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808' , t A. n

podem sei desconhecidas, I ó digno Par manifestamente patenteou, que aà reconhecia; quanto mais que acabamos de ter a experiência com essa gente que veiu para cá em navio do Estado, sem dispemíer cousa alguma, comendo boa ração, e dando-se-lhe emprego jogo; dií qaeeste ISéspo pequenl espaço, que tem ájetorridjp de$ois que «^lão aqai, || era lenido bal|í|ite J|fra jantarem certa iJiBmí, que efi$â todavíf lke| não fai passível raferelM Portanto ô Goflrno |ue os éug^a por interesse ielíel,.' e pôr iâfèresse do paíz, que precisa de frescos pjtra as ofjã?, ptjncipalrneíifce dai eslrádaí, faria

AccrescenU o Sr. Ministro que o Governo também adtaittiria alguma dessa gente para a marinha de guerra, até com proveito da nação, porque quasi todos alli nas iihas são miis ou menos marítimos; mas nada disto inflge, porque effecti-vamente as vistas dessa gente são as de proeura-rem enriquecer-se em Demerara, pas iljhas bri-tannieas, ou no Brasil: todos pensam que podem transformar assim a sua sliujç|o de pobreza, na de muita riqueza, e nâo ha mais reflexão, nem embargos, embora, além dps outros inconvenientes que se encontram em terra estranha, e paizes inhospitos, sê]ã famiem conhecido o crêscfitfu-mero da morl.iíidade, que ás vezes é de 45 e 50 por cento dos que vão! Nada disso obsta; e tudo isto cumpre considerar, j>ara fiar h devido desconto ao pouco resultado qui sé tira.

O St.Visconie de Castro — Estou sjitisfeitoèom a resposta <_1o que='que' a='a' dts='dts' ettfa='ettfa' referi.='referi.' dos='dos' sr.='sr.' lenha='lenha' p='p' imprfessãò='imprfessãò' prdpôf='prdpôf' ministro='ministro' bondade='bondade' mis='mis' v.='v.' papeis='papeis' peo='peo' ene='ene'>

O Sr. Presidente —Mo lei silfsVdévt frei lò-gar por uma rèiolução datlímarlj ou jiór uâf fef querimento ao Governo: sèniò p|lâ Câmàrã, está vííto qqe é ella que tem de fizer essa dèspèza.

Ò Sr. iffittiitrQ ãcfMnnríM — È Mesa é quê pôde informar do que se térn feito erh casos sími-Inanlfes. " , ; + .,.* - '. ,..

O Sr. fiècõhãe p Castro — Se S..Ei.Mém_de os publitiar no Diário, está cíáro que a tifmijra e o publico vê essl pâbfíéàçãò dl) mesmo jnodo, e escusamos flé lotar outra. ,

O Sr. Máârb ia Marinha —O mais regular parece-me que é virem os documentos á Câmara, e depois ella ordenar a impressão.

O Sr. Presidente — Eu vou consultar a Camará. O Sí\J#«tar*(iobre aordemj —O que observo é, que a Camará não dlvè mandaf publicar documentos que não conhece; pãfece-fne que a pressa não pôde ser tanta, qUè haja algum pre-jaizo ern se esperar para depois de amanhã; é sendo provável que já então aqui estejam esâes documentos, é certo que melhor se resolverá o que convier.

O Sr. Visconde de Castro — Õ Sr. Ministro já disse de que constavam esses documentos; portanto a Gamara pôde resolver já sobre isto (apoiados). ' 7

 Camará resolveu que fossem imgresios no Diário do Governo.

O Sr. Conde dê Thothãr começa declarando, quê folgou muito de ouvir o Sr. Ifirifstro da Marinha nas respostas que deu ao Sr. Ti|conde de Caitío, qtfarído demonstrou á Camira os desejos dé qué se acha animado, era relação ao objecto de quê se tractava, para proceder contt justiça è imparcialidade. Oxalá iifesse iguaesjnotBos para dizer otitfo tanto de S. Ex.a, com relação a objecto diverso de que o orador se tém oceupadó por varias vezes na tribuna; que também tem sido tractado na imprensa, e dê que todavia não tem apparecido outra resposta senão a de que faltam ainda ás informações convenientes!! (Apoiados). Falia â respeito dos navios Guerra e tra-jano; 6 não estranhe o Sr. Ministro, qué o orador viesse de dovo a este ponto, porque ainda na actualidade, principalmente do Potío, continuam a receber-se informações muito sérias; admirando que o Sr. Ministro ignore taes factos, quando é sabido por toda a gente, que aquelles navios carregaram escravos na costa de África, e diz-se geralmente, que foram desembarca-los em Cuba! (Vozes — É verdade).

Sendo pois isto uma cousa, que passa como averiguada, parece impossível, qué tendo se passado mezes, e sendo repetidas e frequentes as noticias, tanto èm jornaes nacionaes como estrangeiros; constando mesmo qué ás secretarias da diplomacia estrangeira tèèni chegado varias conf-municações sobre este objecto, todavia só ás Secretariai de Estado é què não tem vindo ainda informações algumas! (Apoiados.) i

Sé o Governo tivera também nisto mostrado o empenho, Que lhe cumpria tomar, seria mister que tivesse, mandado colher Informações de todos os nossos empregados de diplomacia, e corpo consular nos differentes pontos onde §e podésse tér conhecimento de ta es factos; e seria mister ter colhido essas informações nos estados de África, porque d*ahi viriam os competentes meios de avaliar e julgar esta questão, se por ventura níô se tivesse adoptado ultimamente pelo G^YernaJfqr geral ceftas medidas, entre elías a de despachar ernpregaílos, que oxalá não estejam conníventes nesses mesmos factos!

Accusadò éra geralmente um indivíduo de ter ¦ connivencià no trafico da eseravabra, e fora despachado 1 ííão. era possível admitfir, qué o Go-vernalor geral àb uma província do tltramar' se julgasse authorisado a poder destituir todos os Empregados da província, inclusivamente os qué serviam por diploma do Soberano, como acofí-teeera em Angola, onde eram subítituièos esses empregados por outros da parcialidade do Governador, os quaes não podiam deixar de ser seus-instrumentos/principalmente qoandoselhes afiançava a protecção dos homens influentes da situação! (Apoiados.) Substituições (exclama o orador) que se tornaram extensivas mesino ás mez|s <_3as p='p' isiàlelêcimehlõs='isiàlelêcimehlõs' è='è' déói='déói' l='l' ptp='ptp' misericórdias='misericórdias'>

queira que isso não fosse já feito de propósito \ para encobrir alguns factos, que se praticifw:; posteriormente, e dos qoaes não estou, (diz % Ex.") ainda sufficientemente habilitada pl#S-tapetar agora ! w J DesepnFa se pudesse leyar |i todos-o ftOBfeJBC|-mentó Je que, nem o G«verr^|ieni a fiátm p»r-togueza podlM spf accasado|^prover ,9 Irl?-fiéo.la escr4arâtur|, Jté 4»JS-e -^^ítra o|€g|f|,bfl|;e' prest|ya hofl|.ênagfi| %tf|^BrSt^^nístroC>(|R> ctip qu| não são enl-p|JÍôs, Jnm ^pde per^^fj^í que iambem jtgò^'re|^ 0j$ é uma%^|â^í para este paíz, qâe baji ifuí ama .entidâll^x:^» se julga superior á Lei, « ao Governo, 4è «âii^5 que os Srs. Ministros presentes naquellas cadeiras fazem íecordtf a maxiraa «de-çae*® Jt^ *ti«^ fi bIo goyerna. S. Ex." não governam^ sloins-^ trumentos cegos de ceftas «ãtidfèe| if %ft€^pí, ? e -certa facção, -que se julga*•Sip^|fcÉ_lT;^^'|| TÂpoiaãos.) M hoje teria ^tticilffii) *dÉ"li^ffft^| Camárã, qui »to jb uma Y|r4ãd|j |EeJ;emfíç|4i a Camará ter eíle orador silo p prim%í^> q|^H? 1

vant&u a vof, &i%£pk'-* ^^^N^pWWMSl1^ videncías a respeito Baquelies brigues j foi o j>r|~í

mejro |ue'dis#e,_ q^^^|L^^eu^ft,-p||.^ks les eram destiriadoS a _€S%rã?tta^ ètto*ftíKaM|I

Hoje vinli^Taíèr noto'e ir^%;tatue âvj|ft ég^Go-F véf nò, -Irdfqt^âilutmfnl^sllêf l!qtl*SfWffbr de celebrar nesta cidade uma convenç!% que. tende a fazer continuar efta infajnf «J|%rpl syltemt Ja escrãváturl^Hopgldol || at^írÇ.^ ipôr |),essoi de'^r|.nie inlulnCíàí í í fle|l|fa gjè |ulg|" %ttã!rné|tllrjn%l|4jêi|S '^l|" f?s\S|f;. 3tfíni|tr%s, áks^nfo^ôíl IÍl|r áfj|tfãjí|r âjfo jrdí (íem noMéâr__p|áào|si farí fií^'^_§^^^ $ii|tr'Ôs. que^Se^i^lMlvJr^db^q^UfV^ re^^|» taili dâ |o|ipanlla "fl^nèirtoli/lèpj ft^PH^ %nar aquèlía cdnyeiiMo*__ loM^Cèrfól^ fnífentil* _! pêrt|hlendo-se ç|ns|gui|' lõ GoverâÔ * hõjfiti^, i;5o de um indivÉtòque lá fojejrnir os eda.q^|."; le AngòíâS^^^á^iÔcip |:fer|ídei|tf, J|«íltt|a^ 3 situação dçs Srê.:|ítói|t?os, ^órgáè, jfm o ^s|- ; beieÉ/ná ilefrJor#Íoa\fe,^|Qd|r|. :|J||z"sé| v^|-" toas desse majdilo^pjapo, ^^ilptiprrjtte^ lft^||#"' "ctamentô bara" ^^r^^írj^-^i^i^i^àj&jl^L^ E^em t~odò-ó eífò á^fts^^/a^ip^içl |y|%%|P^-, -nistros o caíré-ui nò'fa^'q|S!l^|MtfsJr;e^|R||^ ' ^ ]fao'tíeslfata íà-zér;|:tt||p^iat|%ilfa|ao,7:|^Jf; issb. ia "3_j^a_r 'tom es"l|iQÍ|èí|0 ^ujCottt|Vp| ^|o[ -lhe parece digQo"di-mé||| faij|i||^C 1*~ X>~m*i Ha. tempos rêq«ier«% gp^:j£;|t||sáem.<ígiH ôt='ôt' datlainatálnunícípftfna='datlainatálnunícípftfna' pt='pt' melqa.ert='melqa.ert' faf='faf' nfls='nfls' espohi='espohi' cargo='cargo' iniispensâièí='iniispensâièí' presidente='presidente' ftfi='ftfi' la-ctos='la-ctos' pafif='pafif' phne1paíffltoequaado87íiacf='phne1paíffltoequaado87íiacf' stífèragíos='stífèragíos' biflj='biflj' it='it' expulso='expulso' çnàideianlo='çnàideianlo' âfp='âfp' acto='acto' as='as' môtiyos='môtiyos' xjmfffo='xjmfffo' _3o='_3o' àttfíom='àttfíom' xfo='xfo' gfoviácia='gfoviácia' questão='questão' rittóar='rittóar' aqr='aqr' piièp='piièp' jitê='jitê' circumstànejs='circumstànejs' dos='dos' tfíãpdefps-='tfíãpdefps-' n-trar='n-trar' èxplfcãtíôès='èxplfcãtíôès' âjsp='âjsp' sfndô='sfndô' se='se' hão='hão' si='si' íem='íem' ipprotoú='ipprotoú' prírrièiramerltè='prírrièiramerltè' sr.1='sr.1' mal='mal' explictçoi='explictçoi' porqúè='porqúè' nãò='nãò' ayôspejtòrô='ayôspejtòrô' mmísp='mmísp' _='_' e='e' f='f' aêisii='aêisii' jfàjq='jfàjq' ibe='ibe' m='m' jíefmou='jíefmou' o='o' p='p' nlo='nlo' convençam='convençam' çondfrar='çondfrar' nèm='nèm' s='s' íqgar='íqgar' quif='quif' fiífijí='fiífijí' esclarecimentos='esclarecimentos' u='u' fue='fue' rsèftf='rsèftf' le='le' dècretídd.='dècretídd.' ertbadôlara='ertbadôlara' rriesmo='rriesmo' m_ds.='m_ds.' de='de' df='df' cíáálpnâ='cíáálpnâ' èm='èm' eèrlo='eèrlo' dl='dl' párá-çòni='párá-çòni' mujto='mujto' do='do' govefnõ='govefnõ' pràtiililojfla='pràtiililojfla' dade='dade' icj='icj' aquelle='aquelle' aquellf='aquellf' porqiie='porqiie' _145='_145' sentètipá='sentètipá' também='também' são='são' èâee-ctq='èâee-ctq' âllo='âllo' liça='liça' êrn='êrn' presentes='presentes' destíljría='destíljría' em='em' virtude='virtude' pôíe='pôíe' áo='áo' sr.='sr.' et='et' íaquetta='íaquetta' arbitrariedade='arbitrariedade' oufií='oufií' extraordinárias='extraordinárias' fof='fof' deixifá='deixifá' que='que' deixar='deixar' p4='p4' íespòlimw='íespòlimw' mortt.='mortt.' labèf='labèf' sè='sè' oe='oe' illo='illo' decretasse='decretasse' abo-lutatnenie='abo-lutatnenie' pmio='pmio' oi='oi' não='não' ora='ora' íeunl='íeunl' só='só' á='á' carta='carta' ãe='ãe' leéa='leéa' ou='ou' indivíduo='indivíduo' è='è' é='é' assim='assim' ê='ê' ésso='ésso' ò='ò' kiqsç='kiqsç' atlíieitê='atlíieitê' processo='processo' èltáiafilepiâodê='èltáiafilepiâodê' loanda='loanda' tçnstrô='tçnstrô' tendo='tendo' récêia='récêia' pj='pj' dâ='dâ' p3a='p3a'>

O St. Ministro da Marinha disse que o Governo não decretou aquelle acto, posto que, infelizmente, haja exemplos de factos i|ufes, ap||rprmente praticados, e ainda mais hôrròrofôi; |pn|| ío| pegar-se n'um cidadão, mette-lo a bordo de um navio, com um pre§o gir| flcâf préjjo eja^ Jií)O-verde, cujo Governldoi não o qàji tcêélflr, por não ter sido condemnado por sentença, é por outras razões que expoz, Doà factos que se dão na-quella pr%TÍnpía^ resultou o acto âe aj|>itra|red4-: de; a qtíé se referiu p S|, ÇTondê de TbojQ^ç^ if que o Goveroo nãpr dtcrltop, nenf íii|n(|ris|tf| como ha-de constar 8_ I Jsclarecime.nlqfi^ I j$0jfe respeitp, que vflfarn oarâ à C||àjr|| mal sl";Vítf^ ái não vieram nao foi |ór fàitf oê prCeA f^f i deu para vierem lôgp*. (õ' jÈt."Cpnie\de ^omair--z Jávieráto.) ^Bem, êV*ef*tafI:#m|Ljgfl&/|fe|çò|tp|; porque # ^e^e ff'f^axft^ãçT meficè tíe cife£in-~ ça, e tem fttiti^ê|fp^g&|ir|(|'f ásf ê|i_pré|Cfo.J_.|-párlce _l'nvoíviÍQ $'0'fA'^s^j^^ík' —-\ubler|dii o"Sf. Miniftrò qu£*|ôf %|f|| |o||r|iétíto^ fVv||' que não âM. simlm^ntl^^ryêm^^nem folia dar'^ accfeíceniatído qôi. íe neftf ciso era *mío efuè -í desse, tíòr outro laaoa j&f^Ii^eft^ix à|e^ fiârp^ ponto, íffvèz ftfisè neeisarfí \ pomue"o unicórnio-' do de aèaffâr "epint a" elffavltura"l|rfa." |f|leftf dèspoitcfjnênte %o|trl; Jltferiel *qjLè" st o tmpiica- _ dos nèisê* frafico. , : 1

ífa fclórdô com o digno jar, conhece élle S|, 'Miuisfiro', 5o|"^a copifs^qjl^ juanlo^ |pMic^^*,\ ' ntní, e se^val J3a pisti §.o CrfmjB, _ se Fec^onf e^^ quo existem, mas como sè diz vulgarmente, peíà bocl be|uén|, è quando |é quef preceder juffil; ciaíménlp ê sao chamadosi_o| Ípiortíafb|é3-Ç-n|-'

gam tudo ó que d|ssfrim^'i|oi'Í^^|â'v^^|;-Q% pouco de_ de|pot|I%á I *qu| |ç pffefl caip:gjr . aquertes_q|e|ecsaie^fl?^l*0 negrertíos (fi Sr. |4%=

conde dêÊoníeÂrcaãá-^Vèca a palavra): ml-nao chama este sptenja,. nfo o quef^ e p^Pe^^â _ Camará qué o^àéràuiÉí^ ^Psft q^uaptpo¥téc^i|;hâa^ -que: s*ó por uma * fórmii ~liitíàô{$ "r|ir ||r|^^£ da [Carta, é que se^ppdltm s|be| ^qtfe^JÍ^Mj esses três indiriduos, que, fueram ô" çèhir|'fe|ÉÍ--xl^1 acabou _ de ihdjcar jS 'd^bo ÍPÍr^^^ b*Í|^ %x.* dizer que sabe |f %efto :e||e faífo "partljá de ver acreditar,' |orf^ ' | '^^JÍ^JraS

;«do Jnlptafo -^^Jg^^^ Hl#«

naes, como estrangeiros. — Mas a digno Par, que jtfilpembro de um Tribunal de justiça, sahi* §#l-fetíi documentos não se pôde metter um ho-peaiAftí^noeiro (O Sr. Marques de YaUada — líto Sff||afe|t Entretanto, naeionaete eMran-|iefe^t^ÍJaj|feà|!n -corttf> implicados nã^oejle tra-$fàffl^*6l!^Jto*Íàfyç^ M*5 deviam-.pô-los

l ::||:t^^^^3Í)lc<_14 p='p' co-='co-' áe='áe' nã='nã' j='j' jar='jar' ap9='ap9'>

Í|i^i^; Afc|a? ^ejl#laíf^^ftg^js níio le-;M| *|||lf^^5cisa â$ê m^%$^^^^^-po*uni ° ;^^ri|li^f direito debiixl fe^^^p^^. Kx.a íjtíl^lndicar -qae esses bomeaf4^^||^^|s pro-^xJÊÈm oa Temotas com algum -Íói^è^|^pegBs ; ¦-^latar^líeTOJf €«q firfeiW -««-^ptte*##^^| dizer qae^u ò hftínein mais indignôj%se nfls^o sou

? # %%br# #Mstto notom fu* ésM*^®!^5"81'10 t f|tío P|rSe q*e o GtVêtnl» wll #veit| ainda

f"Mà 4|s ^rjgues Guerra e Trajanp; ióas este quanta eSava k seu áícance, officioú para to-f|gs^ft|;0tím> e a lodas a^ #uaa àut^oriáád^s» [•«-l^m,t de neohuma parte tem partieipaçlo de te-;é^fj|| M»ftado aquelUs navios; neaa era pos-fívllT poâue se èffeciivàmente levaram a effeilo É^pl^plçto, foram d'aqdi ã C&sU á«Affica, I f^lÇi para Cuba. — Accrescentou que, depois IfigtiH^tfPdr «e referiu a êSte flctu, e elie Sc Ministro disse que não haviam informauõns, jpujie que o navio qae ti aba trocado o oome para P%fit|| pro?av8l&efits era o trajam} e que |ra^^ JJe i^rie se-capturada aijuèltê njivifl: que hm**¦ Jáfe4è tfen^uollà furam apaohâJés ãn\300 escravos, porque ai li se traetava de levai" á tffeito I mespf negociação; e floataiianí* qas ba «'« |ái»5c#ípido Rosa, qáe fi*%rl dmt é*rfeRaeio fefe^ ^f^l fégaífate:— os seniores âl escravos |mjrjàf^''oi «eus negros nâ cbltieila^dâ urzela |ià ifilifes* l|nqs, e não causava juspeitá o grande |iugiero 4eStes habitantes de Angola naqueíle em-|jf¥|P|~-ttS que uma bella manhã desãppareceui Ve|c{ÍTa| daquèlles senhores, e foram alguns transportados —lmtinedialamente o traseiro ia-glez e porluguez, a pedido das authorUades par-Iflgkeilá, lòram para aquellas costas a vêr se po-díam impedir o seu desembarque, e peias uhi-laaf noticias consta que tem contribuído aiuilo §ara se ap|irehenderem uni i50 negros. Pàr oon |equencías j|into os navios brUánnicos, esmo por-tugaezes tlô feito o seu dever.

Patit^íto-lhe que o digao Ptr sabia os no-pe§ |ei|i|ihomens, que se dis traficam ia es-fravatura, è que não teria duvida em os decla-kir, tinha, na primeira impressão, o desígnio de pedír-lb^ jpe dissesse quem elles eram, porque ¦àeítf aei|»,~o digno Par ia de certo dar força ao ] Goveroo para poder mais facilmente satisfazer de " prompto |At desejos deS. Ex.*; mas desiste disso, ainda que por sua parte declara alto, e em bom som que sempre qae estiver convencido de quem sío esses indivíduos, tendo, já se yè, os docu-|ben|ps |ec|ssarias, nenhuma dúviia t«rá ea ès f*zej*?Ípíhecer ao Governo, porquê niílo fará um grapde serviço ao seu paíz, e muito priuci fflppoliT]L humanidade (O Sr. Conde âa Taipa— Se que| que lhe diga quem elles são, eu já lh> àígoTjMla10 Gaio não fiSti éin se dizer quetn el-le^|âo< TOrque a verââd« é qae nesta ierra to tios Se conhe*cem uns aos outrosj o casa está em le poie| òrpvar queeCfeativamente taes ejaes in-dividuos se empregam naqaeile trafico, de moio que possam ser perseguidos e capturados, para jjíè 'fio acabar o re«to da sua rida, onde a jus-ííça exige que sejam mettíáos para expiaçãj de seus crimes. No entanto até hoje ain.da oináuem lhes pôde provar esses crimes, 3e que são acçusddos. ^ps^f||i que o «Mgio Par pareceu iodicar que p Êgyernl nomeara para substituir nõ goferno de A^gçJi cetfo indivíduo de quem alguém, segundo

0 |l|np ftír dit, não forma ama opinião rôu1!!) fa-voravel á sua honradez, suspeitando-se talvez de guf ^e f^p,regae no tráfico da escravatura.

Franejí | leal em todos os seus actos pão du-ví|a o fr. Ministro dizer o que ha a tal respeito. ¥o|Jftft|ne|3o para substituir o actual Governador de Angola, qae se acha em Lisboa, um (ffi-ial ttile estava governando Beoguella, e do qual lo-Jos^iZjej^o melhor possível; todos, isto é, os io-|pdapi;|S todas as có es políticas; porque se o tivesse ouvido somente aos homens de um partido, desconfiava: mas não; afnda elle orador nãu encontrou um indivíduo que não lhe dissesse bem de|l|t: um oíReial que foi educado em França, |j|rti If^esçóla polytechnica, e qúé foi ftlé quem capturou 03 cento e cineoenía tsòravoa de que ha pouco fallou: esse oíficiat, áe cojo qoo|c se não |ein»ca» leve hoje estar já de posse do governo ; | eijpe^asgae preste uni exceílenie serviço, não yecáaada que o digno* Par venha por factos d «sse

|,p%CÍ|f |1rigir aceusaçoes ao Governo.

j j[p!i|aqttente, observou .0 Sr. Mínisiro, o Go-veríio não encontrava difiieuldâdes èm puJeT uo-

1 'mpif (|o|efnador de qualquer pròvidci/ do ultra-

1 tnar um indivíduo que tivesse ás habilitações e qualidades, que se exigem para aquelle qae deve oceupar iaj log

||é^6çHmsfanèti| de para alli irem com interesse • daquelles povos, mas a diílículdade está cm que fesjes, indlwd^os não querem ir.

1 ^0 Sr, Ô^ie de Thomar disse que tinha a in-feiieidalt^ll^não se poder dar por satlsieKo com ^S expjl^^es do Sr. Ministro, tanto á i .*, como |§ 2*^ |a^j ijMua ioterpellaçia.

I ||l|^|sao|negociojs da escravatura, pur mais

que o Governo queira

Que nu Porto se começaram algumas syadicati-cias sobre os taes navios, e consta, sendo mesmo nssi-vrrarin por 11 n j

(Jiidnlo á demissão dos empregados qae o governador geral de Angola substituiu por gente Sua, era forra reconhecer» que <_6 aos='aos' governo='governo' homesção='homesção' fim='fim' toda='toda' sentido='sentido' sensação='sensação' de-miltir='de-miltir' pela='pela' particalar='particalar' inas='inas' próprios='próprios' oradar='oradar' tomou='tomou' ao='ao' acto='acto' cousa='cousa' importante='importante' as='as' ajguem='ajguem' ministro='ministro' está='está' plano='plano' r.3peito='r.3peito' vista='vista' espero='espero' cujás='cujás' parabéns-ao='parabéns-ao' existem='existem' retirar='retirar' facto='facto' por='por' se='se' respeita='respeita' qae='qae' pára='pára' mudança='mudança' àfinislra='àfinislra' _='_' convinha='convinha' ser='ser' a='a' aulhorisado='aulhorisado' e='e' complices='complices' cm='cm' estados='estados' o='o' p='p' cerlo3='cerlo3' alguns='alguns' orador='orador' afiica='afiica' trazem='trazem' da='da' de='de' qaer='qaer' empregam='empregam' do='do' bem='bem' qaem='qaem' sub3lituii='sub3lituii' iiuiividuos='iiuiividuos' mesmo='mesmo' julgue='julgue' mesmos='mesmos' diz='diz' onde='onde' província='província' tag1:_='vozes:_' único='único' um='um' exclama='exclama' maiur='maiur' apoiado.='apoiado.' pértenáendo-se='pértenáendo-se' authornoa='authornoa' chamavam='chamavam' em='em' fjzer='fjzer' eu='eu' demonstrar='demonstrar' liuham='liuham' tinham='tinham' soberana='soberana' cxutem='cxutem' circumstaucias='circumstaucias' que='que' foi='foi' espirito='espirito' uma='uma' conta='conta' poderão='poderão' nos='nos' paiz='paiz' sim='sim' teve='teve' provia-cia='provia-cia' não='não' publico='publico' medida='medida' assim='assim' é='é' qualquer='qualquer' nosso='nosso' approvar='approvar' ap-provou='ap-provou' pais='pais' conformidade='conformidade' trafico='trafico' superior='superior' serviço='serviço' ha='ha' ministros='ministros' porque='porque' aiuda='aiuda' saber='saber' referir='referir' governar='governar' verdade='verdade' segundo='segundo' até='até' gravidade='gravidade' utilidade='utilidade' habilitado='habilitado' simílhanle='simílhanle' eê='eê' isso='isso' marinha='marinha' seja='seja' despachado='despachado' influencia='influencia' governador='governador' montar='montar' dos='dos' fúneciunarios='fúneciunarios' empregados='empregados' dou='dou' documentos='documentos' muitos='muitos' approvou='approvou' pois='pois' mas='mas' julgando-se='julgando-se' mesas='mesas' dislrictos='dislrictos' certo='certo' completa='completa' antecedentemente='antecedentemente' pude='pude' almeida='almeida' qual='qual' disiriito='disiriito' acaba='acaba' consentindo='consentindo' cum-miííões='cum-miííões' visconde='visconde' íubitiiiiidos='íubitiiiiidos' com='com' _...='_...' garret='garret' nus='nus' tomar='tomar' das='das' daquella='daquella' também='também' gsveruo='gsveruo' modo='modo' tal='tal' geral='geral' individual='individual' dispor='dispor' administração='administração' interesse='interesse' sr.='sr.' esse='esse' este='este' cumpria='cumpria' _1='_1' julgjdo='julgjdo' aquelles='aquelles' eram='eram' já='já' qualidades='qualidades' scrava-lura='scrava-lura' haja='haja' no='no' assignada='assignada' entanto='entanto' ainda='ainda' angola='angola' elles='elles' para='para' outros='outros' sereia='sereia' om='om' intenda='intenda' àhi='àhi' os='os' indivíduo='indivíduo' mandado='mandado' cunho='cunho' poder='poder' misericórdias='misericórdias' taes='taes' destruir='destruir' estar='estar' inieresseb='inieresseb' qâe='qâe' possa='possa' seria='seria' dum='dum' xmlns:tag1='urn:x-prefix:vozes'>

Já disse, que era iudispcnsavel que o Governo desse conta de todos os actos praticados durante n gerência daquelle governador (apoiado*), mas era já titiuio para estranhar, qae o Governo ainda ha poucos dias se declarasse ignorante de cousas, que todos sabem ha mezes, tendo elle orador, o muitos outros digaus pares analjaado b.a bastante lemp'» o que tem vindo nos próprios boletins officiaes de Angula, onle se reconhee o completo abuso de poder, e que se teve em vista um fito parlL-ular, e não o interesse publico, pelo que torna-se impossível que o Governo possa deixar de se oceupar seriamente deste objecto, para vi-níicar se por ventura aquellas medidas devem continuar, ou serem nnogadas.

S<_.bre sejam='sejam' de='de' confia='confia' do='do' mais='mais' ma='ma' aquelle='aquelle' declarar='declarar' desejos='desejos' s.='s.' arroitãr='arroitãr' domina='domina' sr.='sr.' poâbr='poâbr' está='está' ministro='ministro' ri='ri' qua='qua' uada='uada' que='que' nada='nada' egora='egora' seus='seus' muito='muito' pudera='pudera' situação='situação' por='por' persuadido='persuadido' nos='nos' ponto='ponto' faccioso='faccioso' diria='diria' ex.='ex.' não='não' apoiains='apoiains' contra='contra' mas='mas' a='a' os='os' maiore='maiore' conseguir='conseguir' o='o' p='p' cumprindo-lha='cumprindo-lha' ha='ha' bons='bons' da='da' pó.ie='pó.ie' porque='porque'>