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gava q»e solemnísassem es =&eus luetos e alegrias domesticas com a plantação de arvores, as minhas palavras não eram sinceras, eram hypocritas, e só queria esconder detraz delias o meu ódio entra-nbavel contra as arvores, embora ellas sejam o refrigério do nosso clima, e o mais bello ornamento da vegetação!. Eu de*Q, portanto/ser do-Iradajnente jpunião / V
A quinta ida Bemposta tàl, 0a outro tempo, quinta de recreio; iims anelada ha annos ar#©n-dada, e os teus arjyoredès &£návam-s£, pela mijar parte, n'umSestaJ|lrde tuina $rrepaipv&]. Nãõjha-via nelte bõsqueiVmas sim um g-ande numer© de ruas e de avenidas bordadas de arvores. A maior parte, porém, destas arvores estavam n'um tal es t*do de deterioração eie deerepiuade, que .não podia pensar-se em conserva-las. A quinta devia saiéin disso ser transformada n'uma quinta experí-cjental, pois foi para este fim-que ella foi generosamente-cedida pelo Soberano. Era pFeeiio pw : tanto sacrificar algumas arvores siívestres. ou antes alguns esqueletos carcomidos de arvores semimortas a novas plantações e culturas.
Levantou-se primeiramente a planta da quinta experimental, apresentou-se á Augusta Personagem a quem, por nossa fortuna, está confiada a Regência do Reino : e foi sé depois de ser elevada' ao Soberano conhecimento de Soa Magestade a1 natureza das transformações que a quinta havia de experimentar, que se começaram a realisar algumas dessas transformações.
Não julgue, porém, o digno Par que o ma-í ciiado tem impia e Tandalicanrente derribado ás"í arvores seculares, que, pela sua situação e robustez, deviam *ser conservadas. Isso sim que seria um attentado, que éâ não era ceTtiisimàtnènte capaz de ordenar ou consentir*!
Effectivamente todo ô arvoredo que borda a rui principal da quinta, aquelle que cerca o seu formoso lago; os renques que sê estendem ao longo de duas ruas transiersaes, e outros arvoredos que iervem de abrigos, foram não tó conservados, mas melhorados e povoados das plantas que lhes faltavam, isto pelo que respeita ás arvores silvestres. Agora em quanto as f,uctiferaí, essas tem sido todas respeitadas, e apenajs algumas foram transplantadas para os departamentos que na planta lhes estão assignaladas. E com tal esmero tem sido fritas eslas transplantações, qtie raiissimas são as arvores que não tem pegado.
£ julga acaso o digno Par, que tanto se inte--ressa no plantio e conservação dos arvoredos, que não se tem já feito grandes plantações na quinta da Bemposta? Pois saiba S. Ex.* e a Ca-mar,a, que por 100 inúteis arvores, se tantas foram, derribadas, se tem plantado para cima de 1.800, todas de grande préstimo e valia, faltando ainda a plantar para mais de 2;000. PJantaram-se para cima de 1:000 amoreiras, das quaes 500 foram generosamente offerecidas âo Instituto pela Ex.m* Gamara municipal; e para cima de 700 arvores fruetiferas, como pereiras, maeeiras, tan-gerineiras, oliveiras, videiras, ete, todas de óptimas qualidades. *!*
E se o digno Par está realmente persuadido, que na quinta experimental do Instituto apenas se cultivam couves e alfaces, fora enlao para desejar que se dirigisse a'quelle esíabellecimento para reconhecer o seu engano, e deplorar a precipitação dos seus juízos, e a infidelidade dos seus informadores. S. Ex.* poderia alli encontrar culturas e processos, que talvez lhe não desagradassem. Poderia vèr alguns processos de horticultura, que provavelmente lhe são desconhecidos. Observaria nas culturas arvenses methodos que são abonados pelos resultados. Veria methodos de irrigação evidentemente vantajosos. Veria formosas cearas de trigo, que talvez cheguem a prodpiir para cima de 25 a 30 sementes, cearas com cujo grangeio se dispendeu apenas o que geralmente costuma dispender-se; veria um pequeno campo de milho, sachado com o sachador ãe ca-vallo, instrumento que introduz nesta cultura, e em quasi todas as cultoras sachadas, orna considerável economia, por isso que produi no mesmo espaço de tempo um serviço equivalente ao de algumas dezenas de homensde trabalho.
Examinando, pois, S. Êx.a, estes methodos de cultura, e vendo funecionar os instrumentos, que íielle se empregam, reconheceria as vantagens que poderiam vir ao paiz com a generalização deste processo eminentemente económico. Seria, pois, para desejar, que o digno Par examinasse os objectos sobre que deseja exercer a sua critica, antes de os censurar, para assim evitar o deplorável inçpnvenienie, de embaraçar,a marcha e o desenvolvimento de uma instituição nova entre nós., e grandemente vantajosa aos paizes que ia tem adoptado.
Á quinta da Bemposta está patente ao Publico ; muitos lavradores teem vin&p observar os trabalhos que allí se teem praticado, e eu posso asseverar, com verdade, que a maior parte dellcs tem testimunhado, aíli mesmo, a sua satisfação.— aias como o digno Par, que encetou esta ásc,us-íao, pediu de novo a palavra, eu reservo-me para fallar ainda depois delle, e por isso não aceres-efintarei, por ora, mais nada.
O Sr. Presidente— Tem a palavra o Sr. Aguiar.
O br. Aguiar — Não é sobre este objecto que eu pedi a palavra, mas sim para nato me esquecer de desempenhar uma commissso d* que me encarreguei participando á Gamara, que o digdo do dt Ta' Sei*UeÍra P'nl0' n5° Tem P°r incommo-
O Sr. Vuéond.e de Fonte Arcada —O que o di gno. Par fc*ba de dizer é uma verdade: um, Te» que a quinta da Exposta foi concedida para se fazerem estes ensaios, era necessário que tivesse terreno para as diversas culturas que se qúirej-sem ensaiat; mas o que »e prova é> que t|, piedade nao era de certo própria para se lhe dar simifhante destino fapoiados). Ninguém poderá negar que era |o£í5Ível, achar outro terreno em que se podesse Wnsjeguir o mesmo fina sem que? •fosse necessário sacrificar um arvoredo importante*
(Uma vos — Esse é que é o caso). Ê certa,mejptèj para lamentar que se façam essas plaQtaçõfts?gP| vas, onde ellas se não podiam verificar scm^Fè|-í truir um arvoredo importante, e nós nao ^0demosi deixar de considerar, que assim sutlÉffu, pj>r" isso que o mesmo digno Pfijr npss^i/ae| íqúê íera i justamente mo bosque e'jnat!j| que alíi ejtístiam,',, »onde se tinham cortado e3sas cento etfi|ía&&rvo-í res! Um arforedo simi|hanf^|íe em tái forma, é \ inuito conveniente^ e P#f|g p»|^Ôipalmenfe nas Eu reconheço, como disse, que unia vez^áÇí essa quinta foi destinada para similhante fim, não podia Hetxar de-aiioBt&aerjo que ^eoateoeu-; mas o mal que se lamenta podia-se Ut evitado preiclndindo. duquelle ttcreaò.- <é vejo='vejo' objecto='objecto' learado='learado' ôhde='ôhde' podessem='podessem' jlpis='jlpis' cotao='cotao' áct='áct' caso='caso' ttcsel='ttcsel' procedi='procedi' artóredeé='artóredeé' qu='qu' tsato='tsato' pàrà='pàrà' aquèlle='aquèlle' arvoredo='arvoredo' arrancar='arrancar' impiedade='impiedade' njjjitaifim='njjjitaifim' magnijçamentf='magnijçamentf' sua='sua' sítio='sítio' itoiiv.iefilap.ndaptièm='itoiiv.iefilap.ndaptièm' qué='qué' frer='frer' feito='feito' tanto='tanto' por='por' pttrt='pttrt' se='se' afui='afui' era='era' cautela.='cautela.' outro='outro' mal='mal' _='_' tão='tão' a='a' èèímaió='èèímaió' titia='titia' e='e' ço='ço' êsíao='êsíao' ta='ta' o='o' p='p' justificar='justificar' prpjenrafttdsè='prpjenrafttdsè' s='s' t='t' reflexfes='reflexfes' futuro='futuro' dia='dia' com='com' de='de' priitaáfii='priitaáfii' reme-lo='reme-lo' do='do' mais='mais' ppçéjí='ppçéjí' _-lati='_-lati' apenas='apenas' _.qualquer='_.qualquer' raro='raro' tfesfálaier='tfesfálaier' certamente='certamente' att='att' tag1:_='íòfè:_' res='res' hátèrrêtífstjuè='hátèrrêtífstjuè' coín='coín' ardiatè='ardiatè' em='em' fiteifmftil='fiteifmftil' tomvài='tomvài' todas='todas' lbe='lbe' vfc='vfc' deste='deste' esta='esta' dir-seia='dir-seia' servir='servir' que='que' bata='bata' tag2:_4çfafè='éfàv:_4çfafè' çjíijírprfo-_='çjíijírprfo-_' uma='uma' aoja='aoja' fíftal-mente='fíftal-mente' poderão='poderão' fot='fot' rístefévefáístil='rístefévefáístil' principal='principal' iem='iem' para='para' sè='sè' intendo='intendo' paiz='paiz' núià='núià' não='não' obwr='obwr' à='à' só='só' mente='mente' qualquer='qualquer' nosso='nosso' ifp='ifp' qoellníqálttft='qoellníqálttft' seria='seria' estas='estas' xmlns:tag1='urn:x-prefix:íòfè' xmlns:tag2='urn:x-prefix:éfàv'> O Sr. "Conde iewhomâr faz votos, para jjue deste estabelecimento venham a tirar-se tòdjtis asgftn-des vantagens que o digno Par ánnuiMa| è, espera que se tirem algutáas, mas por em^uLijatOj tem o sentimento de diffr a §,. Êx.*, jgul sè fp-pella para ó téstimunho dos iâvraâôreà |o Ribatejo, pàtece que ^ai Mâ5!, pôr que £ àigjins tem ouvido ãíief, que a cousa t jnàgnifica, mis qufe elles nunca aàdoptario paM"j« suís pfèpri#a-d«s; o que prova qae frão^esjíio tão %nt|u?iai-mãâos com^o o digno Plf pensa. O digno Pãf nfo nèèoff ofâéto, èc#í»'3fv^"í-nistfO òcontrariott também, pèfs ambos rlífonHe-ceram, que effêclivameiQie se Unha féífcó o córtêj que, segundo o^teatimanho do flígnoPlr, J|í ainda muito maior d^o que se presumia. Cintí e tantas arvores cortadas naquella propriedade real, que amanhã, como o Sr. Ministro do Reina não pode "deixar de reconhecer, pode ainda torfiar a ser habitação de qualquer pessoa da Família Real! O nobre orador nfo sabe se essas^arvores esta vam eacheticas, diz somente que eram antigas; era uma bélléza que se detia tér èm contenaplã-ção, para se desistir dg tal intento naqUeíla loca-lidadéi porquê, como todos sabem, um afYoredo dàquelles não se pôde substituir, é n'õmí pío^-prièdade real ainda bavía maior razlo para elle dever sér respeitado. Pois corta-sé una arvoredo dê seeulos para ser substituído por maeeiras, pereiras, ê ámorèifas! Tois não ha^ía Outros muitos terrenos.èm que ae podiam fazer taes plantacffes sem4 um tal iacri-flcjo7 • "<_ p='p' _-='_-' _='_'> O nobre orador disse mais, qgè segundo Itíé constava, õ Governo (honra lhè seja) levara tanto a mal aquelle corte, queéxpèíitra uma Portaria prohibindó qtie continuasse Se assim M, como lho affiançam, o Governo édfgno |è ^Iõ^ gio; vê se, pois, que se o pôvéfnô nlo4||de não ficírH alli unta unicâ arvore ín^íl- !* Bem sabe o nobre orador, Sabe bem, "que o estabeleèialênio ãgf|loia ulo eura só de couves e alfaeeà, rnáà de á^ita tíutra cousa, porém também é verdadeIjui nesta pifte,, «egundo itíformaçõees qo?é tem, bãd sé ha dádã provas de grande adiantamento, «desejava qoc| 38 apresentasse a conta ds despèzâs que alli ii fizem, camparada-cbm òài resultados qae se ti-ram. Que importa qiie por um systerna que 1^ se adopta, sè crièifi alfaces e couves muítíf grandes, se por ventura vendidas, nlô^dãb nêfii para o deeimo da despeza ? Se isto é" pára scr#r demoíiello» qual hí-de sér o agricultor, %u% ha-de querei? mandar çtantãr nas sãa| terras; d qlè lhe produz uma despeza com qae ftãò pode? Af cousasaprèsentam-se, como já disstra, tuuftobêK arranjadinhas, de modo que a primeira vista pa^ recém boas; mas rjelb tèstiínunhp, dos lavíldo,-r$s, a maior parte Has causas qae aíli se estão adopta,nío não o podam ser 6ár fora, por isso mesmo qae não stfpportSm a despszá. Em qoanío â dizer 0 St.' tenístfo dô Reino, qa« é de grandie çónvenfò|ciá, que, no nosso paiz' «f plantem arfores não conhecMâi, ou pouco vulgares, responde qtíe para íssõ é mais acertada aproveitar outros terrenos em que nío seja nè-eesí>rio destrair arvores, que já estão criadas de sa»itos annos; e eon?ém mesmo attender a isto, pels sitaaeão do nosso paií, eomo bem disre ò Sr. Visconde, de Fonte Arcada. Patece que o éa-Jor de uma parte do anuo esfge que se multrfli-' 'qBem as arvores, e nao que se diminuam. Se aqaelle terrífno nao estava'apropriado pára tâes ! «xperientias esealhessem outro, mas e$cofhe| um end« é necessário começar logo |or um tal vandalismo, aéha q*e é pensameattf desgradissllnf (apoiados). ' ^; ; O Sr. J. B: Grande —St. Presidente, I clr^ mente para deplorar que n'um objecto áe*tajf|Í' .importância aocial e económica entre|à|âs ptf|0J j mesquinhas de paftifo, e que s^ vètfla^ |nfpp2 ! visar çensuras-em pleno pãtlami^rô sWV^^K*' í conhecimento, nem da mateirèfiftem-dWfl^lf embora d'àhi pofsam pròvtf-|4|MÍgs: etn|a^i|»f I uma irfstitoiçto nís¥étnte :f;é|"p^|tf'étíffL fpPBiP--cedímehfò é muífo;|(aírl#|l||'||if^ f|tf||r.fpl; ^ila|o por njpa digno Par que tem por vezes ,ge-Ipl^s maia altos negócios do Estado^ *_ ^JpolDieçirei, pois, por asseverar ao digno Par, è '-$J|^i|í^j^ue na secreta/ia do Instituto-não foi; "¥e^p^^J|^|iria alguma que mandasse sustarão €è^|^p|^|t^dasjrvores, ou quaesquer outro*' _|^IMÍ^|^^uintas|â^Bemposta. Esta asserção é tãl§^^f^3tãp poética como todas as outras pro-^feril^lf^p^bre-^Bde de Thomar. '^^^|^S:7. JEx.a §aswte ni corte de bellas ar-^o^^^^i|f|iÍ|j:çumf re-me também a mina insis-fti|ç^^&5(.ef#|'ra =|armal; tornando a asseverar ^^4f||^M sacrificada arvore alguma, que mere-i©^s^¥^ef2ffe)]u|erTada, e que podesse permanecer ni qnjçla d|p|is do novo destino, a que havia - É jpt«i||tf pão esquecer que uma quinta expe-ísiã^tal á||)||tj6de ser um jardra dô recreia, e íq^W^lí^á^trliBjfopnaar uma cousa na outra não po-^I^Jeiiafle ffr abatidas algumas arvores sil-#|p]|eV|e nltn]uitt*jíe|tímo, pelo péssimo estado èlnsquê eitàvam, paralerem substituídas por ou-tra^, ^ãer^nâlgiQias^ ,quer exóticas de superior merecimento. Quem» conhecia a quinta da Bem-po^taj *e ^ f4t|â? 4$. ruína a que havia chegado o sep, arvoreio, nfo poie admírar-se do corte de arvores deformadas e cariadis que-alli se fizera. E para que serviriam meia dúzia de salgueiros, deilõufot,:mt €% aeiçjas decrépitas e corroídas? líem se podia p-oceder da outro modo; pois tendo esta fazenda uma pequena área em relação ao fito â que" fãi desfitiàde, e tendo de estabelecer-se alli muitas e variadas culturas, como são as de ptimafeA, a-s lrre4|&gsl as deprâdo3, as dehor-tõ4 ã yfticàjtur^, çMl%ícultura ; e alécn disto afa-b|icà0|4> da fe8|^ | | òonstrucçao de variados vi veiros:; íáliW Çl^fo os melhores methodos de ir-riga^Çô ê de 'a|ofhfttíj#tos, era claro que se precisava dêáèmí&i^aláflQljBÓlo dos obstáculos que podessem. òji^isl^rlfltas estas explorações. Quanèó o ír|nt §af disse, que era muito me-l%4r c*onsety4r as^ érvdres silvestres do que plantar 4m^oré!ir^, io^gttt unaa proposição que revelia â sua pòúfl cpÉ|í¥tfeicIa nestes assumptos Vê-se qiè S. *Éx,fc lílioiBecê, ou não avalia exacta e devidamente o grande proveito que o nosso paiz póíe tirar da, &»||urâ das amoreiras; vê-se que igrkõfa, q#I e«8 lufiura é um grande porvir, urnt dls ínai|rfèJ esperanças d^ nossa economia fatãj? e qqe dl#% ser promovida por todos os ^ modò| possíveis, A islerção de S. Ei%* eviden-eèia pois, que a sua attenção nunca se fixou sobre este objecto; com quanto elle seja altamente teenómíco tgéjtjáêà^o. fitas S Bx.a já mj|jouviu também dizer, que alo sãò somente amoreiras e macieiras o que alli se tem plantado, mas sim um grande numero de arvores fruclífèras te iiversas pátrias, de variadas e,speei£!. -j>- âis melhores variedades ou ra-fts? a Íui:|n|ís{éÉc4i portanto a este respeito é" Pelo que respeita á ratão apresentada pelo nobre Par, de *p(tffil|#íada este domínio da Coroa reverter â ijujTprineJla condição de quinta de recreio, direi que a quinta, mesmo debaixo deste ponto, J443SQI |ne|tírâdo, e ha-de eoutinuar a melhorar naf administração do lostituto ; mss quando assim não aeffptecesse, poderia esta ratão sustar os-tr^BàlWs agrícolas alií emprehendidps com 0 fim de a adoptar ao seu actual destino? Um outro dlg|o j^if, que se senta no centro desta CaijBàrâ, e que é versado nos assumptos ãgronômfcôs, cfònéòrrdindo na necessidade de aba-|ér algumas àrvo¥e¥rlamentou todivia, que seti-vèisçèScoThido aBètf posta para uma granja. exem-_ piar,; quando nãf tçm |ár|'jiM 1 ff^^^Éi^f Cisa. " ""¦" "*".*¦"" * ,.~-* ^ ""*?*'-*.*; aí ~Nif?fí
Respoiidendór aõ ;lígko';#àt|e^e^|^|||^|||r^ qae nfo podenio-^esèâia^èol^tttfff^ll^^fe longe da'Liá)o'íâ; -pWquê -re rf"^^^^^^^^ eessarios grtndes 4à%rinèij^s;'^e;c^iÉí%|&;t§^||^'i seu cu*ste*ameí3i7t0| e; pjlfp/UÃfM^ itiy|f*tf!||Ji encontrassem* prôfélfofrel; ^fflr^nfadlinltlk^^É! vel qua^unW %^í%iél^$^^0 mifm^^ ', âe dèmoffitr^ô/^a^éâ^^p^^làn^sl^q^^^ se deve ço.nfíiitélT'iEott i~s |ra||if ^llffirn||||l^è moSellôs, dé qUê/âínai ci/iéé%^to|irfàtffSÍ^^ ^fioa. Ora'a qtífnfa "da_#^nipôsta"/ èôft ^ quI^K*!^* ; própria^ para este ¦ ult|mo fim, *,ér%f(íp#affi^# primeiro, podendo lèj1 vir para^ o en||n;p gfa||gj è : experimentat dà ^éflâ | ênl^i ^tfèí|fo~|t|^§i^' xar d é'dàf-s:e. f|ftij_ Ias' au^las^,#o|ji||^||i|fu|T ; fão doutrinai^ d|;v"e;}slí âGo"roplfeMfi*nàIpí/l|ia-" belieimentoi â$l ii|str|6§f9 dt^ostratiya. ! Se o digriõ^ãrd S?r. Conde^de Thotóar ouviu dher a al|uns l|vradores do seu conhacimento^ qué -ifSó pòdilfm Infitar algQmaí das culturas q%& teeín tido logâf na Bemposta, eu posso-lhe a-ttes ta|, debaixo de pafavra de honra,, què muitos me tem dito o contraria, e que estão deáÉJQsos de po-dVrem iinpòrtaf nãs suas propriedades alguns dos processos alli praticados — processos ejmaenie-mentê- Itíefátívos e económicos. É na verdade sabido tiea cultura, do solo será tanto mais perfeita e adoptaffel qftânto maior fo*r Oíeu produeto liquido, ristô cjue esta exploração é como qaaU quer ouir|; "ftto I só póie coivir quando é fu eritjvà' Ainda òter ha muitos dias qu« ajgons la-trMofés do Ribatejo veado fanccwnaí o sajtéaâor de càvãlío ft'um câmrJo de milho, e reeonjieeeodo as vMtafenf èconomicfs deste ej:ceíí«nte instru-mento signlffeararn que iam iutroduzi Io nas soai culturas,^ e íBÇííma^ial-sé eooi e|te intuitoèa ma-I nefta |t õ õbfêf-5 â|||eai fhès á*eu a este respeito t^#s os esclarèGÍQfeI|ô5, eeltesíairam nare^ala^ çao de se munirem do êàchaêor, evitando assimefiô oseuemprefo as$tfã#J despezas da s^eiwriWlBÉ ; [ffíi. As céáfas ^Ifl^fdo instituto l*mi&èB$%l§â3Hl [íentam a expetítãtlrà ã& um graâd^^gg^á^^ií: nomico, porque afndi 4as coig <ém de='de' eõjl='eõjl' rpdíprfqffo.='rpdíprfqffo.' se='se' prteiojso='prteiojso' aiguma='aiguma' tag3:feíèruta='afjfd:feíèruta' antp1v_.tejfã='antp1v_.tejfã' ilmlmppftante='ilmlmppftante' gf='gf' e='e' em='em' mstrugeaiq='mstrugeaiq' tag5:imèroque='jartõ3fe:imèroque' pénadòít='pénadòít' tag4:wo='der:wo' p='p' cousa='cousa' ar='ar' eurumes='eurumes' _1='_1' âtantajaáaqrnlgideixar='âtantajaáaqrnlgideixar' fítô='fítô' jtegftirid='jtegftirid' acre='acre' tí='tí' çoai='çoai' cfergãmente='cfergãmente' _y-uo='_y-uo' xmlns:tag4='urn:x-prefix:der' xmlns:tag5='urn:x-prefix:jartõ3fe' xmlns:tag3='urn:x-prefix:afjfd'> de producção, por esta vasta machina de forças naturaes que são inextinguivciq, quindo beta dirigidas e convciiip itemeute excita ias. Terminarei doendo quo as ousas sérias devem tractar-se gravemente, « n.io com a superficialidade com que eu vejo tracta-la? algumas vezes. Uma das maiores desgraças do nua^o paíz, £ â parcialidade com que o espirito de parlMo avalia e damna as n&ss?3 qup-lões económicas» é o empenho emperrado e mll-xivol com que etnbaríça e entorpece a uiarLha úa tu O Sr. Presidente — Ainda faltam dois dignos Pares para se con-tiluir o numeroglegal, por Unto tou levantar a «-Písão. O Sr. Visconde de Lnborim — Sr. Presidente, na 'sessão de 9 do mez pissndo, quero dizer ha 2í dias, qae tive a honra de dirigir a V. Em.' nm requerimento, para que se dignasse de ci-nvidar a commissão de petições a dar, quaolo antes, o seu parecer sohr<_ com='com' joão='joão' que='que' de='de' cumprir='cumprir' moliros='moliros' saber='saber' quaes='quaes' seus='seus' deveres='deveres' do='do' representação='representação' porto='porto' atelar='atelar' camará='camará' cominissão='cominissão' são='são' _='_' o.='o.' a='a' fitapo='fitapo' os='os' e='e' magalhães='magalhães' herdeiros='herdeiros' embaraçado='embaraçado' sr.='sr.' teem='teem' o='o' p='p' esta='esta' fallecido='fallecido' pojs='pojs' desejava='desejava' fizeram='fizeram'> O Sr. Visconde de Fonte Areada —O obstáculo é patente: a commissão de peliçõas não tem po-diio form.ir o pirecer que o digno Par requer, por isso mesmo que está dependente da presença de uai d&s Ires membros da m es ca a commissãô, que não vem ha muitus dias á Gamara (apoiadas). Não se achau-lo ainda a Camará em numero*, disse O Sr. Presidente — A primara «eiúb será na seguodâ-feira. e a ordem do dia a me-ma que vinha para facje. Rogo á commissão de fazenda, qae se reuni para examinar outros projectos que boje lhe foram remettidos. Eram três horas e meia.