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j de eomretHenfiií publica, esdbr *•$« éirptto. por-t iadt>$j. pa-rece-me, Sr. Prest-irat*. çuft «f itpiaiões se c n-c i fiava m tfhEeiidw-» assim, oo itóf outra qualquer forma, qiiff » ílommismn í«lf»3*e mais conve-

á^poít das pmkrfft* — de 1832 — se

* aeefes^íBtem 8* s«goi»rt«i : que tnrocanda-o, se « tenh&m deffemtttte judicialmente de pagar fóiot,

* ftr. a

O pr-rrcífrfo por q^oe apresento á Gamara a nu-nba lembesnç*, cão me fazendo cnrgo que seja esta ou outra a sua redacção, é prcmidr u d^ve-dor quun iu a sua divida pp venha de boa fé, e não aqupllc que de má fé deix»u de pagnr ; roas com* Istn não se pôde mostrar se não apresen-land'» um documento em dt-fcza judicial, é por í 88o qae ofTereço ossj lembr/iora á curuideração tía Cim^ry».

— -*- A Proposta não foi admiltida,

O Sr. V«CHW»K DK L*Doai*i : — Sr. Presidente, «U não exijo que seja aquclla a reducção, apre-aeolo *ii»ipU»«menlR uma idéa occorrrda.

- — O artigo ti.9 do Projecto da Camura dos Sr,* Deputados fui incluído nw que serviu de the-ma para a discussão delle. Ndda mais do que do mesmo Ptojecto fora omitlido se incluiu na-

O Sr. Secretario PIMEKTEL PnEins mencionou um officío, que se acabava de receber do Digno Par Coíide de Mello, do mesmo contheudo da-qnelle, qae no principio 4a sessão mencionara ter-se recebido do Digno Par Visconde de Sá

O Sr. VICK PRRHDgim fechou a Hessío, declarando que d* immedtata (Sdbbado 9 do corrente) seria ordem do did a discussão do p.irecer n * 3â 4a Gara missão eApe««í»l s&Jire ^ requerimento dt» Sr. Visconde dê Bdlsemio; e depoi«. a discussão do P*rFcrr o,* 30 di Comnussie de Legisíaçio sobre o Projecto n.* 21 da Gamara dos Sr/ De-putados. — Eram mais de quatro horas.

LISBOA, n IHC

QBAÍOIO flpparecíHi aWúb o imposto que devro constituir a doíaçllo de seircpotos eontoi «ítnuaes |)ara a Comparthia das Obras PiibficffS , dõirs jornaes da oppofíiçto sligma-Ufaraoi fortemente Q medida ; acetinaram o Governo de tendência para uma ratrwfçrada-Çâo em objectos matcriaesj gracejaram, com Wflis ou menos resultado , sobre o estado a que fica ria mós reduzidos , adjudicaram-se as honras de terem inventado as estradas e de HíMas terem dado» e quiseram para si toda H respoma bil idade do imposto creado para obras publicas, censurando gravemente a sua

tinjo decidiram os mesmos jorn/ies, ou um dettest que as cousas mudassem. Osseís-centos contos , segtmdo elle , nunca se gás-taram nem nunca se receberam. Q.iem quiz estradas n3o foi o Governo transacto f< i a oppxsiç&Q; esse G»verno recebeu a obra fei-la das mios dos seus adversários, O Duque de Palmeai fez com que esse Governo adoptasse um imposto ptra commumcaçôes contra os conselhos dós seus amigos políticos, a quem, pelo qne se \è, não dava a ron-sideraefto que , segufldo parece , se 0*6 vê ter para tom amtges potíficos. Eslá pois provado, segando e depoimento de um jornal da opposiçik), que o pensamento de melhorar s& €ommu»ifaçòes , foi imposto pelo actual Presidente do Conselho á Administração Irmi-saetfr ,* na presença desta nova accusação (emprega-se como accosaçSô !) eslâ claro que ní\o pd^e subsistir a accusação anterior de a Administração actual não quer estraas.

fff> entretanto pede a justiça que se diga que nos parete que riflo era o pensa metilo da opposieao , que sustentou o imposto das ittrsdas , nem o do Duque de Palmella que « tfaohforroasse a Lei a este respeito , de forte que o imposto tivesse contra si a indisposição dos povos. Na Lei originaria so-hw estradas quería-se , por exemplo , que o imposto fosse arrecadado nos diversos Distri-Remo per Conimis^ões para tirar ao toda a idéa de que o Governo dislra-fuados destinados para as obras pu-reco-tios que também nBo fora a originários auctores da Lei que

hon?psse nma adjudicae»» 0*0 iodas as obras >em publicidíiilp e rrmr&rrmiria. Parece-nos c \è pois que, se a Lei selornoujmpossivel, n8ô tem muila culpa os qne primeiro a conci^eram , porque muilíts cirnunsUncias lhe vieram tiiar |»or causa do exclusivo deumajCÔr política a (orça que devia e precisava ler, apresentando-se como uma medida de admiublraçâo elevada sobre todas as considerações de partido. E, por exemplo, responsável a opposiçao por se não aulhonsnr o existcncia de urna Companhia que M; aproseutava^para fazer cone »r-rencia ã arrematação das obras publicas? Se pois MJ comrnotlcu o erro pohlico do separar um jiarluli) inteiro de appnrpcer como tendo ptirtc na formação de uma Lei, a culpa não 6 dos que foram separados.

Agora por outro lado deve entender-se que não c\igir um tributo que o Telegrafa por fim confessa impossivel, não quer dizer que >ihandonem os trabalha das entradas aquclle? qu<_- dt='dt' á='á' se='se' e-inm='e-inm' sy='sy' outro='outro' tempo='tempo' cm='cm' ttvsla='ttvsla' po='po' reconliece='reconliece'> tentativas para cilas existirem. A dotação nào cru só para eslrndíH. lira também para a con\tnu'Çào de umu li-nhti du circurnvalaçíio t du cuja existência se fi^iile dirvidar que resulta^e o «ugmento do rendimento du Alfrftidt-ga das Sete Cnsas, visto que pplo lado do TY'jo a possibilidade do contrabando ficava n mesma, ao pass^o que a obrd custava quatrocentos contos. Era também a dolaçflu para se construir urna Penitenciaria sem que ainda estivesse approvado o sjslema que nella se havia seguii I Em uma p.ilavia para muitas mais obras além de eiradas era destinada a dotação. Tf-Ia suppnmido nflo í1 pois ter abandonado a idoa govcrnatívn de melhorar as communicnçõps. Não sequer que de uma VPZ se tenha m todas as obras, que outras nações nDo puderam acabar senDo em muito tempo, miis querem-se estrada*,-*1 pnr.i as f;izer n economia em todas as despe/as e uma boa administração cor^e-guirflo mais doque principiar |>or gastar seis-cenlon contoi com a estrada de Li>boa ,10 Porto, sem estarem feitas nem meia dúzia de legoas.

OCoMMANDANTB d.) 7.* DilisTiO Mílítai participou boje pelo telegrafo, que o nos,w Ministro em Madrid lhe commuuicára em data de 29 do mez próximo passado, que por Decreto de 28 do mesmo mez, Houve por bem Sua Miigeslade a Rainha D. Isabel II, determinar o seu casamento com o Infante D. Francisco de Assis, e convocar Cortes para o dia í 4 de Setembro, conforme o disposto no artigo 47.° da Constituição,

\sfolhas de Hespanha ihegara a 23 do pás *ado.

SS. &1M. e A. permaneciam em Madrid sem ineoromodo algum.

Segundo o Ti em pt> faziam-se notar as continua* visitas d« BS. MM. e A. , á família do Sr. Infan li* D Francisco, e as demonstrações de considera cão p homenagem que fizeram ao Sr. Infante D Franfisco de Assis, no ultimo beijamão os cortesãos ; do qne deduz o dito periódico , que o casa mento de S. M. a Rainha , com o dito lufante, é uma couta resolvida.

O ííeraldo diz que as tropas que se achacam na fronteira de Portugal pertencentes ao dutriclo da Andaluzia, já se batiam retirado para os seus antigos aquartelamenlus.

Em São Lucar tinham-se verificado brilhantes corridas de cavallus. E«tes exercícios tornam-se muito proveitosos para o apuramento das raças.

Continuava a gosar-se de socego em todas as províncias de Hespanha.

A 9 folhas inglezas alcançam a 26 , e as france-g«8 a 24 do passado.

A Rainha Victona e o Príncipe Alberto depois de varias excursões marítimas haviam regressado ao palácio de 0«borne n» ilha de Wighl.

No dia 25 chegou á ilha de Wight a Duqueza de Kenl a fim de visitar S, M. U.

O (irio-DuquB hereditário de Mecklemburgo Slreljfz achava se no mesmo Ural sitio.

Sir Charles firey devia ser brevemente nomeado (ioTprnaddr da ilha de Jamaica.

N* Gamara dos lords, em sessin de IR, an-nuncioii-se a sancção Regia dada ao Inll para reducção dos direitos do assucar, e ao que diz respeito a opiniõ?» religiosas.

Em ^es<âo de='de' reclamou='reclamou' bom-bain.='bom-bain.' acerca='acerca' lord='lord' expressões='expressões' para='para' das='das' camará='camará' _20='_20' magistrado='magistrado' contra='contra' mm='mm' primeiro='primeiro' l.yndhurst='l.yndhurst' jorge='jorge' lavid='lavid' bentmik='bentmik' co='co' n='n' p='p' as='as' polluck='polluck' sjr='sjr' uns='uns' da='da' nomeação='nomeação' iortl='iortl'>

O Condo de Cliriadon propog a stgund» leitura do bill sobre o commemo das possessões bn-

Q Conde de Grey sustentou a medida , que foi ipprovada.

Em sessão df24 I,ord Lyndhursl len uma carta de Sir Roberto Peei destinada a refutar a er-

ag«erfto do Standard, qae lhe âilrjhuíra a idéa de recflnttruír o partido conservador. Teve segunda leiuird o òili para emprego de

Em s«s«ão de 25 o Conde de Ripon refutou os ataque que Ihedzera na outra Camará Lord Jorge Benlinck.

Houve em seguida alguron discusiio sobre o bill para amprego de iadigeules , que foi líefini

Xá «Camará dos Commiins , em sessão de 17 , traclou-se dediversosobjei-tos. O Doutor Bownng fez uma interpellação a respeito dos açoutes nos militares. Nf-sta sessão Lord J. Russell declarou que o (iu?erno retirava o bil i do porte de armas na Irlanda, sustentado pelo anterior Gabinete.

Lord J, RuMelI respondeu que o Duque de Wtlluigtoo leniit»na»a pôr em pratica o systema da reilurÇRo desse castigo, e tinha cm vista diminuir ainda mais os casos em que os açoutes devam ser íspplicados subsliluíndo-os por outro castigo efl&Vaz.

Lord J. Russell d P pui s de manifestar as precárias circumslaricMS da Irlanda , e a necessidade de efffduar algumas compras da milho por conta o íiuvrrfu). cimclutu pedindo um voto para Roíillir 225 000 Hb. em exchequer bílis , o que foi concedido.

Mr. Milner tíibson observou que na Ilha de Culu , e i ti virtude de uma alleraçàu nas pautas. a navegação briUiHiica . era m-i> fa\oratelmen-(c Iracistirt. Líihlimuii t]ue a IIpsp

Lord Pai nersion p. m lerou a irapui tancia da questão. Eifioz que nau ha* ia tr.ictido de com-merciu e navcgnrão com n Flospeoha . mas só-menie a clausula de um (r*cUdo de paz e aroi-Sfide em que o co Dtn 10 d

TrscUndQ.&e da opcupnçio de Cracovia, Lord Palmerston manifestou â cunvtcçáu de que a Áustria não Uid/im em *- x d' n Ia r plenamente as du-piisiçuc-* do IrarUtdo de Vienua, relativamente a css*- ptqueno Estado.

Em ^càsao de 18. Lord Jorge Benlinrk sccu-sou Lord Lyndhtirst e o Coinlc de Uipon , mem-btot da pas^íuJ» A

Sir J. C. ITohhmtse deo explicações.

Km scs»âu de IU , Loril Jorge Benlinck deu uma salisfíirão a Loid Lyn-lhursl e ao Conde de llisson , alienando que fora illudtdo por falsas

Em seisào de 20 approvou-se o bill concernente ás pequenas dividas

lim sessão de '21 , Lnrd Jurge Benlinck repel-liu algumas censuras que lhe fizera Lutd l yud-hur.st na Camira alta.

Em sessão de "21 , Mr. H u me pediu explicações acerca das relações da (jr«mi-Bri'ldnha com o Bra&il.

Lord Palmeruton diíse , que pelo (,^ .quanto as reUções entre as duas pulrncias n5o eram ss-lisfdtdrias. Observou porém , que as mudanças ultimamente «-Efectuadas nos direitos sobre os as» sucarcs , facilitariam negociações futuras, c assegurou á Camará , que p f Ia bua parte não pouparia esforços para promover os mleresses bnlan-mcos , e assegurar a boa intelligencN e o estabelecimento de relações amigáveis entre os dous paizes.

Em seguida Lord J. Benlinck chntnou a alten-cão do Governo sodrc a guerra entre o México e os Estados-Unidos, origem de sérios damnospara o commrri iu brilannico.

Lord Pslnurston observou, quw'não podia haver guerra entre doua Estado*nrfem resultar pré juízo para o commercio das^dem^i piizes, equp não era possivi-l prevs^fr essa guerra ou outra qualquer. Expoz que u passado (ioverno e o actual empregavam us seus esforços em obter o promplo termo das hostilidades.

Em sessão de 23, Mr. R. D. Browne deucon ta d.i extrema penúria a que se acha reduzido o Cohd.ido de Mago, n H lrland;i.

Mr. Labuuchpre respondeu que o Governo não se descuidaria de acudir com as necessárias providencias,

Secundo nolii ias do Cabo da Boa Esperança em data de Junho 15, os k.flirs foram derrotados por uma divi-ão comrii.ind.ida pelo Coronel Somerset junto ao forte Pedihe.

Os fundos portngnpzes na bolsa de Londres ficavam a 42 e os he»panhoes a 36i.

El-Hei Luiz Fiiippe e a Uenl família de França achavam-se no palácio das Tuillierias.

No dia 2i o Marquez d Normanby. nomeado Embdixad»>r de S. M. B. em Paris, aprcsenlou-se cm grande eslad.i no palácio Real , a fim de ex-liibir as suas credf»nciae9. I^onl Willium Hervpy, S''crctiirio da Emliaísaih», e outros cavalheiros da leg.içio acompanhavom o novo Embaixador.

N;J (]am;irí) duo Pares em sessão de 22 o Duque P.isquier participou que a dtpuUcâo encarregada de offerecer a S, M, a resposta ao discurso do Throno havia desempenhado a tarefa de que fora incuníbida.

A resposta é o lheor seguinte :

«Spnhfir! —-Ê sempre uma época aolemne a abertura de uma legUlnlura , os Pares nomeado* depois da ultima sessão, P os Deputados recentemente honrados roni o mandato lepi*ldlivo consagram de novo prlojuramerito, a allunça do Throno e da liberdade.

a As nobres e tocantes expressões que V. M.

usou nesta oceasião, eômmôvôram-nos profunda-mente. Mas encontraram eco era todos os corações francezes. A Camará dos Pd rés responde e a França inteira com ella pela respeitosa homenagem de ama dedicação constante á vossa sagrada pessoa e á vossa augusta família.

«A* dolorosas privas ás qnaes vossa augusta pessoa se Um visto exposta , apertarão mais se é possível os laços que nos unem a V. M., e nos fazem sentir mmio mais, quanto a conservação de vossos dias importa ao desenvolvimento da grandeza e da prosperidade da França.

«A França, Senhor, não pôde deixar de amar e servir o Príncipe que a arauu e servia desde a sua mocidade. A leal cooperação das Gamaras não poderia faltar ao Monarehd allento em manter os graves preceitos de direito publico, qu- são a sal-va-guarda das nações, e que convertidos em leis, tornam-se garantias dos direitos de todos.

«O património inalienável da nação confiado aos vossos descendentes , que continuarão a vossa obra cera , de accordo com as Gamaras, religiosamente conservado. O goso delle será a garantia dos nossos filhos , e de século em século as benções da nação cahirão sobre vosso nome,»

S. M. dignou-se replicar nos seguintes termos :

«Senhores Pares. Fico comraovidu com os sentimentos que me mnnifeslaes, e sempre lenho satisfação PIH repelir-vos quanto os meus correspondem a elles. Estas animadoras manifestações me tem auxiliado em supporlar duras provações : e encontro na leal cooperação, de que me ren-jvaes a segurança, um precioso penhor da conservação das nossas instituições e de garantia dos direitos de todos. Em quanto approuver ao Todo Poderoso prolongar a minha vida , consagra-la-hei, cmn vosso auxilio, a esse nobre empenho, e ao progressivo desenvolvimento da ventura e prosperidade da França.»

A Camará acolheu estas expressões cora numerosos gritos de Viva o Rei.

Os debates para o julgamento do regicida Ilenry deviam começar a 2õ. O réu escolheu para seu defensor Mr. Berryer, o qual depois de examinar o processo, recusou o encargo.

A Gamara d08 Deputados começou os seus trabalhos a 18. Passou a dividir-se segundo o costume em nove cummissões cujos presidentes e se-crelanos furara tirados do partido conservador O candidato ministerial para a Presidência , é Mr. Sauzet, e o da opposição Ur. Odillon Barrot.

As comomsões cccupavam se com a validade das eleições. No dia 19 tornou assento o Ahliade Genoudelegilimista e redactor ã» Gazeta de França. Esle jornalista , que sempre denunciai! como traidores e renegados os que prestavam (sendo legitimistas) juramento de fidelidade a Luiz Pj-lippe, jurou sem a menor dificuldade obediência e adhesão a esse Soberano quando entrou na Gamara o que deu lugar a grande hilaridade nas galerias.

Na sessão de 20 a ppro varam-se muitas eleiçõ i. Lru se um protesto contra a eleição delir. Hiler, membro de um Tribunal de Bourges . e candidato conservador, o qual parece t*r a*signado um compromisso com os legitimutas para qu» este» favorecessem a sua eleição, obngdndo-se Mr. M * ter a resignar o logar dentro em um anno a a ap iar a candidatura legilimisla.

Mr.Guizot expoz que se a accusação fosse verdadeira seria o primeiro a votar contra a eleição de Mr. ftfjter. Este Deputado negou a accusação, e o negocio voltou ó Commissão.

Diz-se que Mr. Guizot tenciona casar com * Pnnceza de Lieven , viuva do Embaixador da Rússia em Londres.

No dia 18 Mr. Gobden, o illuslre chefe da liga dos cereaes foi convidado a jantar pela associação dos economistas de Paris. O Duque de Harcourt, P*"- Je França , pretidia ao banquete. Achava se presente um grande uurmro de Pares e Deputados.

A 20 teve logar o enterro do Marechal Vallée, Par de França. O funeral foi pomposo. Na Igreja dos inválidos viam-se as armas do Marechal pendentes do teclo e aos lados da Igreja os nomes das batalhas na Bussia, na Qespanha e em Argel a que elle havia assistido. O féretro era condusido pelos Marechas Soull e Bogeaud , pnr Mr.' Du-chatel e Duque de Broglie. Uma multidão de Ge-neraes e Oíficiaes Superiores, assistiram a este acto.

Diz se que o Príncipe de Joinville depois de fazer com a sua esquadra as evoluções no Mediterrâneo satura para o Oceano a fim de completar as manobras próprias para instrucção dosOIBciaes e marinheiros. Julga-se que a esquadra entrará em Brest no mez de Outubro.

De Argel não ha noticias que mereçam especial menção. _______„

Segundo comraamcações do Vaud de 18 de Agosto, o Governo francez acabava de tomar posse definitiva do valle de Dappes, situado na encosta occidenlal da cadéa mais elevada do Jurar nos confins do departamento deste nome e o cantão de Vaud, que é o que até agora tem estado disputando a propriedade Á França.

As noticias da Itália occupam-se com e«pecu~ lidade dos tremores de terra que ultimamente alli tiveram logar. Em varias parles do pá i z, a lerra se abrio, o vomitou uma grande quantidade de agua quente e lodosa. Em Loornc a osciilação foi tão forte, que os sinos das igrejas tocaram por si mesmo ; e nas aldeãs immcdiatas muitos casas foram arruinadas S. A. I. o Grão-Duque enviou aos habitantes soccorros e provisões de toda a espécie.

Em Nápoles ssnliu-se um leve sacndimenlor porem não causou desastre algum.

Parece que os mesmos tremores de terra, que-se sentiram no dia H de Agosto em Leorne, Flo-r c n ca e Piza, se manifestaram lambem no dia 17 em Génova.