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jJg^ílACTp^PA~;Sl^ÃOÍ"DE: 18 DJE ABRIL. WMãmâimé^'E0^-Srl Záíé da Silva Carvalho

Sêêfèftrto%i-OfiSri. Conde de ftfelto.' •l-i_* :>*&!$ y¦<_-> i^JhúfráwiStío. *• • ¦

PoCi% gots lorãsí d|t taâíe, tend«-se*verificado a prêselMa te 44 dignõíPares,5declarou o Mm>f0«Sr# vf#e#Ptf*sirlen;t#aberta â sessão. -"* s tLe^se^tfvf^afcla^és^o^afitèeedltfte, contra * qual não houve reclamação. t 0 Sr». Sweritàriô J&okdefí(ie Meifo: nfèncicrâoà a seguinte" correspondência :." x»Um õfftero doIPiaiètèrto^a Fffzétfda, feiaétteádb BQt exemplMesF áa«côfitá- d^ receita e itespesaídif Çhesotírai f-ubiiefsfldí anno» econWiÈÉPd» 1852 a $863;-l -*-* -^-4:-^..- • ,f • j,-,-.-* "'J&r,:, .*- *: ;#*s^m<_3ram tag0:_='_-3tvr:_' ãiètfibuir.='ãiètfibuir.' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_-3tvr'>i«:- "---;

-----do digno Par TiWonde de#onte Arcada!

participando quê f#r iat-omsãodõ de saúde aãf pode assistir á sesslode ho|#e a áai#álgumafl

Inteirada. ¦ -- ¦<_- p='p' f='f' _-.-='_-.-' v='v' _--='_--' _-='_-' _='_'>

------do Ministeri& dí)suegõúios da Gtíérrfr**-1

mettendo dous autftographos âe Decretos das Oól-tss gefaes, já sânciToflados: ò l.e considerando como remuneração vde%erviços "relevantes # ^ên-1 são concedida á^Bafoneza^de Cacella • ô 2;° an-tnorisando o Gõlernè^á integrar no postode Alferes do exefsíto,>pifli ;sfii& ufirco de ser admíttido no hõJJpfâiiiê: inválidos militares, õ Coronel que foi» ídal »«xtíflctaã milícias de Vílla Real Jos« JustirfO*¥t#Oiãrfor ^

Para o arch%ot:^ *% -V'- -*« ^ ~ % '

O Sr. PresidéT0^^4iÕiispedímentô.

í) Sr. José Mafia (ífWnáe^No discurso que proli-ri na sessão deiS de1 Mâre>,- impressa no Duma d n Lrovernâ tèehúattín,* ¥ém umJ período, que, em conseqtíftuciâ da mniJHo de uma palavra, e trnra de oiitfâ, mê faz dizer umabsurdo; não pniifiido eu?deixa» de réckmafcontra uma tão notável iuexactitiãOí^para nioJme*sérêmàttfi-! buídas idéa;, que íião tenho, e que não proferi nem podia proferi* «nè^ta casa/-nem fora delia.

O período que vtm m& Diário do Gotêrno, diz o seguinte (leujv* J , * ~ ^ *•

«Niijfiueraigâôtà neik cafsa qufe^ dotação da í;amilia rra! é somente applicada á sustentação do explendor, leíòrcf do Thròno Constitucional, mas que leve seinpre e cõritinúâ aí Ser as mais humanitárias wp-posiçÕMl* **f ;

Mas o que eu disse,* e o que èstl bafe notas ta-chygrsphlcas, é o^qúé se segue (leu): ' *

« Ninguém ignora Beata casa que á dtrtação da Familia rp;-l não é somente aplicada á susten-laçlo do esplendor e decoro do Trono constitucional, »«íis~qae teve sempre fe ètfhtinua ã tef as mais hiiiii.iiiitariasiapplícaçõèk» V* * ' I Do modo que/1 éom a* suppre^são lâ3 palavra j não, e min a troca* dá palavra ãpplwéSeã, pela i palavra 'posições, fizertm me dizer úmi cousa

1 inteiramente opposta ao que eu proferi: em vista | disto, e pára restabelecer a verdade dos factos, i Teelaoío coôfrtf es^itixâctWão; e^esejârfa que • ais pessoas ^oearftgadai de r«ver as seSsõls desta Camará, tiveisém Mais cuidado nesta revisão, para que não decorressem aHérac&"es Hesia gravidade,

¦ Mando pois páfaà Mesa^ réctiflcfçfo de pe-

¦ riodo alludido, a flm de que seYepare este erro.

© Sn Weliw PereM de Magãl%aês léu e mandou para; a^Mesa o leguinte requerimento ;

«Reqúeffo, que o Governo pelo Ministério da fa-zenda, reipetta a esta Camará cópias \ da reáo-loi|ã#de 10 de U^id de 1837, sobre â desísten-Cia dos jurostêflcidos pelos padrões vinculado*; da cDnsuliç íobre que se tomou aquella resolução, e das respêctifus respostas flcaes.= Felix Pereira de Magittíãês.

Foi approvada a urgência bem como o requerimento., * *

O Sr. Barão daLw—O Sr. Visconde de Poden-tes encarregou-me de participar á Gamara, que não podia comparecer

O Sr. Mareei de Vallada disse que havia mais de três meres o Sr.Marquez de Ficalho lembrara a justiça de se conceder á Sr.a Condessa do Lu-miar tima pensão, em attenção aos relevantes serviços prestados á liberdade e aoThrono, pelo General, Conde seu marido, e que se admirava de que o Governo ainda até agora não propozesse a dita pensão; e que tivesse exigido á Sr.a Condessa viuva, os documentos que attestavarn os serviços de seu marido, e entre esses documentos a sua certidão de casamento.

(X digno Par não faria censura por esta exigência, se ella fosse uma regra geral estabelecida para todos os que se achassem nas mesmas circumstancias ; mas arguia, e arguia mui severamente, porque se via que tinha sido uma exi-gencb «xcepcíonal a que nem todos são sujeitos, pelo que não podia deixar de a Considerar como uma offensa gratuita, tanto mais para notar-se quando era feita em nome do Sr. Duque de Sal-daúha ; e para fazeT ver que era uma «xigencia excepcional, observou que á viuva do Sr. Leonel Tavares, não se exigiram certidão de casamento nem documentos de serviços, para se lhe conceder a pensão que lhe foi votada ; e que ainda ha poucos dias, n'outro lc-gar, se tinha pedido uma pensão para a familia de ura magistrado, e que uma voz se erguera dizendo: Tia de te-la; e que com effeito parece que a terá, não obstante qualquer falta de documentos de serviços, que lambem se não hão de,pedir.

Como não via presente nenhum dos Srs, Ministros, o'digno Par disse que se abstinha de continuar, pedindo comtudo a palavra para quando estivesse presente algum membro do Ministério-O Sr. José Maria Grande-+ Sr. Presidente, eu não me opponho, nem me oppuz nunca, a que algum digno Par diga nesta casa o que intende, mas não pude deixar des manifestar, com quasi todo este lado da Camará, uma csrta hilaridade quando o digno Par» depois de ler invectivado tão fortemente os Ministros ausentes, disse — «Não posso continaar, porque nãc* vejo os Srs* Ministros nas suas cadeiras.» — Não fui só eu, que não pude guardar a seriedade própria deste logar, foi quasi toda a Camará que involuntariamente perdeu a sua habitual gravidade; nadinha mtidel porém não proferi uma só palavra que podeis® offender a S. E|s* E todâvíaé centra miai, e só contra mim quefo digno Par se conspira! É uma triste fatalidade que ine peísegué ! Disse o digno Par que eu ]he tinha dirigido ura aparte? Não é exacld; eãsóteenteiae ri, «sinto que assim ason» tecesse, mas realmente não pude conter-me!

Ora, Sr. Presidente, a dizer a verdade, èu não sei o que isto é: sé e iníerpellação, é necessário que o Ministério esteja presente para responder; ; se é uma aceusação deve ser feita na presença dos âtcusafdós, para se pólerem defender, «quando èHes nãd estão presentes émélhor reservar toda a impetuosidade dos golpes para quando estiverem naquillas cadeiras a fim de não espancar somente as suas sombras. E na verdade todfshão-dé achar mais coragem em dirigir aceusaçUes aos presentes do que àos ausenteJ.

Eu ignoro, Sr. Presidente, se os Srs,1 Ministros exigiram os esclarecimentos necessários, mas sei que em exigi-los não fizeram offeWa alguma a ninguém, antes creio que quando os Ministros querem esclárecer-se são dignos de louvor. Também ignoro se os Srs. Ministros pertendem apresentar na outra Camará o Deèrtto para essa pensão, pensão qde eu reputo justamente merecida, e pela qual heí-de votar, mas supponhõ que essa será a sua intenção, visto que pediram esses esclarecimentos ; e neste efíso não sei que haja razão âufficiènte para accasar com tanta acrimonia os Ministros que não podem agora defender-se. Pelo que me toca, direi ao digno5 Par que eu, quando levantei a minha tofc a favor desse movimento que teve logar no*Porto, e em virtude do qual se restabeleceu a Carta, mostrei as minhas sympatbias por?ell« d'esdé que o reputei ura facto consummado, porque, desde que comecei a figurar na* vida publica, sempre fái affecto a este código das nossas liberdades; e poderia apresentar mais testimunhos do* meu respeito e afeição pela» Carta do que o digno Par (O Sr, Uarqaet de foliada — Sou mais* moço.) Ê. Bem se vê Mas, Sr. Presidente, escuso de fallar de mim todns sabem que me bati ctímo nie fui possível, pela Carta constitucional; que a defendi sempre que pude, e sempre que vi (riumphar este pendão glorioso da nossa regeneração, não pude deixar de me regosíjar. Nunca foi apologista, nem panegirista do Sr. Conde de Thomar; ao eentra-rio, depois de certa época em que grandes nota» bilídades deste pair começaram a fazer guerra a este estadista, eu também a fiz, e com aquella energia de que sou capaz. O paia sabe os motivos porque eu lhe fiz opposiçao (apoiados); motivos que já foram por muitas feies apresentados por

mim na tribuna, e algumas tews na imf^Mt;

P«. H«t9 escuso de os repetir, ^^

«¦Preaidpte, sería um absurdo, seria mesmo uma insensatez querer eu oppór-me a que alguém Totem nlh SS6SSe a^»o qne intende; desejo

cao de pouca coragem parlamentar

LStr°r S ír- MTtro ãa Marinha.) O Sr. Jo$é Mana Grande - Se me permitte en disse que poderia parecer falta de clagem o t zer essas aceusações na ausência dos MinUtrps.^ (Yoze$ — Nao foi isso; disse — falta

O Sr. Marquez de Yallaãa observou q;ue todo* tinham ouvido o Sr. José Maria Grande, e qu« para mostrar que não lhe faltava coragem, ia repelir, agora que estava presente o Sr. Ministço da Marinha, o que havia dito, acompanhado de mais algumas observaçops.

S. Ex.a sustentou que era de justiça conceder-se uma pensão á Sr." Condessa de Lumiar, e qu» se não devia esperar pela promettída lei de pensões, que tanto custava a apparecer. Lamentos que se praticassem injustiças, e fes detidas observações acerca de negociadores de empregos» mercês, de conspirações maçónicas, e de não ter sido geral o sentimento pela infausta morte d* Senhora D. MÍR1A. II.

O Sr. Ministro dos negócios Estrangeiros e Ma-rinha—-0 digno Par filiou sobre vários objectos, mas não poderá estranhar que eu deixe de, m« oceupar de alguns, principalmente no que considero que S. Ex.» se referia a pessoas que não formam parte do Ministério.

Quasi que se póde( dizer que o digno Par me dirigiu apenas uma pergunta, a que eu prompta-mente vou responder.

«Se o Governo está resolvido à propor alguma « pensão á viuva do fallecido general Conde d,« «Lumiares?»

Já em outra occasião o Governo aqui declarou,, que não póle propor pensões, em quanto se njfo fizer lei que as regule e determine; é grande o numero de pessoas que se julgam com direito à ellas, e é este urri motivo, além de muitos outros, que tornam difficil a apresentação desse projecto de lei, devida attentamente elaborado por forma que satisfaça ao seu fim.

Eu já mandei uma circular a todos os nossos empregados diplomáticos para saber o que se, fas nos outros paizes a U\ respeito, porém todas ai informações queapparecem vão tornando mais difficil a questão, porque ella é realmente difficul-tosa. ^

Eu intendo, que se a viuva do general deve ter uma pensão, a do soldado que tem cumprido com o seu dever, e fervido com distineçãoj deve pro^ porcionalmente ser pensionada ; a Prussia, donde, tive algumas informações, não dá pensões dos cofres do Estado, inas obriga o empregado a pôr. de parte uma certa quantia com que- sesdè um pequeno subsidio á viuva e aos filhos. (Ô Sr. Filiq Pereira—Em Franca é o mesmo.) , \t ' Em Inglaterra |ha muitas viuvas de almirantes e de officiaes superiores, que nem tem nem esperam ter pensão do Estado (o Sr. Marquez de Vçj-t laia — Peço a palavra); o Governo distribua uma ou outra vez alguma pensão ás viuvas desses ofp4 ciaes, e- note-se que a Inglaterra, ricái como é^ não concede mais de cem libras de pensão a viuva de um almirante. A França acaba dé dar uma, pensão á viuva desse offieiaí que caiu avançando, valentemente eni frente da praça de Bissáot; mas que pensão? Quatrocentos francos annua.es,! Compare então o digno Par o que se faz. nesses paí?e» com o que se tem feito neste, e verá qu^ç é preciso regular as pensões.

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Agora temos ainda os negócios de dinheiro, t mais traficancias, de que o digno Par diz ser sabedor! Pois odigno-Par que é tão independente, tão amigo da verdade, que quer tanta justiça, e deseja tanto bem ao seu pair, aabe desses negócios praticados por, pessoas, que abusam da confiança dos Ministros, e não se digna dizer-nos quem são, indigitando-os, visto que dísje que os conhece, ou fornecendo-nos qualquer documento, com que possamos promover o devido castigo para laes infâmias? Saibamos quem são os ladrões, porque outro nome não merecem taes traficantes, e S. Ex.* fará um serviço ao seu paiz, e honra o começo da sua carreira, informando-nos do que «ouber a tal respeito. O digno Par assevera, que se dão os factos, e que os Ministros sem o saberem, ouvem e attendem os verdadeiros auctores desses factos vergonhosos — é essa mais uma razão para podermos esperar, que o digno Par nos auxiliará, fazendo com que se conheçam. — Muitos, e muitos homens nos altos empregos do Estado, são muitas vezes victimas de alguns malvados, que abusam das relações, muitas veses só apparentes, que tem com elles. —Fui Ministro pela primeira vez em 1835, e só annos depois, e foi perto do Chão da Feira, que eu soube, que um incauto tinha sido enganado por um amigo, que se dizia seu, a quem entregou um valioso presente, que era destinado ao Ministro, e esse "Ministro era eu ! E passei assim durante alguns annos na opinião do afferente, por ser capaz de commetter a indignidade de receber presentes!

O digno Par que é tão independente,-que não receia de coisa alguma, não pode ter dúvida em descobrir quem são os traficantes, a qnè se refere?! Dií S. Ex.", que não tem medo— medo, Sr. Presidente! —Pois ha algum membro da Representação nacional, que s« possa julgar coacto para que deixe de dizer o que julga conveniente para o bem publico, sujeitando-se somente ao regulamento da sua Gamara? Não ha de certo, e o digno Par é hoje o exemplo.

S. Ex.* fallou também em cartistas, e não car-tistas, e por. estes dizeres geraes deixou vêr, que também estava envolvido de algum.modo, porque Ê. Ex.*, quando apparecia em certos locaes podia também ser considerado comoliginado da cór de certa parcialidade, embora o julgue agora uma offensa, éomo acabou de dizer. Mas então porque não ha-de S. Ex.* julgar o mesmo dos outros, que em todos os actos publicoa podem argumentar com o digno Par, e que teera sido súbditos fieia das leis do paiss, e do Soberano que

0 Rege?!

Agora voltando á queitão direi, que o digno Par se enganou quando disse que já oa occasião em que se traetou da pensão para a ?iuva dofal-lecido Dr. Leonel, tinha aqui sido lembrada a viuva do general Almeida. Ora quando se íractou daquella pensão, na sessão pasiada não estava aqui o Sf. Conde de Thomar, que foi quem lembrou a outra. (O Sr. Metquex de Ysllaãa — Estava.)

Eu, com quanto seja mais velho, tenho agora melhor memória do que S. Ex.", e a raaão naturalmente é pela diíferença das nossas posições nesta Camará. Quando aqui se fallou em outra pensão (a da mãi de um Alferes morto .no ©impo)

1 que 0 Sr. Conde de Thomar Jembrou a viuva do general Almeida, e eu pela pratiea que tenho, nío me é difficil eonhec&r a razão porque o digno Par fez aqutlla referencia; mas já que falíamos agora ne§se militar, direi, que eu presenciei o seu comportamento mais de perto por essa oceasião chamada da Belemsada, aonde tamhem estive, e a respeito deJle o que posso dizer é, que reeonheço que prestou na sua carreiya serviços distinctoi, epor muitos annos, serviu bem asua pátria, e é natural por tanto que serj eon-siderado na Lei das pensões; devo agora eom-tudo dizer, que é minha opinião particular, que o ter muitos annos de serviço não é razão para dar pensões. Se fosse este o motivo único para dar pensões, ficaria em peores eireumstancias a viuva do empregado que tivesi» servido p ,>r poueo tempo e que já tinha sido mais infeliz em lhe viver por menos tempo seu marido, e este ter assim tido menor opportunidade de fazer alguma reserva pseuniaria para a sua família, porque evidentemente está mais habilitado a fazer «ssá reserva o que vive e serve por muitos annos.

Mas, Sr. Presidente, o que eu intendo sobre pensões é, que é necessário vir aos prineipios de justiça distribuitiva (apoiados).

Agora, Sr. Presidente, o que me pungio muito foi, que o digno Par pozesse em duvida uma cousa, que nem dentro, nem fora do paiz tem deixado de se reconhecer! Refiro-me ao sentimento geral pela morte da nossa Soherana (apoiados). ¦ ' •

Diaia-me um diplomata bem distincto: « Que « paiz tão digno de elogio e veneração! Que mos-« tra um sentimento tão geral, uma dôr tão pro-• funda, uma manifestação tão respeitosa e tão « espontânea! » (O Sr. Marques d* Valla$a — E os da abdicação.) Indique-os o digno Par (O Sr Marquez deVallada — O Sr. António Rodrigues Sampaio que é tutor de V. Ex.")($usiirro.) Esse cavalheiro poderá, se quizer, responder ao digno Parj cão venho aqui defender um ou outro ia-dividuo, e o que sustento é, que o sentimento foi geral, porque todos Q pregue,imos (apoiados). Veja o digno Par, que por esse modo *de ajuisar das cousas-; ¦ e aas pessoas, não haja alguém que o'possa também involver, e suspeita-lo. (O Sr, Marques ãe faliada — Ea respondo,) Ninguém está livre disso; o que porém é certo, é que eu nunca ouvi fallar em tal ao cavalheiro a que S. E%? sé refere, (O Sr. Marquez de foliada — Então não lia- a Revolução de Satemiro!__O Sr.

Gmde de Semodães — Seripta manent.) E é por certo injustiça grande duvidar dos sentimentos manifestados por esse cavalheiro em uma oeca-sião tão sâlemne, e que encheu toda a nação da mais justa e Viva magoa. Sr. Presidente... deixo eslç ponto, (apoiados) e direi mesmo que tenho

feito mais observações do "que as que tencionajraj apresentar; vieram cí>mtudo envolvidas nos tres$ pontos a que tinha de responder. Em primeiro^ logar pois, satisfiz á pergunta-que me Sm o dj-g gno Par. . : i

Em segundo pedi-lhe e peço ainda, qne se di-í gne indicar-me quem são esses negociadores def graças e de empregos, porque dou a minha pa-| lavra, que, seja quem for, pelos meios que o Go-« verno tem á sua disposição, ha-de ser processado^ e punido.

Em" quanto ás injustiças também peço aS.Ex.* que mas indique, porque pôde ser que etí esteja" enganado, mas vivo na persuasão de ,que nem jima só tenho feito; mas entretanto se jse provar < o contrario prometto reparar esta falta, ,e nãoin-correr n'outra. - r "

CTSr. Marquez de Ficaího—En tive ainieia-j Uva sobre este negocio por occasiãa de se apre-« sentarem propostas para algumas pensões, Hm-' brando então que a Sr.* Condessa de Lumíares era merecedora de que também se>lhe votasse; ,uma em attenção aos bons e relevantes serviços; prestados ao Throno e á Liberdadedeste paií, por seu marido o Sr. Çonde> de Lumiaras (apoiados), i Eu não intendi, nem intendo ainda hoje que trauma pensão nova: intendi que é uma pensão velha, e porissoa lembrei aqui aos Srs. Ministros.; Não acçeilo por tanto os elogios que me fel o! digno Par o Sr. Marquez de Valiada, (com quanto agradeça a sua delicadeza), p:or eu ter lembrado, ao Governo o cumprimento Je^ um dever em.que se está para com aquella viuva : fi-lo então porque eu naquella occasião era advogado da justiça," e mais nada. * . , •

Hoje linha eu tencionado fazer algumas observa-çõei à este resp&ito, porque me constou que peja repartição competente se tinham pedido certos documentos á Sr." Condessa de, Lutóiares.-Intenda? se porém que eu não venho fazer censura por se pedirem esclarecimentos »nas repartições publicas para com elles se instruir qualquer pr*tenção<_. conáe='conáe' de='de' respeito.='respeito.' dè='dè' alguma='alguma' confessar='confessar' questradei='questradei' annos='annos' presença='presença' soube='soube' nao='nao' começarei='começarei' em='em' estranhar='estranhar' sr.='sr.' _.='_.' avultadas='avultadas' este='este' cousa='cousa' dizer='dizer' minar='minar' deste='deste' esta='esta' morte='morte' esses='esses' já='já' isso='isso' pediam='pediam' resolvi-me='resolvi-me' lunaiares='lunaiares' que='que' foi='foi' senhores='senhores' morreu='morreu' fixa='fixa' deixar='deixar' facto='facto' depoispaisua='depoispaisua' tanto='tanto' desta='desta' por='por' se='se' essa='essa' devo='devo' muitos='muitos' exigência='exigência' senhora='senhora' não='não' observando='observando' mas='mas' _='_' votado='votado' a='a' e='e' apoiados.='apoiados.' muitas='muitas' membro='membro' aqui='aqui' teem='teem' o='o' p='p' pensões='pensões' digno='digno' pude='pude' ha='ha' faça='faça' tque='tque' todos='todos' documentos-='documentos-' camaía='camaía'>

Ora a theoria apresentada pelo Sr. Ministro ,da Marinha» relativamente a pensões,: também é a minha; mas o facto verdadeiro é, que todos os annos se votam sommas não pequenas applícadas a pensões, e que iito se tem feito muitas rezes posteriormente á morte do Sr. Conde à» Lumia-res, sendo certo que a sua viuva tinha também direito.a ser lembrada, k Sr." Condessa de Fo&te-nova conferiu-se uma pensão: muito estimei eu isso, porque vptõ iodo o respeito e consideração a essa senhora. Mas comparando eu o ir. Conâs de Lumiares e o Sr. Conde de Fonte nova, acho dois militares que*igualmente fizeram serviços dis-tinctos ao seu paié, e muito relevantes: logo não vejo razão nenhuma para que se dê uma pensão á viuva de um destes Generaes, e não se dê á ou< tra. (muitos apoiados).

Foram^estas, Sr. Presidente, as razões" por. que eu me ionstitui procurador da Sr.* Condessa de Lumiares: e referirei ainda mais outra razão, e.* é, que qaando aa primeira oceasião eu fallèi aqui neste assumpto, intendi, e aCamara comigo, que aquella Ssnhora tinha direito ia uma pensão, porque as circumataneías que 3pafa issoJhe canejr-rem não são inferiores ás 4e ostras a quem teein sido dadas (apoiados). EstaySenbyõra emigrou som @ineo filhos : soffreu muita ha emigração, cozeu e fez o seu jantar: seas.fll^os pegaram em armas, e serviram briosamente, e ella ,te,m*por isso mais ura direito, porque aqui nlo ha só a remun&rar serviços do Sr. Conde «deíLptniares, nuas Jha iam? bera os da Sr^,* Condessa. Além disto Jéiabreigo-nos que o Sr. Conde de Lumiáres, como Par 4o»{ Reino, que era, votou nest&Casa a extincfão^dôs ; diximos: e isto importava o dizer, que dãhi Ibe vinba uma diminuição muito grande noí saus rendimentos. Votou igualmente, pela Lei 4n liberdade áa terra, quer dher a extineeão dos foraes ; e daqui outro desfalque lhe.veiu. Ora, o pais tem sido muito ingrato a esse grupo de homens, ,que, tendo assento nesta Casa, votaram pela extincejô, dos dizimos, e pela liberdade da terra, homens N que sabiam que, votando essas Leis, já não reco ; bíam oa seus rendimentos. A este respeito íem-bra-me o digno Par, o Sr. Marquem de Poníe de . .Lima, que vejo agora entrar na sala : elle estava sentado alli, e quando se perguntou — devem aea- , bar os digimos?—-Respondeu — acabem-se, que por isso é que pu emigrei, é por iasô foi que eu me bati! Es^te proçeieré nobre, Sr. Presidente, muito nobre (apoiados); quanto mais .queS. Ex.* bem sabia que o resultado desta medida era o ficar pobre, como ficou. , .

Sr. Presidente, eu não sou suspeito a respeito de ninguemr e quando aasentar que o devo faftr,: hei-ds^dizer o que iníender, porque desejo que seja feita justiça" a todos. Pela minha parte digo, que agora não mè lembra qãem:eram oa meus avós, nem estou pensando na cór do sangue, nem neutros preconceitos: ma3 isso não pode fazer com que eu desconheça, que é necessário QÍbj,r com atteDção para esse grupo, de homens,'.{jiLe,, eada vez que se I&jantavara nesta Casa para apoiarf certas propostastdo Governo, co^o ,aque||^ÇÉ|r que fallei, essa fotsção e«i qae enescbn«:ô#ci|mf era igual a maitòs contos de réis qas eOfS f Ír> 4 diam nos seus rendimentos: e bsp |íra|l|a^5}.; 'elSes com muito boa vontade, e pom^táda;!|;Jf^ * ^dade,".para provarem assim, -e go^fa#ips,^ò;*^^^, que^ era por esses princípios què^le/íSlJtík^fa^ bàtíd©.: e note-se querjird^iff^írfí61? fiff^^^S< beneficio e proveito de.^muttoT^ae^éje^&o^fií* lizei, era quaatq elles se acham ptb/esJ Q Sr»

*fide ft MmUteB fei um desses ta#í, e è por

ttfssáip^idei-JiÇ0681!11* ea lenh0 adduzido> ^uSílliill^^ agora, outra ves o repito, que, tlQ^rflíaffe^Jir^íondej-sa de Lumiare», não se ^|ÍÍs rfipí|piniã#Í4iofâ,*'-porque a sua pensão é Í^^iɧ4P%4ss^riSr.1Presidente, ¦ © porque ea ^^^ptofado fa^uftiea, foi qae eu me le-«fl|$|l|^ptij >e*xp^r-<á tôlforsíão='tôlforsíão' de='de' traficavam='traficavam' declara='declara' do='do' toda='toda' prestar-lhe='prestar-lhe' pedi='pedi' g-overno='g-overno' mesmo='mesmo' es-4oftféeti='es-4oftféeti' mister='mister' das='das' também='também' vir='vir' ml='ml' dignidade='dignidade' insiste='insiste' nas='nas' ffí-3p='ffí-3p' em='em' iraportaneia='iraportaneia' nome='nome' bomflm='bomflm' in-fófjf='in-fófjf' _-='_-' ao='ao' _.='_.' esse='esse' se-rpjixar='se-rpjixar' aram='aram' eu='eu' este='este' pessoas='pessoas' sobre='sobre' pôde='pôde' na='na' está='está' ministro='ministro' pouias='pouias' nomes='nomes' dees-ip1ilètfe='dees-ip1ilètfe' sua='sua' que='que' sentir='sentir' empregos='empregos' faliada='faliada' socie--iiílllísteeretâsv='socie--iiílllísteeretâsv' deviam='deviam' digno3='digno3' pais--rfajjiotde='pais--rfajjiotde' gamara='gamara' profira='profira' passava='passava' se='se' marinha.='marinha.' para='para' qae='qae' pares='pares' camará='camará' não='não' vou='vou' f4mqpndè='f4mqpndè' qúe='qúe' tanta='tanta' _..='_..' _='_' palavra='palavra' a='a' efa='efa' á='á' sfjarquea='sfjarquea' os='os' ftamaraa-tie='ftamaraa-tie' e='e' apoiados.='apoiados.' é='é' ean-içifmstobjacto='ean-içifmstobjacto' tag0:iustifa='âeàa:iustifa' k='k' a-='a-' o='o' p='p' estes='estes' de-i5s='de-i5s' anouir='anouir' ti='ti' ar-ifôtaão='ar-ifôtaão' quem='quem' et--ltitójoòfíuef='et--ltitójoòfíuef' r.='r.' da='da' estas='estas' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:âeàa'>

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ii^p^sidiiíte^iu^ncaro' esta quejstã®. nos íwIq^íí«lermos em que a põe o digno Par • Sr. #fflifiâe> de Fiçálho, % junto os meus votos aos |^u|,IÍaia que íé fa&â esse acto de justiça, que eop moita razão elle. reclama, -mas a Camará nf#me> levara, a nial, ique* eu-aproveite a oeca-jj|;õ«We * me, r«f|rír í na poucas palavras a outro ijòíne iltàfttrfi, ^ué^^'itfmbiem tem estado em es-queeinfento!,'-% qufiíe|pe|o será lembrado do Governo, pa#a *q^ua|íd|»<ãctar serviu='serviu' refiro-me='refiro-me' ge-nerál='ge-nerál' ã='ã' ídístihçtftpièipre='ídístihçtftpièipre' àâi='àâi' conde='conde' deavillez='deavillez' o='o' aoillustroeejsí='aoillustroeejsí' deste='deste' o.seu='o.seu' objecto.='objecto.' paia='paia'>e;êej3^lé|*onra, zeio e bravura, si^ sutima|c||>^|^^^i)do. ião distincto, eomo gç.ralmeinfe^^íMlÉi^ portanto nada mais direi sôbreíe^^llll^jpbllfàa os seus serviços soam inafs alto-doqae^iulo^ue eu disseise (apoiado»), fialretanto, ^Ip^is^òlhar, aquea recompensa dellffs péftenâe*aí:Sr.* íCondessa deAvillei, eseug "filhos menores, iè'qujs'^i viuva deste Geaeral tam--jbVíH so.ffreu ;|);0r mllimodos, e seus filhos; que foi v|0ma ^^qllatíyjrdas e vioganfas, de grandes ÇeWegffi|ftfs,\èt|a prisão. Se me fosse líeito entfeètór pór níuíip;Jtempo á attenfão da Camará, e jpropírió àgor^i Seu poderia mostrar es serviçosqnÍB è|sa S^ifez ao Ifarono legitimo, á ©ausa éalíbej-jNidé^oiRQSso paiz, até dentro da própria prisão, canseguindo eselarccimentos que Joram: importántissító,|f que atra vez dos perigos queeorr/ia,* inos;fez*c|egar ao Porto, apeear de.se achar ipresa era Ltiboa.

Eu não tinha aioflk'elhamado sobre^ísto n at-teaçãodo Gov^raptõj^.pafifue «*toa cert© de que aos Sr^Miaisí^ esquecer, o pratiea-

reia ' um ^eío^que é ée tàtnta jusiiça, ma*'.seria ingratidão da mifih:^íp^rl%, s@ ouvindo fallar dos servieoa do Sr. Conote.íãt^Lomiares (a cuja tn«-mowã* -préttò a>déwiá ^homenagem), não lem-br%sse tarnbem onomjí jdòqHustre Coná« deÃvil-lez, que, como disss, âonsiantémente serviu a *eau|a doThranoitgifcimo, no meio das mais dif-flceíâ crises, riest© e n® outro hemispherio, eon-sorvando sempre ,»|eal4|fta «pundonor que tanto @ distinguiu, © agl%riap© nosso exereito.

Agora snão posserdelsiirde dieer tambsm duas palawaa sobrê^ o mais «que item oceorrido «n»e||è3 iaeidwste; ' . - ' ; ' i -:v,%íiVi

Fallou-se aqai em que alguém tinhãeombAtLd^J «oatra a Cãría, e disse-se, diir Feira do banco dos Srs. Ministros, íparè;|B ^pe ha refereneia a mim, e a Dutro dífnoPf^ çç|« f e senta do outro Jado, e qui então e|tava 4o|l^ de mim* — o Sr. Conde :do Caiai (Htoj.~,-;^iiKKz^

O Sr. Ministro dos negócios Estrangeiros «Ife) Marinha —ô digno Par dá lieença ?- . ^ ;>; :í

O orador — Pois não-. * \ |;

O Sr. Ministro dos nejjocios MstrangeirosfM^ Marinha-—vlfu é que fallsí no Ch5o da F^ítfp mas o que disse não ,t#na n*»da com a poJMeM*f Disse, que eu fui saber «o Cbão da Feira, q|iV* em 1835, quando eu ératJUinistro,, se tinha abu-r sado do meu nome, para sa me mandar>arfl pre*-sentej, que todavia nunca me ©hegou á mio, ? ' %Ò orador — Com tudo devo notar(aõ4igàp Par, | que proferiu a asserção de que/falio, que no Chão' da Feira ôu era, como todos sabem, ò èe-jieraj do Governo da Rainha., e que não e>a en-tãoa Carta a Lei do Estado. . -* > : J

jP,ek que respeita ao prssenle de que era ae-ieasadjo haver recebido (e nunca recebeu) o Sr. Ministro áa Marinha, e que veio a saber ao pé de Chão da Feira, declaro, que tudo qqe alli se passou entre mira e os ilíustres Mareehaei Du~ . gue da Terceira e Dáqaé deJSaldantja, inteodo qúefôi eflue então ©ramais honroso para aqael-les a quem ,e^m manda vamos, eiaais eooventenlp ao paiz; eque se houvessem presentes decana ffWe ou de outra, isso ofenderia tanto o mm melindfe § taraeter, eomoonQbre Duqujs dalif-eeira, eomò e nobra D«qae de Saldaúbã; pajs , tanto, tambim (como o Sr. Vísoonde d'Aíhq^^^ i rejeita a eensúra qae se me.impulâ de, píef^n^ , nessa e era qualquer oiçaaião. w *..; :. 7-íT ,1 1 O Sr. Ministro dos nfgoeios fisfÇaMgçkm-^^ml Marinha ^-Ò digno Par fez-me .^..ifi^^L^ suppor, qué/eu quería,çóaBprret fas| fa^l*É* * podesae f er considerado Wffto j^i^^^i^''dinoca foi ta|Jo meu intento, pj&fti -tt|S-,ábsêf$fa e em /avor da causa publica, ^t,ja|sf|« féfltido que ¦ince .dirigi ao digpo Pâi:,vs éu.mp fett ,caso n|o M^affendia com ^a| f^wí%^^, a^nuía aelte^

fj*.beía l?dpj«ry|ç0,.ie d|.moralidade publica. ao era para ifíer o digna Par denunciante! Seria injuria intíl feita, a riiim p.coprio do que

a S. FSt*" Em qunnto ás injustiças, nesiai ^ nóde o digno Par ter duvida... Pois que davida pode ter <_ de='de' levemente='levemente' kssa='kssa' alguma='alguma' trjb.ilh='trjb.ilh' bei='bei' declara='declara' oftndiila.='oftndiila.' injustiça='injustiça' do='do' declaração='declaração' faz-mo='faz-mo' espiomirem='espiomirem' prdof-me='prdof-me' nem='nem' s.='s.' modo='modo' par='par' mo='mo' ej='ej' ag='ag' em='em' conhece.='conhece.' uifro='uifro' dicanio='dicanio' in1='in1' eu='eu' suspeitada='suspeitada' as='as' ha-de='ha-de' nesta='nesta' fa='fa' algum='algum' pesília='pesília' que='que' podia='podia' tenha='tenha' feito='feito' muito='muito' caraelef='caraelef' avslio='avslio' se='se' para='para' dignopartomon='dignopartomon' denuncia.='denuncia.' não='não' betv.='betv.' sq='sq' _='_' publica='publica' a='a' ser='ser' nunca='nunca' os='os' e='e' gamam='gamam' f='f' ou='ou' lhe='lhe' mente='mente' porém='porém' direitos='direitos' o='o' digno='digno' s='s' posição='posição' favor='favor' poupar='poupar' defende='defende' porque='porque' indicar='indicar'>1esc< brir csaas imaginadas injustio.)», tenho fó, p-Kém, que ta não ha-d^ eneontríT.

O Sr. Mirijvpz â* Pifilh» —- Agora são só dnu palavras. V.n não oitava prevenido parafallutojé neste in-Munlc, por tanto ó possível qae &'aigQ. mas daí minhas palavras moatrasse uma certa, -pressa ua (.•ouclusão .dosto negocio, sem todatit' tornar liem »Ui>fl, que não estranho qne uojíro* eesso a seguir socaaiinh» com a regularidade qat é própria, quanto mais que ea estou altamente convencido de que s Sr.* Conde9ia de Lumitrei não quT obter pensão senão eomo r«eoahecimeato ' dos serviços de seu marido, visto qae uio ha ou-i tro meio de rcobtiar esse reconhecimento (apois>-, dos),

O Sr. r»rf*í4 dia a eleição da commissão especial proposta pai» Sr. Marquis de Vallada. . Yai-se pcoceier a» escrutínio.

OUUKW DO T)Ii. > •

Eleição da mmmissão de inquérito «o6r# aetot praJ*

ficados pnin Visconde do l'inheirot Gwerhaãnr c yetal dê Angola. ¦ *¦'"

Correu-se o escrutínio para a eleição desta com-*;, missa»; e lendo entrado o.i urna 46 listas, ap'a-\. radas ealas, ficou eleito: O dign» Vat Marques de Vallada com .. 25 votos. ;

Não tendo nenhum dos outros dignos Parai votados obtido maioria tbsoluta. - '-...¦

Nã» j»)3c hut-ci "2.° escrutínio por falta d**w-m«ro.

O Hr. PrciiJsnt? le\antou a sessão, decUran-. do, que í. imraciiiala teria logar no dia 81 do cor—« rente, semio a ord-in do dia a eleição de seis di-,J gnos Pares psra complclarom a com missão dein-.L. querito, qu<_ p='p' com='com' a='a' se='se' tinha='tinha' eleger.='eleger.' _='_' çado='çado'>

Eram qitusi cinco huraí.

_____ , ,.,. ¦ ¦ ¦£¦

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