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Agora temos ainda os negócios de dinheiro, t mais traficancias, de que o digno Par diz ser sabedor! Pois odigno-Par que é tão independente, tão amigo da verdade, que quer tanta justiça, e deseja tanto bem ao seu pair, aabe desses negócios praticados por, pessoas, que abusam da confiança dos Ministros, e não se digna dizer-nos quem são, indigitando-os, visto que dísje que os conhece, ou fornecendo-nos qualquer documento, com que possamos promover o devido castigo para laes infâmias? Saibamos quem são os ladrões, porque outro nome não merecem taes traficantes, e S. Ex.* fará um serviço ao seu paiz, e honra o começo da sua carreira, informando-nos do que «ouber a tal respeito. O digno Par assevera, que se dão os factos, e que os Ministros sem o saberem, ouvem e attendem os verdadeiros auctores desses factos vergonhosos — é essa mais uma razão para podermos esperar, que o digno Par nos auxiliará, fazendo com que se conheçam. — Muitos, e muitos homens nos altos empregos do Estado, são muitas vezes victimas de alguns malvados, que abusam das relações, muitas veses só apparentes, que tem com elles. —Fui Ministro pela primeira vez em 1835, e só annos depois, e foi perto do Chão da Feira, que eu soube, que um incauto tinha sido enganado por um amigo, que se dizia seu, a quem entregou um valioso presente, que era destinado ao Ministro, e esse "Ministro era eu ! E passei assim durante alguns annos na opinião do afferente, por ser capaz de commetter a indignidade de receber presentes!
O digno Par que é tão independente,-que não receia de coisa alguma, não pode ter dúvida em descobrir quem são os traficantes, a qnè se refere?! Dií S. Ex.", que não tem medo— medo, Sr. Presidente! —Pois ha algum membro da Representação nacional, que s« possa julgar coacto para que deixe de dizer o que julga conveniente para o bem publico, sujeitando-se somente ao regulamento da sua Gamara? Não ha de certo, e o digno Par é hoje o exemplo.
S. Ex.* fallou também em cartistas, e não car-tistas, e por. estes dizeres geraes deixou vêr, que também estava envolvido de algum.modo, porque Ê. Ex.*, quando apparecia em certos locaes podia também ser considerado comoliginado da cór de certa parcialidade, embora o julgue agora uma offensa, éomo acabou de dizer. Mas então porque não ha-de S. Ex.* julgar o mesmo dos outros, que em todos os actos publicoa podem argumentar com o digno Par, e que teera sido súbditos fieia das leis do paiss, e do Soberano que
0 Rege?!
Agora voltando á queitão direi, que o digno Par se enganou quando disse que já oa occasião em que se traetou da pensão para a ?iuva dofal-lecido Dr. Leonel, tinha aqui sido lembrada a viuva do general Almeida. Ora quando se íractou daquella pensão, na sessão pasiada não estava aqui o Sf. Conde de Thomar, que foi quem lembrou a outra. (O Sr. Metquex de Ysllaãa — Estava.)
Eu, com quanto seja mais velho, tenho agora melhor memória do que S. Ex.", e a raaão naturalmente é pela diíferença das nossas posições nesta Camará. Quando aqui se fallou em outra pensão (a da mãi de um Alferes morto .no ©impo)
1 que 0 Sr. Conde de Thomar Jembrou a viuva do general Almeida, e eu pela pratiea que tenho, nío me é difficil eonhec&r a razão porque o digno Par fez aqutlla referencia; mas já que falíamos agora ne§se militar, direi, que eu presenciei o seu comportamento mais de perto por essa oceasião chamada da Belemsada, aonde tamhem estive, e a respeito deJle o que posso dizer é, que reeonheço que prestou na sua carreiya serviços distinctoi, epor muitos annos, serviu bem asua pátria, e é natural por tanto que serj eon-siderado na Lei das pensões; devo agora eom-tudo dizer, que é minha opinião particular, que o ter muitos annos de serviço não é razão para dar pensões. Se fosse este o motivo único para dar pensões, ficaria em peores eireumstancias a viuva do empregado que tivesi» servido p ,>r poueo tempo e que já tinha sido mais infeliz em lhe viver por menos tempo seu marido, e este ter assim tido menor opportunidade de fazer alguma reserva pseuniaria para a sua família, porque evidentemente está mais habilitado a fazer «ssá reserva o que vive e serve por muitos annos.
Mas, Sr. Presidente, o que eu intendo sobre pensões é, que é necessário vir aos prineipios de justiça distribuitiva (apoiados).
Agora, Sr. Presidente, o que me pungio muito foi, que o digno Par pozesse em duvida uma cousa, que nem dentro, nem fora do paiz tem deixado de se reconhecer! Refiro-me ao sentimento geral pela morte da nossa Soherana (apoiados). ¦ ' •
Diaia-me um diplomata bem distincto: « Que « paiz tão digno de elogio e veneração! Que mos-« tra um sentimento tão geral, uma dôr tão pro-• funda, uma manifestação tão respeitosa e tão « espontânea! » (O Sr. Marques d* Valla$a — E os da abdicação.) Indique-os o digno Par (O Sr Marquez deVallada — O Sr. António Rodrigues Sampaio que é tutor de V. Ex.")($usiirro.) Esse cavalheiro poderá, se quizer, responder ao digno Parj cão venho aqui defender um ou outro ia-dividuo, e o que sustento é, que o sentimento foi geral, porque todos Q pregue,imos (apoiados). Veja o digno Par, que por esse modo *de ajuisar das cousas-; ¦ e aas pessoas, não haja alguém que o'possa também involver, e suspeita-lo. (O Sr, Marques ãe faliada — Ea respondo,) Ninguém está livre disso; o que porém é certo, é que eu nunca ouvi fallar em tal ao cavalheiro a que S. E%? sé refere, (O Sr. Marquez de foliada — Então não lia- a Revolução de Satemiro!__O Sr.
Gmde de Semodães — Seripta manent.) E é por certo injustiça grande duvidar dos sentimentos manifestados por esse cavalheiro em uma oeca-sião tão sâlemne, e que encheu toda a nação da mais justa e Viva magoa. Sr. Presidente... deixo eslç ponto, (apoiados) e direi mesmo que tenho
feito mais observações do "que as que tencionajraj apresentar; vieram cí>mtudo envolvidas nos tres$ pontos a que tinha de responder. Em primeiro^ logar pois, satisfiz á pergunta-que me Sm o dj-g gno Par. . : i
Em segundo pedi-lhe e peço ainda, qne se di-í gne indicar-me quem são esses negociadores def graças e de empregos, porque dou a minha pa-| lavra, que, seja quem for, pelos meios que o Go-« verno tem á sua disposição, ha-de ser processado^ e punido.
Em" quanto ás injustiças também peço aS.Ex.* que mas indique, porque pôde ser que etí esteja" enganado, mas vivo na persuasão de ,que nem jima só tenho feito; mas entretanto se jse provar < o contrario prometto reparar esta falta, ,e nãoin-correr n'outra. - r "
CTSr. Marquez de Ficaího—En tive ainieia-j Uva sobre este negocio por occasiãa de se apre-« sentarem propostas para algumas pensões, Hm-' brando então que a Sr.* Condessa de Lumíares era merecedora de que também se>lhe votasse; ,uma em attenção aos bons e relevantes serviços; prestados ao Throno e á Liberdadedeste paií, por seu marido o Sr. Çonde> de Lumiaras (apoiados), i Eu não intendi, nem intendo ainda hoje que trauma pensão nova: intendi que é uma pensão velha, e porissoa lembrei aqui aos Srs. Ministros.; Não acçeilo por tanto os elogios que me fel o! digno Par o Sr. Marquez de Valiada, (com quanto agradeça a sua delicadeza), p:or eu ter lembrado, ao Governo o cumprimento Je^ um dever em.que se está para com aquella viuva : fi-lo então porque eu naquella occasião era advogado da justiça," e mais nada. * . , •
Hoje linha eu tencionado fazer algumas observa-çõei à este resp&ito, porque me constou que peja repartição competente se tinham pedido certos documentos á Sr." Condessa de, Lutóiares.-Intenda? se porém que eu não venho fazer censura por se pedirem esclarecimentos »nas repartições publicas para com elles se instruir qualquer pr*tenção<_. conáe='conáe' de='de' respeito.='respeito.' dè='dè' alguma='alguma' confessar='confessar' questradei='questradei' annos='annos' presença='presença' soube='soube' nao='nao' começarei='começarei' em='em' estranhar='estranhar' sr.='sr.' _.='_.' avultadas='avultadas' este='este' cousa='cousa' dizer='dizer' minar='minar' deste='deste' esta='esta' morte='morte' esses='esses' já='já' isso='isso' pediam='pediam' resolvi-me='resolvi-me' lunaiares='lunaiares' que='que' foi='foi' senhores='senhores' morreu='morreu' fixa='fixa' deixar='deixar' facto='facto' depoispaisua='depoispaisua' tanto='tanto' desta='desta' por='por' se='se' essa='essa' devo='devo' muitos='muitos' exigência='exigência' senhora='senhora' não='não' observando='observando' mas='mas' _='_' votado='votado' a='a' e='e' apoiados.='apoiados.' muitas='muitas' membro='membro' aqui='aqui' teem='teem' o='o' p='p' pensões='pensões' digno='digno' pude='pude' ha='ha' faça='faça' tque='tque' todos='todos' documentos-='documentos-' camaía='camaía'>
Ora a theoria apresentada pelo Sr. Ministro ,da Marinha» relativamente a pensões,: também é a minha; mas o facto verdadeiro é, que todos os annos se votam sommas não pequenas applícadas a pensões, e que iito se tem feito muitas rezes posteriormente á morte do Sr. Conde à» Lumia-res, sendo certo que a sua viuva tinha também direito.a ser lembrada, k Sr." Condessa de Fo&te-nova conferiu-se uma pensão: muito estimei eu isso, porque vptõ iodo o respeito e consideração a essa senhora. Mas comparando eu o ir. Conâs de Lumiares e o Sr. Conde de Fonte nova, acho dois militares que*igualmente fizeram serviços dis-tinctos ao seu paié, e muito relevantes: logo não vejo razão nenhuma para que se dê uma pensão á viuva de um destes Generaes, e não se dê á ou< tra. (muitos apoiados).
Foram^estas, Sr. Presidente, as razões" por. que eu me ionstitui procurador da Sr.* Condessa de Lumiares: e referirei ainda mais outra razão, e.* é, que qaando aa primeira oceasião eu fallèi aqui neste assumpto, intendi, e aCamara comigo, que aquella Ssnhora tinha direito ia uma pensão, porque as circumataneías que 3pafa issoJhe canejr-rem não são inferiores ás 4e ostras a quem teein sido dadas (apoiados). EstaySenbyõra emigrou som @ineo filhos : soffreu muita ha emigração, cozeu e fez o seu jantar: seas.fll^os pegaram em armas, e serviram briosamente, e ella ,te,m*por isso mais ura direito, porque aqui nlo ha só a remun&rar serviços do Sr. Conde «deíLptniares, nuas Jha iam? bera os da Sr^,* Condessa. Além disto Jéiabreigo-nos que o Sr. Conde de Lumiáres, como Par 4o»{ Reino, que era, votou nest&Casa a extincfão^dôs ; diximos: e isto importava o dizer, que dãhi Ibe vinba uma diminuição muito grande noí saus rendimentos. Votou igualmente, pela Lei 4n liberdade áa terra, quer dher a extineeão dos foraes ; e daqui outro desfalque lhe.veiu. Ora, o pais tem sido muito ingrato a esse grupo de homens, ,que, tendo assento nesta Casa, votaram pela extincejô, dos dizimos, e pela liberdade da terra, homens N que sabiam que, votando essas Leis, já não reco ; bíam oa seus rendimentos. A este respeito íem-bra-me o digno Par, o Sr. Marquem de Poníe de . .Lima, que vejo agora entrar na sala : elle estava sentado alli, e quando se perguntou — devem aea- , bar os digimos?—-Respondeu — acabem-se, que por isso é que pu emigrei, é por iasô foi que eu me bati! Es^te proçeieré nobre, Sr. Presidente, muito nobre (apoiados); quanto mais .queS. Ex.* bem sabia que o resultado desta medida era o ficar pobre, como ficou. , .
Sr. Presidente, eu não sou suspeito a respeito de ninguemr e quando aasentar que o devo faftr,: hei-ds^dizer o que iníender, porque desejo que seja feita justiça" a todos. Pela minha parte digo, que agora não mè lembra qãem:eram oa meus avós, nem estou pensando na cór do sangue, nem neutros preconceitos: ma3 isso não pode fazer com que eu desconheça, que é necessário QÍbj,r com atteDção para esse grupo, de homens,'.{jiLe,, eada vez que se I&jantavara nesta Casa para apoiarf certas propostastdo Governo, co^o ,aque||^ÇÉ|r que fallei, essa fotsção e«i qae enescbn«:ô#ci|mf era igual a maitòs contos de réis qas eOfS f Ír> 4 diam nos seus rendimentos: e bsp |íra|l|a^5}.; 'elSes com muito boa vontade, e pom^táda;!|;Jf^ * ^dade,".para provarem assim, -e go^fa#ips,^ò;*^^^, que^ era por esses princípios què^le/íSlJtík^fa^ bàtíd©.: e note-se querjird^iff^írfí61? fiff^^^S< beneficio e proveito de.^muttoT^ae^éje^&o^fií* lizei, era quaatq elles se acham ptb/esJ Q Sr»
*fide ft MmUteB fei um desses ta#í, e è por
ttfssáip^idei-JiÇ0681!11* ea lenh0 adduzido> ^uSílliill^^ agora, outra ves o repito, que, tlQ^rflíaffe^Jir^íondej-sa de Lumiare», não se ^|ÍÍs rfipí|piniã#Í4iofâ,*'-porque a sua pensão é Í^^iɧ4P%4ss^riSr.1Presidente, ¦ © porque ea ^^^ptofado fa^uftiea, foi qae eu me le-«fl|$|l|^ptij >e*xp^r-<á tôlforsíão='tôlforsíão' de='de' traficavam='traficavam' declara='declara' do='do' toda='toda' prestar-lhe='prestar-lhe' pedi='pedi' g-overno='g-overno' mesmo='mesmo' es-4oftféeti='es-4oftféeti' mister='mister' das='das' também='também' vir='vir' ml='ml' dignidade='dignidade' insiste='insiste' nas='nas' ffí-3p='ffí-3p' em='em' iraportaneia='iraportaneia' nome='nome' bomflm='bomflm' in-fófjf='in-fófjf' _-='_-' ao='ao' _.='_.' esse='esse' se-rpjixar='se-rpjixar' aram='aram' eu='eu' este='este' pessoas='pessoas' sobre='sobre' pôde='pôde' na='na' está='está' ministro='ministro' pouias='pouias' nomes='nomes' dees-ip1ilètfe='dees-ip1ilètfe' sua='sua' que='que' sentir='sentir' empregos='empregos' faliada='faliada' socie--iiílllísteeretâsv='socie--iiílllísteeretâsv' deviam='deviam' digno3='digno3' pais--rfajjiotde='pais--rfajjiotde' gamara='gamara' profira='profira' passava='passava' se='se' marinha.='marinha.' para='para' qae='qae' pares='pares' camará='camará' não='não' vou='vou' f4mqpndè='f4mqpndè' qúe='qúe' tanta='tanta' _..='_..' _='_' palavra='palavra' a='a' efa='efa' á='á' sfjarquea='sfjarquea' os='os' ftamaraa-tie='ftamaraa-tie' e='e' apoiados.='apoiados.' é='é' ean-içifmstobjacto='ean-içifmstobjacto' tag0:iustifa='âeàa:iustifa' k='k' a-='a-' o='o' p='p' estes='estes' de-i5s='de-i5s' anouir='anouir' ti='ti' ar-ifôtaão='ar-ifôtaão' quem='quem' et--ltitójoòfíuef='et--ltitójoòfíuef' r.='r.' da='da' estas='estas' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:âeàa'>
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ii^p^sidiiíte^iu^ncaro' esta quejstã®. nos íwIq^íí«lermos em que a põe o digno Par • Sr. #fflifiâe> de Fiçálho, % junto os meus votos aos |^u|,IÍaia que íé fa&â esse acto de justiça, que eop moita razão elle. reclama, -mas a Camará nf#me> levara, a nial, ique* eu-aproveite a oeca-jj|;õ«We * me, r«f|rír í na poucas palavras a outro ijòíne iltàfttrfi, ^ué^^'itfmbiem tem estado em es-queeinfento!,'-% qufiíe|pe|o será lembrado do Governo, pa#a *q^ua|íd|»<ãctar serviu='serviu' refiro-me='refiro-me' ge-nerál='ge-nerál' ã='ã' ídístihçtftpièipre='ídístihçtftpièipre' àâi='àâi' conde='conde' deavillez='deavillez' o='o' aoillustroeejsí='aoillustroeejsí' deste='deste' o.seu='o.seu' objecto.='objecto.' paia='paia'>e;êej3^lé|*onra, zeio e bravura, si^ sutima|c||>^|^^^i)do. ião distincto, eomo gç.ralmeinfe^^íMlÉi^ portanto nada mais direi sôbreíe^^llll^jpbllfàa os seus serviços soam inafs alto-doqae^iulo^ue eu disseise (apoiado»), fialretanto, ^Ip^is^òlhar, aquea recompensa dellffs péftenâe*aí:Sr.* íCondessa deAvillei, eseug "filhos menores, iè'qujs'^i viuva deste Geaeral tam--jbVíH so.ffreu ;|);0r mllimodos, e seus filhos; que foi v|0ma ^^qllatíyjrdas e vioganfas, de grandes ÇeWegffi|ftfs,\èt|a prisão. Se me fosse líeito entfeètór pór níuíip;Jtempo á attenfão da Camará, e jpropírió àgor^i Seu poderia mostrar es serviçosqnÍB è|sa S^ifez ao Ifarono legitimo, á ©ausa éalíbej-jNidé^oiRQSso paiz, até dentro da própria prisão, canseguindo eselarccimentos que Joram: importántissító,|f que atra vez dos perigos queeorr/ia,* inos;fez*c|egar ao Porto, apeear de.se achar ipresa era Ltiboa.ãctar>
Eu não tinha aioflk'elhamado sobre^ísto n at-teaçãodo Gov^raptõj^.pafifue «*toa cert© de que aos Sr^Miaisí^ esquecer, o pratiea-
reia ' um ^eío^que é ée tàtnta jusiiça, ma*'.seria ingratidão da mifih:^íp^rl%, s@ ouvindo fallar dos servieoa do Sr. Conote.íãt^Lomiares (a cuja tn«-mowã* -préttò a>déwiá ^homenagem), não lem-br%sse tarnbem onomjí jdòqHustre Coná« deÃvil-lez, que, como disss, âonsiantémente serviu a *eau|a doThranoitgifcimo, no meio das mais dif-flceíâ crises, riest© e n® outro hemispherio, eon-sorvando sempre ,»|eal4|fta «pundonor que tanto @ distinguiu, © agl%riap© nosso exereito.
Agora snão posserdelsiirde dieer tambsm duas palawaa sobrê^ o mais «que item oceorrido «n»e||è3 iaeidwste; ' . - ' ; ' i -:v,%íiVi
Fallou-se aqai em que alguém tinhãeombAtLd^J «oatra a Cãría, e disse-se,
O Sr. Ministro dos negócios Estrangeiros «Ife) Marinha —ô digno Par dá lieença ?- . ^ ;>; :í
O orador — Pois não-. * \ |;
O Sr. Ministro dos nejjocios MstrangeirosfM^ Marinha-—vlfu é que fallsí no Ch5o da F^ítfp mas o que disse não ,t#na n*»da com a poJMeM*f Disse, que eu fui saber «o Cbão da Feira, q|iV* em 1835, quando eu ératJUinistro,, se tinha abu-r sado do meu nome, para sa me mandar>arfl pre*-sentej, que todavia nunca me ©hegou á mio, ? ' %Ò orador — Com tudo devo notar(aõ4igàp Par, | que proferiu a asserção de que/falio, que no Chão' da Feira ôu era, como todos sabem, ò èe-jieraj do Governo da Rainha., e que não e>a en-tãoa Carta a Lei do Estado. . -* > : J
jP,ek que respeita ao prssenle de que era ae-ieasadjo haver recebido (e nunca recebeu) o Sr. Ministro áa Marinha, e que veio a saber ao pé de Chão da Feira, declaro, que tudo qqe alli se passou entre mira e os ilíustres Mareehaei Du~ . gue da Terceira e Dáqaé deJSaldantja, inteodo qúefôi eflue então ©ramais honroso para aqael-les a quem ,e^m manda vamos, eiaais eooventenlp ao paiz; eque se houvessem presentes decana ffWe ou de outra, isso ofenderia tanto o mm melindfe § taraeter, eomoonQbre Duqujs dalif-eeira, eomò e nobra D«qae de Saldaúbã; pajs , tanto, tambim (como o Sr. Vísoonde d'Aíhq^^^ i rejeita a eensúra qae se me.impulâ de, píef^n^ , nessa e era qualquer oiçaaião. w *..; :. 7-íT ,1 1 O Sr. Ministro dos nfgoeios fisfÇaMgçkm-^^ml Marinha ^-Ò digno Par fez-me .^..ifi^^L^ suppor, qué/eu quería,çóaBprret fas| fa^l*É* * podesae f er considerado Wffto j^i^^^i^''dinoca foi ta|Jo meu intento, pj&fti -tt|S-,ábsêf$fa e em /avor da causa publica, ^t,ja|sf|« féfltido que ¦ince .dirigi ao digpo Pâi:,vs éu.mp fett ,caso n|o M^affendia com ^a| f^wí%^^, a^nuía aelte^
fj*.beía l?dpj«ry|ç0,.ie d|.moralidade publica. ao era para ifíer o digna Par denunciante! Seria injuria intíl feita, a riiim p.coprio do que
a S. FSt*" Em qunnto ás injustiças, nesiai ^ nóde o digno Par ter duvida... Pois que davida pode ter <_ de='de' levemente='levemente' kssa='kssa' alguma='alguma' trjb.ilh='trjb.ilh' bei='bei' declara='declara' oftndiila.='oftndiila.' injustiça='injustiça' do='do' declaração='declaração' faz-mo='faz-mo' espiomirem='espiomirem' prdof-me='prdof-me' nem='nem' s.='s.' modo='modo' par='par' mo='mo' ej='ej' ag='ag' em='em' conhece.='conhece.' uifro='uifro' dicanio='dicanio' in1='in1' eu='eu' suspeitada='suspeitada' as='as' ha-de='ha-de' nesta='nesta' fa='fa' algum='algum' pesília='pesília' que='que' podia='podia' tenha='tenha' feito='feito' muito='muito' caraelef='caraelef' avslio='avslio' se='se' para='para' dignopartomon='dignopartomon' denuncia.='denuncia.' não='não' betv.='betv.' sq='sq' _='_' publica='publica' a='a' ser='ser' nunca='nunca' os='os' e='e' gamam='gamam' f='f' ou='ou' lhe='lhe' mente='mente' porém='porém' direitos='direitos' o='o' digno='digno' s='s' posição='posição' favor='favor' poupar='poupar' defende='defende' porque='porque' indicar='indicar'>1esc< brir csaas imaginadas injustio.)», tenho fó, p-Kém, que ta não ha-d^ eneontríT.
O Sr. Mirijvpz â* Pifilh» —- Agora são só dnu palavras. V.n não oitava prevenido parafallutojé neste in-Munlc, por tanto ó possível qae &'aigQ. mas daí minhas palavras moatrasse uma certa, -pressa ua (.•ouclusão .dosto negocio, sem todatit' tornar liem »Ui>fl, que não estranho qne uojíro* eesso a seguir socaaiinh» com a regularidade qat é própria, quanto mais que ea estou altamente convencido de que s Sr.* Conde9ia de Lumitrei não quT obter pensão senão eomo r«eoahecimeato ' dos serviços de seu marido, visto qae uio ha ou-i tro meio de rcobtiar esse reconhecimento (apois>-, dos),
O Sr. r»rf*í4 dia a eleição da commissão especial proposta pai» Sr. Marquis de Vallada. . Yai-se pcoceier a» escrutínio.
OUUKW DO T)Ii. > •
Eleição da mmmissão de inquérito «o6r# aetot praJ*
ficados pnin Visconde do l'inheirot Gwerhaãnr c yetal dê Angola. ¦ *¦'"
Correu-se o escrutínio para a eleição desta com-*;, missa»; e lendo entrado o.i urna 46 listas, ap'a-\. radas ealas, ficou eleito: O dign» Vat Marques de Vallada com .. 25 votos. ;
Não tendo nenhum dos outros dignos Parai votados obtido maioria tbsoluta. - '-...¦
Nã» j»)3c hut-ci "2.° escrutínio por falta d**w-m«ro.
O Hr. PrciiJsnt? le\antou a sessão, decUran-. do, que í. imraciiiala teria logar no dia 81 do cor—« rente, semio a ord-in do dia a eleição de seis di-,J gnos Pares psra complclarom a com missão dein-.L. querito, qu<_ p='p' com='com' a='a' se='se' tinha='tinha' eleger.='eleger.' _='_' çado='çado'>
Eram qitusi cinco huraí.
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