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S.VI

impropriedade tamanha de similhante nome e Iro illuslre Algum Arisiides car cato e malvado tem aparecido para nosso flagello. Os Arjstides e Castros, sao raros; infelizmente para o pais acabaram essea homens prestantes, e nobremente contados nos versos sentimentaes do poeta exi-mio, do grande Camõe, —?u

gr. Presidente, olho um torno de mim e vejo com prazer e ufania os dignos descendentes e representantes de lã.» egrégios varões, e, tão pres-tBDtes vrjo os descomientes-illuslres dos JVões Gonçalves Zarco, d.»s Albuquerques, dos Duartes de Meneies, dos Mascnr. nhãs, e de tantos outros que ennobreceram esiev. rein< s com suas façanhas, e qne os não enlm taram com seus crimes ! (apoiaiot — muito bmi, muito lem).

Sr. Pre>i dento, o orador proferiu as seguintes palavras exlremanuntr a,mmOm,dot e com o maior enthusiasmoj lote-me o roração pela palria. Não permiita Dpob, que eu deslustre com as minhas ícções o nome dulmcln que herdei com o sangue, posaa eu transmiUil o sem macula ao meu filho, como sem macula o herdei de meus progenitores. SIo estes os meus desejos ardentes. Faca Deos que elles se realista (muito bem — mnitos apoiados).

Sr. Presidente, inibo diante de mim a vida de D. Joio de ( astro, \ou ler um trecho ; são as ultimas palavras ,j<_ leu.='leu.' no='no' pninguiu='pninguiu' a='a' seu='seu' heroe='heroe' assim='assim' é='é' _.='_.' proferira='proferira' o='o' dizer='dizer' afobada='afobada' por='por' pulitic-i='pulitic-i' testamento='testamento' orador='orador' leitura='leitura' discurso.='discurso.'>st.is palavras, Gzeram-as es-creicr, epiiurn, moiut nL^s eram passados já não exiília, já u Crea.ío . mnipoteole o recebia na mo ao dos justos {.i:a o recompensar das suas virtudes, ju que ot. i.n-.nms do seu tempo tão mo-floa rccompcis* lhe iluraro,

Quando ronifar ¦ o pissado com o presente es !re«a,-ço : . yu,!i: ic recordo a Tida deste heroe e vfj.j d q(,e s«> |..i s« hoje neste. p«iiJl> {apoiados). Mhs !embr.i-me aquelle diío do pueU «entre os pnrluguczn tamhem algum traidores houve algumas rezet. « Cham.irão a isto sentimefííaJis-mo: ch-mciii-Ibe esnlura o que Ifaes aprouver, Eu, S>\ Presidente, estou possuído do que digo ; e ain.Ia bem que i.nho crenças, ainda bem que 38 leahn, e pspeto nunca deixar de as ter; porque o homem qiso irm crenças, que está p«s-suido do ^ue uiz, í ila-lhe o coração; a sua linguagem não é cilculd>ia |.ara ganhar aqui o que perdeu acolá; a su-« linguagem é o protesto vivo dos sentimento? d-) srn coração (muitos apoiados), Sinlc. fir. PieaidiMit-. ler de fallar desta maneira. Unto mais qm- nenhuma offensa pessoal tonho do Governa W » .-.•! de Angola ; mas des- l t«s purld3 para dmlru, como eu já aqui disse uma vez, nêo runhe.-o nrni amigos nera adversários, embeço . jujiiç-, i. dever, conheço a lei. Sento-me nosla-, cetleir .3. .Ir. Presidente,* nfo em virtude de ama .iercc paliâa a eáte qu á$uelle Ministério, e^tou aqui em virtude de um direito que me assiste, e qu,- p.u Camará, me honrou; r.conhecer.doo nj-.> dem nada aos Srs. Ministros aetuaes, uimii ao3 que os acederam; nunca su-be corteja-los cora h-ursa; nunca cortejei hoje o povo, amanhã os m,-;;naías. A verdade ao povo, a verdade aos il. is. ii3 a minha dúisa, eis o meu pr.èraeima Ju viíf. político; subejam-me as aistincçõi-s, nasci f,u uma classe elevada, só o que ambiciono í não a deslustrar deslustrando-me (muitos apoiados).

Sr. Presidente, Algurm me disse «vós ides fa-«er uma accuosção; i.ies lançar um estigma so bre um fuo cionario j.ubliso; sias esse fuoccio-nario hoje ó iniiolavel, nSo se lhe deve tocar.» Nao sei porque, Sr. Presideaie í... Quem não tem deferenciae para comigo, não espere que eu as le nba para comsigo. Hei de cnipprir sempre o meu dever em quanto De.is voe tjudar.

O Governador gerei de ArgoU di$soheu a Ca mara municipal daquella cidade, e nomeou orna outra (O Sr. Élinislro dos negócios Estrangeiros e da Marinha—São foi awm). Pois bem, foi a que estava, isso para mi.n é o mesmo, não me desconcerta ; essa Caírara pi-o,naove.ti ama subscri* pçio a favor nu-smo eotre 95 mais pobres e as mais ii.íl.sias, secundo iQ Lê, e se de-prehende dos docunie.itu« ue qu© fit leitura a' Gamara!... Siulo r>;ío Ut presente o Código penal, mas está aqui um dipnu íar, o St, Ferrão, que me paiece o saof up is\ clientes j e nao é só o Co-diuo penal, habiÍ!:ifn u fcl..i orado pelo áigno Psr o Sr. Duarte V não. e ha ppcg approvado por esta C^.mar.1, quí: coutam esta disposição penal, porque nós j.í lichami s ]?:a antigas neste paia, qoe impuniiani s>ii):ihat.ieasa. Eq não sou le-Rista, mas n«"=ia r.i>rnii.i «--não muitos juriíeon-íQllos que não me .-irRuirno sequer de exaggera. do, e pBrece».-p ^ic lo.i-.s.os homens de bom senso, qne tenham dois deu os de senso cornmum, não podem dei^sr ¦!• jp copipenetrar da pbíloso-phia das disposições r>cslas leis — existe por consequência uma óísyt.sirío terminante, clara, e positiva doCf)d::'r. àiim-l 1. me informará aq com

ça, e da tolerância ; mas infelizmente o que ef vejo em logar de tudo isto; é a fraude, o disper-dicio, e a espoliação (Muito bem} numerosos apoia-

Eu sí&lo, Sr. Presidente, que depois de se ter lèyantádp nopaiz a bandeira da regeneração, qUe foi saudada por muitos, que esperavam vêr emendados alguns erros que existiam; depois de vêr demittido um Ministério, a quHn fiz opposicão conscienciosa fora desla Camará, repito, depois de Yèr hasteada a bandeira da regeneração da moralidade, e da justiça, sinto,, e não'me posso deixar de admirar, que se dêem factos destes, e passem desapercebidos daquelles homens que gritavam— intolerância !... corrupção!... immora-ralidade!... Hoje não sei o que diga; se estamos todos corruptos, ou se o não está ninguém. Vejo chamar-se hoje um homem corrupto, e no outro dia eleva-lo ás nuvens!...

Lembra me, a propósito, o Sr, Ávila, a quem respeito ha muitos anoos, eque, mesmo, quando fez parte daquelle Ministério, a quem eu não affagava, nunsa deixei de lhe dar demonstrações da minha consideração e estima,

S. Ei.' foi aceusado da celebre questão da porcelana, e por consequência chamado corrupto. Durante muitos dias gemeram os prelos com ac-cusaçoes ao Sr. Ávila; o actual Presidente do Conselho chamou-lhe corrupto, e a todos aquel-lcs seis Ministros de que se compunha a administração de 18 de Junho, porque o não chamou só ao. Sr. Conde de Thomar, e ao Sr. Ferreri; S.Ex,a promelleu mesmo, que os havia de aceu-sar trtn por um — formaes palavras — por consequência o Sr. Ávila também era corrupto na opinião, do Sr. Presidente do Conselho. E devia ser o. mais corrupto de todos, porque quasi sempre os eiryneos dos ministérios são os ministros da fazenda, e são por consequência aquelles sobre* qoem tecahe maior força deaceusações. O actual Sr. Mioislro da Fazendí também não é mal servido de suspeitas e deaccasações gravíssimas !___

É a partilha de quasi todos os ministros da fazenda.

Mas, depois disto, o que vejo eu ?... ^ejo o Sr. Ávila nomeado para ir representar o nosso paiz ao congresso de estatística que se celebrou em ffruxelias, uma das commiâsões mais honrosas, e mais disiinctas, aonde podíamos mandar um representante nosso ; por Cfsnsequencia, já se vê, que S. Es.8 hoje já não é corrupto. Naturalmente o Sr. Pr.esiiente do Conselho arrependeu-se de lho ter chamado, pois de certo não havia de nomear um homem que era corrupto para ir corromper os sábios da Bélgica (riso). Pobres homens!.., Era necessário usar do me-thodo deRaspaill, era preciso muita cânfora para tirar a corrupção aquelles pobres velhos !... (Riso). Botrelanto, nem elles ficaram corruptos,, nem o Sr. Ávila deixou de se conservar muito beci. Mas muitos oa-ros cjvaíhiiros, e não só o Sr, Anlonio Joséá'Ávila, mas alguns quo eu respeito muito, e vejo hoje nesia Camará, que f.ambem j4 foram c-irruplo:., a agora já o não são, É notável que a oiim nunca, rae chatearam corrupto, e áe o chamassem haviam prova-los ainda que eu poaco caso faço dessas aceusações vagas, indecentes, que alguns jornalistas corrompidos fazem aos caracteres mais egrégios, principalmente de algumas, que são tão vergonhosas» que os seus mesmos auetores não se atrevem a assignar o seu nome ; e já falSei de uma, qoe se mandou publicar n'um pampheleio centra o Sr. Duque da Tercí-iras eMarquex de Fronteira, mas não digo "o nome daquelle indivíduo, porque já não existe, e não-xjuero perturbar a pag dosepulchro. Assim como também sei quem. maudoo escrever um ar-•1 %o no Ra&oz |0»-li;a!? q Sr.^Coode|4a JTaio^^qu.eí' foi lido aqui felç>: St^Cpâf âé.^o^ajr^íy^újfi^ discussão eptr| |i Es,â^|(p^f|| ^00^^^^' fendendo-se.p.^D^re ^Cfljff^ dfr^pí/cpjg,|||||íat dignidade que o distingue, 'e^roviind.o 'i\é\'i/ijÀ^ ciedade a jç|â;mia ^e; flIsM.ada^è^siÂUIuu^et,^' cusação. Oè||racter nftbrede||e di|apPaf«^e|f}|è:í a idéa de qjiíajyjuer ma«chá nellô,, e, sobre |a|4 partindo símilbantb áceusação de mãns tão ítíÊkt-:, mes> Por is8õ,,t§|.*ÇrfiSidet||e, ,e,u nly fa|g^|o^ desses artigos qa^ífe; mandara eâcrever n,p*s J#-naçs, dizendo deaoteuião aos seus ãuctoresjt—?.|tf-. vos pagarei o vosso infame trabalho» dando»-vçs/ am, legar em um desses institutos, niehoj, oanjú nhí?s,, que são hoje em dia o patrimopio, pa^iltt nuiliiJades naussabuniias, 00 dee^criptores v^-naes, e que estão abaiso do desprezo e ão chi-Cf|te-do homem de bem.

Ma?, Sr. Presidente, quando aicusaçcis gravíssimas são provada? eom docanaeaíoi t|à irre-fragaveís, como esta que r.cab-?ifd^ apresentar, eotão não.se devem desprezar, Y^mpia Qotra parte da minha interpeUaeão. Não p|rf4só, nisto, Sr. Presidente, tambera o Sr. V^CAçiJe^ do Pinheiro é accusaiio de ter nomeado,.]|||t',dl%rentes governos subalternos alguns h^|^£ i^lgiía-dos coma aqueHes que ntaiâ traGcjií ^a ejscrava-tara j e não só não parou aquit i|||çòpmeou-os igualmente para 03 log^res mais |di|tíàdos ,pãra aquelle nefando trafico, ainda quefm_e~p

Ipellação tamfêm mencionava que o Governador Sei>al de 4ngo|aft|n|| DD|afRdo.am Alferes ou Je-: oente que se clame s.e Jn}| naoenganp Aguiar Pafa um P>Sfesgpvern.o>/o**q^|| estava inhibido Por sente^a de ppder ser empre|a1|o,em qualquer serviço pubjíèq, é creio que fo4]nfl*mea|o Governador e e%iá na posse do seVlogar. Aqk estão °s três pontos que eu apresentei, ejsobre osquaes esP.ej?»v4e&'BV "ma resposta satisfatória, tornando a repetir qtie não dirijo accusaçÕes ao Sr. Ministro, mas observo aJS. Ex.a qne lhe incumbe castigar e|t?s abusos logp que tenha as inforraa-çpes, ejactaft que eu desejo para honra e dignidade do paiz, não faço pois aceusação como já disse, e repito, ao Sr. Visconde de Athogaia, que e, um homem hpnradõ e não, duvido assim appel-lida-Jo porque não lenjío disposição alguma para a lisonja, e menos para a adulação, nãomeexpri míria deste modo Vm' relação ao nobre Ministro, se pão tivesse a.consciência de que disse a ver-dade, ^J^ certo não me expriaiiriaudo mesmo modo em relação a outros indivíduos.

Diwi lambem agora, Sr. Presidente, que*nao mé ^pP^ènftiTei só com as explicações que o no-b/< |?iju>tM> houver de me dar," e sejam ellas q^aes forem heíde propor que se nomeie uma commissão que dê o seu parecer sobre este negocio, e á qu4, o Sr. Ministro faça enviar todos os documentos para que ella os examine com a justiça que é própria dos membros desta casa, porque a todos reputo juslos e dignos, e depois da commissão dár o seu parecer á Camará nós o discutiremos (apoiados),.

O Sr. Ministrç da Marinha respondeu que na Secretaria do Ministério da Marinha a seu cargo não ha noticia da subscripção, que se àiz aberta em Lòanda, em favor do Governador geral; que também nada se s^be alli do raesm1? Governador tefr noooeado para aJgnns diitrictosjndinduos co nhecidos por se entregarem bo trafico da escravatura. Qoanto á djssoiução da Gamara de Loanda, que o |/oprio digno Par, o Sr. Mãrquçz de'Val-lada, Jéu, no Boletim Official de Angola, que não havia eomm|ss5o mnnjcipal, e sií» que fôra nomeada nova Camará, Isto é, que tinha sido legalmente eleita.

O Sr. Marques ãe,7altaãa — Em primeiro logar te, nho a agradecer ao Sr. Ministro da Marinha a maneira orbana e eavalheirosa, como S. Ex.a me respondeu» e nem outra cousa era de, esperar de um homeíu, a quem de antemão já eu dera o nome de honraio ; mas S. Ex.* ha-de per mittir-me que lhe d gs, que não respoadsu á primeira parte da minha jnterpeilação, porque julgou tirar partido de um argumenLo meu, que apresentei como reforço ao n?ett discurso, e certamente não ha nada melhor do que lançar mão dos argumentos dos adversários, para lh'os virar depois de reet.eiiete.

S. Ex.a comparou o Visconde do Pinheiro com o nobre D, João de Castro, e disse — um Par (re feria-se a mim) apresentou D.João de Castro recebendo presentes, e apresentou também um Governador de angola rerebendo preseníea. Mas, perguntarei eu ao nobre Mjniâiro, D João de Castro, por ventura, quando lhe (ffertavam algura pre-setjte, mandava-o guardar no seu cofre, ou fezia o entrar antes .de o baver recebido no Erário? E poderia eu c>»mpawr e^te procedimento de D. João de Castro com o procedimento do Visconde do Pinheiro, que dó$ ignoramos ainda qual sej^, quer dizer, não temos ainia uma ceríeza de qu^i for o destino que deu a esta offsrla, ainda que sobre este procedimento baseamos já foríisar ura juízo. Que díffe eoca tofe um^ jappjic||-Jçãp p^ra fins, de ulilidete publica è de beiefl-:;çencia, eu dou v,s meus emboras tanto ao^jSr» /Visconde d.'Âthoguí3, como ao nobre MarecbiJ., que squberam esctíber ugs ver4|ideiro por|uguez4 que ao mesmo teaapo iliosíra este ppf24 qu^ eljç serve, e a Hespanfaaf aonde cfjeiu qoe elfe nas^ea, e dou par isso tambera os meus farsrbenS|S e feli cito a PeofQsala Jíberjca, que produziii.um filbo tão disdncíGj, que^ifgi^ndo a Dl J»|o de Castro, e-aAffonso d« Albaque^que", ha-4g-%ejiíi#r nnTéjs dizendo: Pauperet eaenm sum* piã-me aqui,pobre e necessitado : oííoptófí) qae m§ ide rara já eu tiobafeitfl a,a,ppIÍ£ègãp deite, que previu o Ministro"da. Marinfea^ oa f2aasâra,4ô9 ^res; e alli está/um 8|ylp ds fnf.s«^iâ dís^allidUí 00 de rpen-dícrd^i4e^-.^4K« eifc _ cqm^es&es ^fund-pis, .e^ybaleei, e s$ aíofo. não ae^fr agui alguia cjiv^lbeiro para os administrar* tão ppfbp eomo ^Sr Jq?.õ Itidoro GuecUs., ^o'.ho,meia _m-tR pfopxjo,pãra tlíj-ígrr es.-tabej^cim^nfeos"piesrfeusswro). jp«rt#tiia, ea doa os. meus:erpí)í»ri)s^a..SS, Es \ pçla:!escalha 43-., queíle indivíduo «paratGos^rnãâtíf gatal de ,kn~ gola ; e doo osíipa,rlbeo5, repito^ á |irpfi^crafl|>e ric|,,íj)gr proibuÍE uin ijqdivyiao tãq dijíktçiq; mas eafcça patab.ens são sinceras, mas qoncikiO" naes, porque eu disse3 se Qtp$hrç MíÁístro^pu-bej, que jt jui/gfaprecia se sfitfXiu, ,SvE^,a,|por ôra não sabe n*á«f a,sfle^x:^#f|ISoí diapositivo: fo| umtaetOííe,cjiíí#wVdío $r ,fls«ta4a d'Âíbp-gaiá,^ em rel%ç% «pj Ssr. ?í^ade |y, Pinitiro, po/que-S., Ex.-\"t|be0,d;o §®% éna^a^rande^ir-,|uáe s£r> ben^y^o^pãr*! a^«M-prÒB dsveiios proceder segundo o facto, e preeisames sah

raatõ8^8 PeS° a S-Ex/ W* lom todas, as. Jp.f^ quero ser jusío «Tntt ^ ** aSSÍ^-C.»f louvando, e eítCS ,' ^^Pf0 ¥ J,* ^ar aqueíle acto 2 • ter ocasião dQpoderÍ98S

e seja elle qual fôr hei A VlftConò,! O que existe por orq é uma presympção, n|aV -^I*?90 í1161"0 que continuemos a pjesumir, e desejo que Jpdcis, nós sacamos o que realmente existe» a,esle respeito, e á vista dV informações do 4 Ilinistro, peço a S. Ex.a q«e tome e"m'cò'õ»^ ração— que as peças que eu apresentei, foram publicadas no Boletim oíficial deÂngola, e sgRdft publicadas neste jornal, tem uma çertesa de (tue o facto existiu, e não pôde duvidar disso.

Mas agora ha outra questão, que, é a da coa-jectura, e sobre essa é que eu não posso deixar de insistir, e preciso, portanto, que o Sc í|i-nislro da Marinha e do Ultramar pos informe cooj toda a urgência pela repartição a seu car,go, p^p que eu não governo nada, "senão a m,inha,çaia^ e estou aqui talvez para castigo dos Srs. Ministros, e seu flagelo (riso). Eu geço pois q exjji estes esclarecimentos na quajidade de Par 4$ reino, para saber: primo, se existiij 9 facto « que aliudi, quer dizer, se hpuve a, offerta, e a.* acceitação da dádiva ; e, secundo, se essjí dad^v^ foi neceita e applicada para um estabelecimento publico

Isto intende S. Ex.a, porque todos os hoo,ieps que tèera dois dedos de penetração a de oijyid^r sabe m responder a estas perguntas, e portautp peço a S. Ex.a que tome informnções ex4act^s.% este respeito, Em segundo logar, "como S, Éx,.*-me respondeu o que sabia, em quanto a um mj-litar que estava inhibido de ser empregado.pqç sentença, não insistirei mais sobre e%sle pon^o,; mas naquilío que, não posso também dfti^àr Jo insistir é —quanto á nomeação de gove.roadp=ç.e,|. para differenícs logares, senda os cavalheiros pçi meados (não tne atrevo ainda a chamar, c.avalh^V ros sem sem sabor se effeeliva,mente ,0 são) ,pj» quaes foram aceusado 1 de traficar na escravq|^-ra, o S. Es.a não respondeu a e,§ta parte d|a m^-oha interpeilação, porque d3o tem dado? Rosili-vos para me poder responder. Por consequência desejo lambera que o Sr. Ministro tome todas*as informações sobre este objecto para a ÇamarA saber a verdade, porque isto não é uma brjnçj|-deira, e se é, então fama-noa erabora/^^iwToJ. Se isto é uma farça, acabem com o governo5re.-presentativo, e se isto é um palco e nós sj^m^os 03 cómicos, então acabem com o r.tgiinep constitucional, que é muito caro, e é melhor estabelecer o governo absoluto (Vozes — Nãp, não).

Eu também não qu?ro, nem, desejo, ,aque,||e syslenja de governo ; usas se isto ç uma com,e-díís, de nade serve, e o

Por isso, Sr, Presidente, pão tenho mais nada a aceresceptar, declaf^andp cgmtudo noyament^, que insjslo na nomeação da commissão, para g,u;e dè o sei} parecer, sobre os documentos que oJ§r. pipistro da Mafinha houver de.apreseataf, e sq-Ire og que já pçrâe mandar, eisque creio qrif^nanr dou também para a outra Gamara, aofl.de, foisin}- ? terpellado so^re o mtsoio objecto. %í

" Se o meu pedido para a notação da çommi|-jião fôr approvadp, espero que S. Ex»a, na.qpe^ poder, satisfará com urgrencia,«,por honr.a,

)Q pr. jjflinistro^da Marinha obsejwj que^Q^di-gno Par a que responde continua no.Bieima.sfs-fenja de cirgume«tação çom qiie cotoeçou,» fttq^e nã[o é dqs mais re;gulartes: aq n\es>mo.,te!m.pp.5q!u)6 dá por pço^ado-que o Governador geral de 4p-go|a ajeeitou a subscripção, cacciresceata pouco dèp.ojs;. se se prpvg, q^e açceitou ; o que tnoátca que S. Ex.a reconhece que o facto ainda é duvi-dojQ ; e. assim essa argJJQ?pntação .pecça egntra,f* r*«^ras, e é tan^o mais,notável que a.,aprese9|qa depois doqpe elle Sr. Miiiístj° tinha aoabadoide espój-a ,esie icspeito.

: X) goíjre Miaistro nãu compjarou o actual .Q^o-t wnaáojr, geral de Angola a D. João d»e,Cas|srQ.; ajçceitou meramente o símile de situações, 5.es o centraste de procedimento de ,um.e de^ou^rtirtquje aspresaolára o digno Par, a Qna de most^ErIhje que mesmo assim não $t pôde ainda ,cejQ%ur^iO proceâimento do Governador de Angola parque se não sabe o que eile f*rá á suh,^ripyção.. E advertiu que, mesoso quando essa comparação tivesse feito, não havia mativo para censura ; porque se" um homem qualquer salvar um infeliz que se affoga, e o digno Par fizer outro tarrfor comparar, em relação a esse facto, o digno .Par ab outro, não é nçin descaiiú-lerííí/ío pelo digno Pàrf nem motivo de censura, por impropua á comparação.