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9 Aqui tui a primeira Poriárfíi rU f
¦ Lre este «>bjeclo : ™m do Go*<_> *>-
a nchmlA.UH.io A^n^TeteL .m^q°e0 i Ce!!fls. reítter.l* em |otnJi »„* • Jl VaScon-
I »^3:-
1 que por tal acceitír.3,, se Vgvirtl! 1 ° P"'
I presidiu que nella d*,e «4t7r !!' * qaebrt *
I f,áa ? obedecida Oro>na T^XlZ^
¦ itbora pela Secretaria de Ksiadn ál J?" . 8f7
I Moringa e Ultramar, que i' í.^^ *
| trrioo da prov.neia de Angola, dè todaf Jl ™
I Yidoncia» que julgar neeeiwrlw par, quê plena
I e ^mediatamente ce.se e^sa pèrhicío?a ÍDPfluena;
I «a, fazendo conhecer a toda a proseia que el|a
| cessou, c que os artos governais delle referido
I Governador geral interino, sã« fíitèfor dtíkr í dfc
I qualquer outras Influenci-.. ou inspirâ^-J"
| traflijas. e unicamente cmanadts d» foi Mtif
1 geocia, e d.ctados pelo smi >¦&*&&&*&
1 p.iO serv.ço, no qual Sua M^iíjiw^àJ'.!^
| porando por isso que no desippj^^j ttmir*
I tanle cargo que lhe foi confi,,.|^ j^|g|gat|^ 1
I acertadas profideiindS| pr,,m#èr o fonf dos fo?
I m, a pn» pau íad, da yro% ,«Pir t a florti ?lo
I pinado de Sua Uageitudc P«W éjn I^ííã 1* i
I M|N de 1853.. = Antonn, AluÍi& ^ffrlfcfe
jffl qll • v • < * - í - * - ^ ^ \
I Jnstimeote na (rpasi.1,, em qae che#|fiifròr-
I t-nia a Angola se lè o GovernadorsffutfSáf
1 ta. influencio, e das .ntrig^^^
I moviam na provine,,., . |lonlo lal d4e ni ^
I julgar .eguro a todo, os , espeuos l.., Infeíida-ie
a como se quizer ... d Be
I O Governador geral de Argola, escudado com
I flita Por lana, em que „ (JyVcroo |hfl d- ™
I ,,regue iodos os m*,o.s pir- píena e ^^
I menle fazer caiear aqnalle estado, decrelou , ex.
I pulsao daquelle indivíduo. (O Sr. Jftnwfro—Peço
| ao digno Par que vej.» a razão da Portaria por
| outro modo, que nao seja o de tirar essas con
I brando estas conclusões porque nSo vejo outras | O Governador geral de Angoía intendeu qae ò I umeo meio de (to r cewr aquellas influencias
I ES*.?"'-*™ m'1 "'"'¦ *qudl
ceu porque ora na occasião em que se via cotado de intrigas, undo a província ameaçada de uma q,,e „ dim «i,i»plr>cí0, julgando aisim que o que lhe cumpria fazer çra exp«J$ar tal pessoa. Expl.cou o Sr. aiinistro ao GoTrnador geral o verdadeiro sentido d.i sua Portaria ? Ao-provoo. ou reprovou o acto ? Como S. Ex * nada respondeu, conformando se corj, ô íntellífencit
banco super.or qne a ipprot.çfo foj direcU , {0 Ar. Jftn«íro- É mexaclu quem o á\%). È por-que os dignos Parei intendem que o facto de hão reprovar a_ condueta do (Jovemàdor. consentir Mlh, o nao tomar pnn.dcncia* para castigar o arbítrio, e reparar a injustirj, é eflectivaraéole um« approvação directa (apoiados), por consequência o silencio explica que o pensamento do Goierno er« que jiqnelle in livirfrjo dévil ser ei-poUo. (O Sr. UlniHn- Com Jlcèoça para vol-far logo.) O que eu lamento (diz o orador) é easa «consistência de opinião ! f Apoiados J pois S. Èi.* reconBece que o indivíduo era de perniciosa in-llueucía, e dá lhe logo liberdade para voltar?! qntle está a exigência da responsabilidade á au-ínondade, que não cumpriu o seu dever? Respondeu a conselho de guerra ? Mo, nada se fez, porque se provaria a justiça da expulsão, e poderiam tir a saber-se cousas, que alguém interessa qoe sejam ignoradas Desgraçadas influencias que não deixam que o Sr. Ministro satisfaça aos dietames do seu coração e cqnseieucia J (Yo- > ies--E ver.la'Je). '
Eu (continua o orador) faro a justiça dedkèr qoe nao deixara obrar livremente o Sr*. Mfnistrp 50 assim se explica o seu ultrrior proòedímento nesle objecto: chegou esse indivíduo a Lisboa, e levo lal força, que fez expedir pela Secretaria «ia Marinha uma Portaria, na qual se mandava uoiarir mentiroso o Governador de Angola! Aqui «ta (exchma o orador) o Boletim Officiftl da-qoella província, em que o Goveroadèr diz, quê «m virtude de ordens de Sua Ma&eStátJe fizera sair o bacharel António Augusto Ttíxèira deVas-Çoncellos. Chega este indivíduo á capital, e faz ogo expedir uma Portaria, que se |chi conce-«iila nos lermos seguinte : .
Tendo-se publicado no Boletim Q/fidal do governo geral da província dó Angola n.° 400. ãe « oe Maio deste anno. o seguinte: «S. Jt{." o «Ooveruador gera!) interino manda publicar que «ç mandado sair desta proTÍDciq o bsé&àrSL ÀM-• tonto Augusto Teixeira de VasconéfellosV ec« coa-- jequeucm das ordens de Sua Mígejlade, g^, «écerca do m es roo, recebera pelo Ministério da «Ifannha e Ultratoar. o
«Manda Sua Alegestade a Rainha, pela 8«cre-»*rw de Estado dos negócios
SíSSíbBSS
hfèi mentia.» (O «r#8BfcLi|t0TT™*°* Pois quando se dH ftTitia PhttZ extlci0)-' Tetdade tyia Sdâ MafeSe Slf ^ m Ô beroieiosa ÍMaeocia n^ te d# IÍS# f# #l*
jao assiguar documettliif^| Z?«^'ifiT1 dam arrafactr das mão!-?Waft«ar.«M f P f11"
poderes extraordinários, mas ,6 OsTJmVll
dwwr de ser tido tomo inqualificável (a$£ít Setn querer cançar mais a Camará dirfi mm ««.o isto primeiro que tudo, porque vê HS mora Governo desvirtuaJo, e sem ac^ riH r4powft».;rFow~Êexaelo: tem raifc) fo-
ríf^írv11?' °orador) que nã° f*e senf°»o*-
érísultado dessas influencias facciosas! tMoi^ dos.J Governo que no entanto podia fater tfaBdei •«.!«•« a este pai, pela força de que deSfi! bradamente tem disposto (apoiadotj. Govirno num« palavra, qoe tem desvirtuado a'ímbW aade I Sinto que nU esteja presente o Sr, HíHi-tro da Fazenda (exclama o nobre Conde) «irá oesfc occasilo, responder á pergunta que fce fez' quando me tolheram a palavra. S, Ex/firiâit' taa donde vinha eu, e que queria. Eu (coatftVia-do no mesmo lom) vinha de um campo, M*j Of Ministros obraram por princípios e conf!«èiy conforme m díctames da sua con3cicnci||^#% «u* r»zad, embora podessem algumas veielf*i|% como erra todo o homem (apoiados), e patf lèftli bater uma situaçSo, que nâo tem oôm cin^ST n«m princípios, mas que antes se deixa lef|if%#* Ias facções, como fóde íf qualquer corpo ffâtíM alto mar, impellído por umá forç^ maior (wmstfr dos). (fozes — Muito bem). - i
O Sr. VUeonle de Fonte Arcada — Eu nit fitflfe < deixar de pedir a palavra quando oavi difer &í 6»r. Miai&tro da Marinha, que o único láêjd df poder castigar os negreiros como convinha, e afai* Ur de Angola os que publicamente o sã|í» ffV-lançar mão delles sem formalidade, cotnd itfifi fa?er o Gorerno absoluto. (O Sr. Ministro mtofr rinha — Se me nSo chegar a palavra, peço I f|f| uma explicação, porque isto que o digno P|r tílf éinexacto). PoisV. Ex * nio disse isso?' f§#| Ministro— Eu disse somente qqe esse era èt#lfcri melo que ha*ía de poder affastar de Angoll eí|# qoe tem cr ntra si todas u provas moraes de iii% são negreiroB, e que por outra forma se nll p|» dem reprimir; mas Jogo declarei que não glftt# delle,) Pois bem, soccorreu se ao poder ab#t|# -porque intendeu que era o único mjodo de Jwfif ' fazer com que cessasse o infame trafico daíJtH* valora t :w-V*j
Mas, Sr. Presidente, esta discussão o qtífli tem mostrado é, que em Angola não tem |^fftl falta de absolutismo, e até de despotismo ! fj$t$$^ dos). Ha uma continuação de factos, qae;|Éi|§V Iram, que alli se tem desprezado tudo queí«J|fí i respeito ás regras do Governo, que se diít*^ imperando em Portugal! -^í*
Sr. Presidente, a discussão tem mostrado exuberantemente, que tem havido, e continua a h»r ver algumas pessoas, que tem empregado atfjaji arbitrários, que o mesmo Sr. Ministro ntô ff -prova, mas não tem feito com que essas p#ssaas venham a responder por aqueljes actos illepefj b «Efectivamente absolutos, como lhe cumprjf% i que S. Ex.* não tem podido defender. Por Cfè-sequencia, não é por falta de despotismo queaquel-las regiões não estão bem governadas, ma» sim por se ter seguido alli este sysl&roa.
Se o Sr. Ministro e o Governo se esmerassem
em empregar todos os meios que a Coustitui-
Ção dá para governar o paiz, e quando vísifií;
que efectivamente não podia ser governado por
estes meiosf o que não é assim, se soccorressem
ao arbitrário, como único meio que podia acabar
certos crimes das pessoas que os corametlessenj.
nem asaim o Sr. Ministro devia lembrar»s$;^e~
empregar o arbítrio, e dizer que íó pelas rattôt
empregados no guverno absoluto éque podia eri-
(ar taes crimes, e punir os culpados (
Quanto aos sentimeulos particulares do Sr. Mi-
niítro, oão vem para o caso, porque S. Es|Ãé
um -h,on|f|fl*-J;^|f?ii, » |?W d-a#P Pttittn/irtfijí
dfssô!: m$$ ô I^Bvfljí^fío &Xtfy^Mpffe$a*i
vérrtflem 'goVlMârf ^,K|imp $$íifi§ &&?.,
com os seus afeQ^fcóiMp^irlcdâríl* »Míi |^",
es-se o absolutismo, ejSíix^^ jff|p:p5e ^Uf,^
com o operar raiido^liiir^tleftíjjque 4;Í1|«
verno pôde goverQir.asi^paJ_*| Vefi||ftp| 0rí|p®;
de que se tem feito jpeiorjjão^ Çá n:|^ f^r| |eBj# s
uma continuaç^p Jo ab'sql|i^Q%^^í^j^|^pr^^'
ptQ a-wcreditSÉiii «afói, pia HjíintSS^l
|» |a1|t^*if da falta de íbrçí qae iU io favtrnof
fere m iift«Hti forfa pm miuh « |ote«*r poer tf At i «tfer, pm%m tflõ kéêfa mm êmiv
PrUWinit, s# õ ôoterlo ibs^lttt© fc^e bm*U^ |>aTa a felfcHffr dos p^w#, íkr&ãm V. Bw,* e
para interromper esta díteutâfo, | fof 4* ítr*#i
efp*iff pifa t «fflrt Citatra r |#qtol* B«H» para a outra Camará; Apfí teáis ilãêl t ,pií*rif Iffbrl tifo iteíiWíy% # ||, «ttrq«« Ôe Vallai*, e o Sr, Ministro da Míríoha..,. O êt. -Mnhrtrtf ia,- tminkist — |e mi thfpr * jptlrtrir, pep * t, B*.é q« »& teneeíi ^tfo « Ô-if, 4PrMitf«a«f>—^H»-tl« ihtpr, O Sr. Murqmts de FàlMéa ehtnisdu t tetiar IMttè Bi dUsoiitir jp«r tól allúsio %m ih# fe* d Sr. Ministro d,i Marinha, usa da palavra para censurar o GotifBOi tanlé pWo qtoe t«M étínúú d# fttBT com rtrtffò â0 trfflei 31 «feftrttart n«pâ j §5«n Anfolt, cet»o filo qm 9m t rt*p«lté do Prt* iidenta da Csoíira mu^tlfâí di I»lâldi, e que foi am do* pontor Wi ^ib utantftt; a ínterpêlliçjo í àftt*«5Ja 4y<_3snmo rllaéirt='rllaéirt' eíaéor='eíaéor' qme='qme' titwroenti='titwroenti' ifflénde='ifflénde' o='o' p='p' t='t' _4='_4' qnsltlò='qnsltlò' to='to' noiri='noiri' pm='pm' ca='ca'> sjiííwI) prqoô alo €#itsm attitii a um ô**irti9 l«s iniitWuai sebrts ^atm ptiim *# pretai wfl-ra*i ds idI caaapiWdile; Iéíi coíéí nlo hi»tl# ser assim, se o Governo mantêm intimas relações com Mito homens, se istl assoberbado pelas influencias notirfti tfos pr«t*etdreí atilei, eja de»»!» doquelembrir âoâr.MtailtPí tqttêílt «yndicancía que louve %o Porto a respeito dos navios negiffroi êmrra e f¥t^M, fjBllf«fitl« ^Sf,bf.e qiu»4# po-z p«4r« pf^ioaiíáefi^ fi*st«*f* toi inflíriduos ,*», /(? 5r, MMftro rf* Af#As — ^HSo M iii-to.) .(> w#f^1ÍÍo W 8|||«? Ôí« ipei3f *e i$ir fttifrâftrtr-tàlfla ti wílt lti|«» ^Par que ti nwi» farrf», Sr lt.* 14m ttte '4%btÍ- Ia rio, e^ lem is|eo4*BiWi -qn» dtfqot. h»mt j f «t* t^nto ptço ao difiro Pir qa« *á niai« fonfê, É« j",;jD -«rtdw »laát' f«i titomu 4»niHíf»§ô% fe-Mei pá» a»itr« p% p«|V#to fotféría o è»féfflt JtJrâr do C0JBc«ir# Am prons nfwtef, ptta «ttíttif de t&xíUào oi htfjMtttt contra qaejm ella» #« ac-cumulam |:« o «onia d^v«íl% «apfefft o crilirw pffiííl% «fliarp»|*P i «tMt fetofiftè fcottiÁí d* certos encargos, com auxilio dos quaes podem mais facilmente, e W maior escala, praticar es- : 'p^mmá *ctoi dtf u» #i tiiátft^a li pm ti«|e^^iwbfi' «rtdUr, f*lt« *ÍHIe m#,|8-«fit|f* ^«rBldtii . - -* •' ^ ,^ - -- - ~;" • igaiis -mM tom *«f|^í# f itt|€iP # Pn#* forçí mót»! no ptl* m$ tepj «gaolet tealfli W kifÉfíi -«tatu • Mm" pmu/Ê» %m -i««lto»»i ji Baio., ---- ^ * -;-! , r ' Bm fàâ® Ufa »l« wlift Plf 0*a Mfft 4lpo^ ri*ei d#âfbfteâtí«í*l« ftt »tflfi« lívtfíeâ, fM o levam a re«o«#e«íi)r*«fi •»* Wnteiwt, fflt Ítalo no fat#«lse de pfir iftttd » lett propfto Ífratoil*BhlJÍÍ#lafí P«t* íô^ntrwrtti 4#Bé»ft« ò»-pftf| §jtí«niaC»-áfr»ooÃn«Ís e ttpetlii* íê-tôlAçleli sfaiiàwift ettíii^ildf p*orâr a "«a* il* ítttffft èfliwiifl ^p# 9 ttfám&to. ®h«f*4o sts tlWm** ti»ff##ii)f m|rrr|aer a» éwÍôv «outra ¦ itttWipSf.* i#jfffl«rioHi bijtenftoi doi mmimt | tlt *í|n# Bw »i*ít» fflwài qm*«s gr*. Míeli- Ifos, pela tua cegueira e debilidade, e»tfrjtro t«* lerraios pira caírelí prêcípíudôi fèla fudífM- lm m$to* '¦' - - ;¦'¦ * «"wl' «L |ri^^ff***-,C> &i** JNc Wiff «t *rlfltMlW«d«i ¦ a §, íf/ qae ÉWI «*ottâ«l»|íèj»»íli*r fiais Iram §»jasaíWfMtíila4t* e Injustiças, que míiê igoil tietfafl |ipjiii«í«» pJOrfi* ft dífHO Ímp, «ôm frl)ítrari« Jíio apoiitet ft«|umt?) Não» âe«*#r. (0St,&m^ qms fa f ¦ Q #r,. ^f^i#ií#,»í«pflfo Ofaera. proa e«pl4ié|Ío #a difiro Par o Sr* Vliôoàde de foote Airfto^ ftiae dt õirti n«o íflMiditt o iin-fido em4||41 -fescondi AodígooBífsiAf.Êoftde |e Tb$M»f> #W0#i.S.- fea,ié--ffM|u to Wtf& to im af ram p»M im» tíftr J£?&E£L èêm èê thmm u 9mmL 0 n^Xm p«|to ajnaii oarfo, çat tlftht» ata^M» 11^ d*i|lo i^wêh mmm-, $hm*H q« ofe *r» te mmmh mt*m # ®mmmm? /tàtaafAI d, teMdltaip4bê (iftm# |i ti**) de âiftt*«ttd* * eníwdíi m ftlttto* {# fí. Ou* * Tf»mêr~~ Isfo tft m«li fetí.J Wlt e« t& Wí mm m pnmt pflpqt* é tf]** P«r iate »o|^ àm »;| dtrt^t a na tttó« ítóttfiac, Bl# fasta m^ pWMf, i»*oo pftl#««fi^o fMtlirrit, M« et*» T«t|a|«f pítl tf****!,, ^nmi K-t toWífl^ .rifá^fe, e «Q«tum4MR^«ti-ita«i(iamrit*, m?* pf »f o ttmm 4r&n nm ttptwis f m vUm~ ^Wtdír prtJ d* Aftftlt ptt^ essa tAiri-fWidti c#«* Bnf* tt tomatiftnk i# mtmwm -mm». m$*m * iiam ifuiteMiêiit*»««a*«« #m m t)A««w«-fttu « «p»ekt^tótoí«#« #tpi-#i»# mt&4W§m m»&pmta Uml- Itmbrt ô; .prtwrittt^, fim «íp #^tit# é faStfe-fr túfa â§ t tom I» ««i«rt« M »nt#tóttt írtiitt ««^ -t»t fMfQi, yan ft# ?- prtatfó ^n t^lll '.«•wt if^ftM», q ittgmio m til «fim, t'è t^ %a$>o ti pinte iii, q» «i ooiMv^ %ft|W ^ . ti* «lf#|«f 0 pm-> * abdft »# irí#i poplfwi 3|Q» fl ««MiiHhiitft fc* to iUtUrttldif ptf« ff% -iwbir 4 pftifl -bí fMtiikr. eife weiuKm, # i« tt| wti^^^e ft tlt ôtefpdc * «HM^MÍt bMti It JMmt *iit WfTJÍuô, q«« sstfmfflfttnipftntiB tii>r-iiio: d,ft|»íi p^iBtf «Inbattati., § n# íafc« ÍW«-M *d«iimtfiit f fttBÍ#, ptrpttttntfi io pje*« ib tfWi # Malte 4t lat príifo» «íf llet ruMiK d«a—Y,.f/á o «n«! f© »? ^oMt 4$ Tímâ' *»*í-atafíi si ff* é ttâqto ttaídl « Mtt^ItmS» wètPôr em cjoioto ttofre ftfpõtlido.; o m, ytímm m mtw Afeada-^ èu Wítò- -}m a tttta pqa«ol tiplíctçfbf