alémtpj1» e » de Trai o?, Mwtilcâ; e PU até rou^ide-ro qm. o projicln f« uma «jjtiriw ans hahiUiilc* de*U uMiiU4f a CHI?» homens que pastam pelo* m*B furtes P ttyiJM |i-buriosos de toda a Península Iíisp,jrjic',i, os quaes não to eotnu «griaiHores, mu twcsmw na íwlus-tfía fítbril , ainda hojp estão muito super iar ao$ daif outras Pruviníiti* , por cor.^quoi}, í^ riai» fia «ssa dilferiyiÇJ í e dppflJu para o u>eu ca/kg mrmlanu (qop nío está Junge de mini), K. jióJc dar leslcmuabu de qufffilo es icti vincianos são laboriosos e industriosos, jjor tanto o meu arfum< uto.

O Sr. Ministro dos X^gacios Estrangeirai parece que c»n< ordi.u comigo quanto au primeiro ponto q«p MJ apr-r^rnlfi , a intípportumdad»" da discussão dcsle prujrei» , ra^s di^fir^u quanto AO segundo , quer iliz#r, sobre n temporária im-possíbilíd*ii» díi repartir a ronlrthiiiç£u directa com jiutiçfl : S, Kx.* dns*- que era necessário começar para podarmos rhi-gar a esssa jperfpíçlí», que continha cawntbar desde lo^o para assim ir co-lh«B4y osrtados indispensáveis par* »ut ffia «e alcançar e fA2t*r wta repart^ío com jo<çji; mas eu repilo cite . pelo modo paíqw íitna U/ f?pi-ra-rào se wii pôr em pratica , os porm flc-am e«m mnílo conto* naranlwj do que batia pelo antigo syslensa da dí-BÍroa , porque defapparecem os recursos que ak* ã^wfl tinham» l'w eíta ot*casulo íarci uma rímptes observação (pníiípawtfrfi diao, jwrque mstts âsèuw|ílo láu gra\e , d questão poderia levãr-no;> muito longe j *w «UB o fim de fa-xer sentir a eoim-i/iencM de uão^ sobrpcarrí-gttF de-raâsjadamenlí1 os eonlríboinlps^ Nos ^areremoç talvez da sornnia pfdida r»« projrcto , tanto para a serviço regular do JEr»Udo , romo para conseguir o maior dfsenAnUiiwnln dariijin-í» doPaiz; Cfltrclantíi <_-ij que='que' acanha-la='acanha-la' veremos='veremos' de='de' aos='aos' rm-lbotlo='rm-lbotlo' mmáar='mmáar' lancem='lancem' quj='quj' porqiir='porqiir' crtcon-na='crtcon-na' desta='desta' lei='lei' se='se' nquexa='nquexa' mcimo='mcimo' são='são' _='_' ncccsmo='ncccsmo' publica='publica' lunw='lunw' a='a' c='c' f='f' furnmlarm='furnmlarm' é='é' dipo='dipo' tá='tá' sr.='sr.' huitenlrfrfi='huitenlrfrfi' o='o' p='p' estes='estes' as='as' nwgd-íj='nwgd-íj' pt-lo='pt-lo' rlifficuldades='rlifficuldades' excciit.00='excciit.00' tpudí-nlí-s='tpudí-nlí-s' impostos='impostos' ministros='ministros' èe='èe' fjuc='fjuc'>

principalmente ir tomando ntíUi dftó m-que dabi rts-ullarem , para qae uai dia possam mnediar-st;,

^«atóo á recommendagão que S. JKx.* m!1 ffz, ffffl»istt seguirei , repilo ainda o que por \eics t«âw âqni dito : eu censuro nesta Casa as leis t1» quitnlo são f^njerlui , mas dppois de convertidos cto lei ifo Estado preslo-lbe 3 maior obediência, e lemnwlho a todos que lhe obedeçam; entre-

se mepmuido qaftâbjuma deliam nSo éuliJ ao Paiz, nowc caio, h»ço mão de todos os rwftiM para que tpj^revugadj, vmubatrixlu-i ,-nm iodas as minhas forras, corno fr* a r«*speilo de-4e novo systfma d? rppartíi,,i«» {apoM»s}.

O Sr. VISCÍI^DF or YiutiiMto OE S. IloMlo: — Poslo quu C-IPJI um pouro inconim-idad-i de saúde, não p,,gmj Jrixar do rMpond^r, por pirtí-da Cnminissão dp Dzeíida, M Dttrnn Par o Sr. Ottwli- de Lauadw, vísS» pcr^tiflíar djp—s.íf,rr í{ue t»cLire*eimetsl'^ «e f u nd» u .1 dmimiSfeju pir.t a^evrr,tr u que? ao IA no p,»r»fir,tph!» í^uudo n «•u parec.-r. ™i«j»,ílm. nt- direi alguma acerca da riqa.za d^ 1'rnvmcin di- l r.j^n ic-. ; «gradpceíulo {M'réin dcMJf jj i%floíí!H miTíícidn,} rsut' S. E*.' tributou a^s ÍH.-H-,

CIOS, dl,£fUdo tjUf i'1411 l,jbríÍí^wè, P dísfJ

Quanto ius esjldrcti utrtlus, a Coninmsiíi pu,-suia «iquelles mesmus que tem o Dif tu Par c toda a Câmara; a saber ; — M Orçamentos du anuo pawndij t* dttte, c iwitrt tw mapjtas que jfur \tzi"j U- .d iido repuíídfiS d LÓI ttjdt.s pur

do íjiivrrnt), o» qti«ps sã«i sniB para f4Zf»r a rr-terlda a^M-rrã?! — -de qd^ a> rfa iMtm rlanda dst cnnl, $& 5« rf.-fflrf.w 4 f arfa Htslticlti, 4(7» i^mff rt

s «uíírtr-tei /»í/a Tfj/ía «/*• £fí ^' 11) rf« IHÍa. — Islti que digo, e um« Vf-rJ-nlí-dcríititistr4íÍJ ; o pcs*» d-is trihut sv^te-iiH parei e %«r ruoíln ineljytr duque B.ititig», atp 'U Di^rnoi Pares da opjmSKMO U ufi» pude,»i t-r-gar Kmbaja digam que n5ti ha cadastre i!» HPI-rw, rqnií semeile H,H' é p-j&^nel f.i?er

. Pur initiha pwit- dês* jay^ q«e u m crfj.iítro lem f-»t*í, p»u sertiria para cr»tih«>. rijr as í'-rç3S d.» P,u/, i sus ?erdsd« mi (topula-çSí, A soa industria siíjrkul.i f fabril, ete. ; ons Dfgo qufj rJlf pidí«*íii? uirvir porá inter iimaju^-tfl dwrrfma das r'>ntritininMi«t — pnr quanto v certo qo^ um r, ísj^^rt» le\a rnuílm annus a f«?f-r,

parle fud0re4 • t.il haveria que t./sí-tí jjultri* qad-wlri o dito calj^tro SP prinnpiirii, t* que PMttrt&e fHUilu rico á da-i An H-U ai.ib»-miiitfi; têl qiif, pHo t jtitrtno, tivi",sfi vmdido

Curou HB li*ia fí-ítu lio c tua P injusta gfie*rr-j a o que f óJe influir riti mu o do* v- is aio%tMr q»ií' a» vfíbas de futi-

e mtiUíi Htf^ri^rrf, li ímpurtancia do*» duira«H ;*if»tii Josí «• para isto serviu úv UTÍIIO d*1 eon»|wraçífjr a tainÍM Prount-ja de Trás-o*-nn*n-t*-*,

A sua p«ipnl-iç3o é de trezentas mil íwbiUniP1., ou atinam, setn tontdr os lufn^rrs dp sete annus. t)r,i nríla Protittria n3u ^e prrcí-ía acltulmenle de nriihons fhert'S das nutras Provim-idi para ^hilantra ; alli ha f>-, fruiías, , e âtt* muito esct-

tdÇÓeA, lirtttve tatnlirm mnito azfilif, ttc, Loífo, jKÍííe-«íe faier um crflrulo myítn ro do víilfir diw ilainwf pelo valor das «ab-Un~ ti 11 prrti^as á tid,i c couser^açAo d"S babiLiti-Irj. Arbitro f m^títntií réis por du .1 cada tndi-uduo (p«r termo médio] PHM romer, vestir, e casa rm qur vívir, «««íeut^r o* pnimae* P tcnlâ « ftUnra pupula^io, qop é a d^ sctí» ano» s ; nififntm dirá que ttUrulruh eexicuivci, aiiUn sim devera purerer diminuto. MSS riwoenla réi^ p>r dia, pjra ema populario de 300-ÍHMUhíiaa, dfl S.tt&OOQJOttO réis por anno, e odízuao de^ie ralor é SÍTifiOnj' ruis. Que é o que se lanra agora á Província, ou 10? doas Dulncluí de Vílla Eeal R Br^gam^? Cento sessenta c einco conloí seif«eenlos e TÍnle c quatm mil réis j islu é, w»»sâ de eineo TCZI^S metios do que o valor dos diriftm$.! . . . Sfas^ dirão — pagrf-se também a côngrua dot Pann-htni, a despcsi dos ekpustr.s, as rierrainai quí1 fazem si Câmara», e os tributos indireel-js, — fi verdade, re^iondo eu, man quando se p3g«i?sn> os di-zimtrt, Limhem se pjgavam §s primícias, as derramas das Criraaras f qoe erara atulladísshna^), o subsi-Jio litlrrario, a decima, o maneio, r» tndo» os maia tributos indirectos : p*»r coiuegninte nio ha rsxão de qncixa por e<_-cão que='que' de='de' quae1='quae1' p.irtfi='p.irtfi' nu='nu' fcem='fcem' reveile='reveile' pagam='pagam' ogn='ogn' isrs='isrs' são='são' qp='qp' industria='industria' c='c' toltura='toltura' os='os' e='e' bfm='bfm' tribulor.='tribulor.' assim='assim' iu='iu' úas='úas' dando='dando' mesnnts='mesnnts' pôde='pôde' daquhics='daquhics' existir='existir' da='da' fomento='fomento'>UMimo aos s^us produrlos,

O .SV. fondf tln Taipa . — PJ!ÇO palavra para «m requerimento; a saber, — se a malprjrf eslá discutida,

O (hador- — Sim, M*uhor, eu \oti eotieluir, — \HI\\ es.M1 rifjueriíiifntíí é pttiva que estas rã-zõts iwo pndt-m ser eonír^rúiii.!!!.— * Mas peruut* la-sp-me que dtfia aíndj du»H p-iJj\t.H «-m reforço do que r\pendeu « Hr Mini^lto dói Nf^mios . K«lí'sj-

iío» que os tributos u*» wett«m medo, e o ReitMi Ii4 JÍê prfispí*r*r íafw&dogj,

O í»r. Co^o^i1 OK PEMHACÔB : — • Eu desejava, jura votar conviêriciosâment^ s**hre este ProjeeLo de L«M, que o Governo me informasse cuthegori-La mente t« pela suimaa que arfara s»e pede, de "J,jí.i.3í7jjiMH) rns, e equivalente á «o^ma díj eontribuit/Vs t tiiní-ías í-ubrui-íi, utt se nellj t-einnpreliende a pjulc nfi'f cohratl.

U Sr. \fisssrao m^ Sti"thn Il3iK4'1«Jni3oá: — Iií">ti rr-bpnn.ier auíM^ntPar que, w» recorrer «u* tn^is iiiHjciwi^ Iw de cunhei. er qiiij ú «ntarMir a u«! nelles M^

O çr. r»i.-i* «/»• /'rfoj/wJ----!)* rubra vr l?

í> .S> . %Siti**irti , — ^itn. Senhor.

O V. C>tMM. Di S,uEunis«. — M*s S, Ei,a ni " ' f fhld 10. n =Js liiHi»^, «* i'U p .;n ííf -, i,.i psf, fi a nula qur- ji ujeíni-Hitl rxlruhitld dus Or^'4

/M-s directas antigas. . 1.013:713^000 ji;. ..... , .... 2tK> ocm^uoo

U»epbiu]

f .Tl-J 7ta }OíM) . . á,í> 13-3 17,^000

f>»rt!iiií,

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qui*

piitneirn

rerabe «obre 3 pio-

Kn não filiarei i,nbre uuleamenle par.i d,ir

n-flWf uri para iniís ......... HJií

lsl'i e e\trahid>i de prl » Ministério • wan rifie-èe que hoje S.ôW-iltTJ rei*. ÍKH eniíípreS^Hdiíhs ás falhas, que luo df •*nliiir na r

re^, f os ct-filribointe^ viríu a p.sgar ouis ron t.0.i2:G02 jUOO do qíK havi-im pago no*? annos •»iu>rinres. lia porém uma eomideranlt) rnnitn importante, qiif eu iwo havu meurionado, e vem .1 ni-r, que «'Jtt; .uiginenlo de peí» vai nrabir prutcipHliit^tili* (spuio já, w menos em futiifi» próximo, £"ibítí d prt^iiifdaile cm consequência ia e%(ini*r,lo da. derim-i dos juro*. Sobre â contribuirão do maneio. itititUs obstrvaenr-s impor-Inúv, He piidenim tèter, entre outras, qui* plk» f 'urumaimulp «U^ísiial, Pnr exemplo um homem p-isbuijjiir dí- grjn.íesi capilat»i mds que viver n'umj a^u-fiiiUtln «-ora or.iâ criada \elha que Ihf («ji^a a sua tiuiuha, wãn {M^rfrá qn^ísi n-uU, em qtidiilo qu»1 o ft-u tiMuho, c*nn um.1» medíocre m .is que In «r u mu iMbih-crindiM, pipsra um,i Mimma »Í-H 'rv^tte^ j.i IMO vnvew Mrto c, rjtH' o fdlciilo qrje i do aug»,thto das cotitri-ex.t^c;jdo é inferior a re,!~ lid«*Ji', i1 qut» H m^iw pi i rd n] r,

() .Sr. hjL\ \CtnvAimi a lu-iltrin, t* p *di a uw e-ehrtf ittt»--ntii. n qU'»l í'i c*k'Ul4d porque o ailu-tno f'-i ruotlerj Io» Aq»í *ai lambem inulindii a d* rima dói jqroj. Agojrt em quanto AS fontnbui-f^oi-s , eu «i«spulu que , r^Lilielccido eslp melbodo fn;ns fácil , ha dp liav.r menus falhai, ainda que n«o .it [Kídftn Líilcolar rom exactidão. — Agora a fallar do roda»tro, e direi que me não de abâoIuUi necessidade : a França ainda não tem utn

U Si. Mi.vitrno no^ Nietinoá ESTBASOKIBOS • — Eíi dfsfja^a ióm.nk' fd.^T uma ptrgunta ao Sr. Oiudr de Lavradio. Km uílimo resultado, essas fdíias não as papaia » Paiz?... Pareco-nie que

0 UigntiPar nlo ha deqwrer eanonisar um vicio. Algunus díjsfdlhas poderiam «er reaes pudcrnin ser d,jquei!as qne naturalmente a(q^ recém ; mas 'A maior parle delias eram viciosas, porque a im-punidodo fazia ccim que ccrlos contribuintes n3o

Ora realmente não ba sfUema que rne-maior rppro\aeào rio que é .iquelle em qu» appir> ff uma tal quantidade de faeeòei, muitas vezes prejudiciaes, para â* de^pezaa daquelle jnim , f qoand» chega a já t-^sa fdllw \ai em mais uni poucos (.ortli.s de reis. Pelo «jystema francês , lenho de *IT que ar« f.ilhis de um anno, cuja se ealculjia em um milhar e duíenloíi de frnncoi, não subiram de quarenta nu! os. Km surunia esle syslema tende a cortar \jeio pela rau, ijner duer, o rn,

O Sr. f»f4Uí,nK,iu ' — -prdi a palavra para rpeli-íirar um íat to. — A diiima dr juros niovni prsar sobre a (iropriedade : eKl,i importância , bt-fnítido a pro[iosla convertida na Lei de ií) de Abril, rra eomprchi-ndida na ri-pdrlirlo índuslri.tl que devo ,ier Ijueada lanbt p* i»* lufros ilos rapitars r orno pelos outros ; por Unto parfee-rne que lido pru-

1 ede j obji-r ç.lu que !><_ fjrii='fjrii' de='de' apresentar='apresentar' rlfusii='rlfusii' ledos='ledos' tcflckãu='tcflckãu' íe='íe' idttramenlnj='idttramenlnj' como='como' _01='_01' razão='razão' lambem='lambem' scniram='scniram' em='em' er='er' íims='íims' importante='importante' _1='_1' inii.='inii.' _-or='_-or' quasi='quasi' que='que' deva='deva' nmm.i='nmm.i' uma='uma' não='não' kra='kra' uulra='uulra' ina='ina' om='om' tonlribuieõn='tonlribuieõn' tão='tão' fíjs='fíjs' a='a' quer='quer' d='d' e='e' maneira='maneira' fn.='fn.' h='h' é='é' rle='rle' m='m' alíitur='alíitur' l-ijiiiaí='l-ijiiiaí' p='p' dsf-feienle.='dsf-feienle.' pirrre='pirrre' porque='porque' falhas='falhas' dunli1='dunli1'>

para rs«a ji.irtt» da repartirão, apesar da dei adenda ; a$s>im um ílislricto , cuja producçáo coiisiklia eísrncidlmentc em ecreaes, e que pagava doto contos (por exemplo) de, conlri-liuíriíu predial , fm esta dcpuis elevada a dezoito contos; não direi que lodo» subissem nesla proporção , mas ó cerlo que quasi Iodos U vera m um aiigraeulo relativo , como pôde vêr-se nos mappns

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qne lera Mtía p«Mic«il«s no Diário. O subsidio lillerarío está ahi coi&prrhendíd*) n'unsa irapor-t nbsrr>.jr t» Caaiafít que isto dá um pro-docio riiperiur .Kjuelle que irem colado , nada maio» q-iH 4»gj {H?rl>« de trinta contos dí-réis. Por Santo pirpiv-ine que, depois destas rdkxões , i tu i i'tiprr>i%,"*j qjt; j!)dm«j fazer o que se dssse i r^pí-ii.', d i.* fjliuí», d

O Sr. CO.NOF M: LJUIÍAOSO (para uma exptica,-fito}: — Ou a decima dos juros venha a rewfair directamente sobre o maneio, ou sabre a impo-*iijo territorial, sempre se verifica «iquillo qo« eu disse, jí-lo é, que pelo novo Calema ha de carregar P m quera a não devia pagar. Supponba-se qoe a rwntribujc.Io IMO chega a cifra marcada; é claro que depyis ha de haver uma distribuiria, e que eàla ha de ser proporcionalmente feita a cada quota, predial, de maneio, e pessoal: en-lão pôde veritoear st1 (como disse o Sr, Vúennd* de Villannho que acontecia d'ante*} que baniras muito r ir os (tq u cm qiMSi livres desse acrrescimo, o qui* nuncj ba d« snccetier aos proprietários, pirque a e_4e3 sempre $e lançará na cabida pro-p-iti; do do que p'í«suetn, e aquelles iwo âpresen-tara*! ruiitru tributa* el, se viveram euin urna economia deirunfurme ttes &eus leres; assim fl-c,ir.ui pagando o ineimu) que pagavam, não pro-pon ion'ilmeiit-t* aos âíiu meios reaes. N'tuaa palavra, a dcciuii de* juro» renhia rios capitalistas, e agora vai â^r repartida p^r todas as classei, por estar m volvida na soturna geral das contribuirdes dfrc'dj§.

A^oru peco licença para faicr uma declaração. — - Eu \ou n-jeitir o Projecto, mas nem por í-^o rejeito que luja contribuições directa» para o auruj fC(!t|omicn de íHífí a 1KI7,

- — Na» havendo quem mai^ p

ífi»>p'»slo o 1'riijet'lo ua sua gt-ueralidade. dis-

Os Sr.

i). d,s Terceira,

M. de Frontoira,

M. ds 1'oule de Lima,

Arcrbi^po d'Evura,

C. da ('tinha,

C. d*1 Paraty,

C. de 1'fHsaOel,

C. da PfjianuRÓr,

í:, da Poaltí dt; Stnta Maria,

(U. d e Semctdães,

(I. dfc Thornir,

Bispo de

de

de

V. da Serra do Pilar, V, de Villarinho de S. Roraão,

C, d' Arruda,

li. de Porto de Moz, J?, de K. João d'Ar@iag, lí. da Vaigem da Ordem,

D, Carlos Mascarenhas, pfrpira de Magalhães, Margjochi,

Gomes de Castro, Silva Carvalho, Portugal e Ca>jiro, Pirmnlel Freire,

Sleílo fírejner. C. de- Villa Ueal ;

Os Sr.' M. de I^uK-,

M. das Minas,

C. das Alcáçovas,

C. d'ÀMllfz,

C, de Lavradio,

C. do Mello,

C, dti Piibcira Grande,

C, dt- Hío Maior,

C, d. i 'lãipa,

V. di» FiHile Arcada,

V. de Sá,

P. J. MachmJo.

Ficon porUinlo approvadn o Projecto na getie-ralidadt1 jmr .'{O volos contra 12.

— Os ires arli.^os d? que o mesmo Projecto SP compunha, foram buecessivaraenle approvados sem dÍM'Ussão,

O Sr. SUA* CARVALHO, por parle de um.1 Com-mi"são P pecial, leu o PIHÍOU á Mesa o Parecer wlne o Pipqtifriniciilo era que o Sr, Visconde de Rjlscnidu pi rl«ndc tomai- assento nesta Camará. — Mandou-sp imprimir.

Foi lidit na Mesa o Dpcrelo das Côrlej sobro a^ conlribuirõea da lepjrlição para o anno cco-iiuttuco seRtirnte.

O Hr. VHC-PHKSIDEÍÍTE declarou qii? a Depn-lirão encarregada de o apresentar á Ht-al Sanc-çíio seria composta, alérn do Sr. Presidente f do Hr. Vire-H"m-tario Marqui-z de Ponte de Lim;i, dos Dignos Parrs Conde da Taipa, Conde de Vi-minso,* Birpo de fk'ja, Bispo de Bragança, e Bispo d'Elvas, — íhngindo-sc dfpuis ao Sr. Ministro dos Negocjoa do Ileiuo pfdiu-lho que houvesse do receber as Ordens de Sua Mapeslade sobre o dia e hora para a rt-ccprão desta UcpUação.

O Sr, MíMsrno nos íítcncios DO IÍBIJÍCI disse qutí ella seria reccbidj na Qumta-fciia próxima pelo meio dia.