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O grande mal nfo esil Ha êèjfgfaçlò qfotí se; fa« pagando os emígratífél | siia 'pdafÍ3g||a^' e, ficando depois com a lí|fídldl]%6 escolBêrèi|;o emprego para que são jpaíâ Iptoij o graníè'Éalf I está na emigração que se faz não pagando a pas- I ifapjpiiD^ifilJtite ao «eu embarque, doníé'Ve-1
"2JS .^M WWfíf que ^lâr /S ! I puto, porqQÇ te o JuIpr mumm mt d
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áereo, êmÇfefaâòs niã eâtradai doreíuo; esta^f.
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podem sei desconhecidas, I ó digno Par manifestamente patenteou, que aà reconhecia; quanto mais que acabamos de ter a experiência com essa gente que veiu para cá em navio do Estado, sem dispemíer cousa alguma, comendo boa ração, e dando-se-lhe emprego jogo; dií qaeeste ISéspo pequenl espaço, que tem ájetorridjp de$ois que «^lão aqai, || era lenido bal|í|ite J|fra jantarem certa iJiBmí, que efi$â todavíf lke| não fai passível raferelM Portanto ô Goflrno |ue os éug^a por interesse ielíel,.' e pôr iâfèresse do paíz, que precisa de frescos pjtra as ofjã?, ptjncipalrneíifce dai eslrádaí, faria AccrescenU o Sr. Ministro que o Governo também adtaittiria alguma dessa gente para a marinha de guerra, até com proveito da nação, porque quasi todos alli nas iihas são miis ou menos marítimos; mas nada disto inflge, porque effecti-vamente as vistas dessa gente são as de proeura-rem enriquecer-se em Demerara, pas iljhas bri-tannieas, ou no Brasil: todos pensam que podem transformar assim a sua sliujç|o de pobreza, na de muita riqueza, e nâo ha mais reflexão, nem embargos, embora, além dps outros inconvenientes que se encontram em terra estranha, e paizes inhospitos, sê]ã famiem conhecido o crêscfitfu-mero da morl.iíidade, que ás vezes é de 45 e 50 por cento dos que vão! Nada disso obsta; e tudo isto cumpre considerar, j>ara fiar h devido desconto ao pouco resultado qui sé tira. O St.Visconie de Castro — Estou sjitisfeitoèom a resposta <_1o que='que' a='a' dts='dts' ettfa='ettfa' referi.='referi.' dos='dos' sr.='sr.' lenha='lenha' p='p' imprfessãò='imprfessãò' prdpôf='prdpôf' ministro='ministro' bondade='bondade' mis='mis' v.='v.' papeis='papeis' peo='peo' ene='ene'> O Sr. Presidente —Mo lei silfsVdévt frei lò-gar por uma rèiolução datlímarlj ou jiór uâf fef querimento ao Governo: sèniò p|lâ Câmàrã, está vííto qqe é ella que tem de fizer essa dèspèza. Ò Sr. iffittiitrQ ãcfMnnríM — È Mesa é quê pôde informar do que se térn feito erh casos sími-Inanlfes. " , ; + .,.* - '. ,.. O Sr. fiècõhãe p Castro — Se S..Ei.Mém_de os publitiar no Diário, está cíáro que a tifmijra e o publico vê essl pâbfíéàçãò dl) mesmo jnodo, e escusamos flé lotar outra. , O Sr. Máârb ia Marinha —O mais regular parece-me que é virem os documentos á Câmara, e depois ella ordenar a impressão. O Sr. Presidente — Eu vou consultar a Camará. O Sí\J#«tar*(iobre aordemj —O que observo é, que a Camará não dlvè mandaf publicar documentos que não conhece; pãfece-fne que a pressa não pôde ser tanta, qUè haja algum pre-jaizo ern se esperar para depois de amanhã; é sendo provável que já então aqui estejam esâes documentos, é certo que melhor se resolverá o que convier. O Sr. Visconde de Castro — Õ Sr. Ministro já disse de que constavam esses documentos; portanto a Gamara pôde resolver já sobre isto (apoiados). ' 7  Camará resolveu que fossem imgresios no Diário do Governo. O Sr. Conde dê Thothãr começa declarando, quê folgou muito de ouvir o Sr. Ifirifstro da Marinha nas respostas que deu ao Sr. Ti|conde de Caitío, qtfarído demonstrou á Camira os desejos dé qué se acha animado, era relação ao objecto de quê se tractava, para proceder contt justiça è imparcialidade. Oxalá iifesse iguaesjnotBos para dizer otitfo tanto de S. Ex.a, com relação a objecto diverso de que o orador se tém oceupadó por varias vezes na tribuna; que também tem sido tractado na imprensa, e dê que todavia não tem apparecido outra resposta senão a de que faltam ainda ás informações convenientes!! (Apoiados). Falia â respeito dos navios Guerra e tra-jano; 6 não estranhe o Sr. Ministro, qué o orador viesse de dovo a este ponto, porque ainda na actualidade, principalmente do Potío, continuam a receber-se informações muito sérias; admirando que o Sr. Ministro ignore taes factos, quando é sabido por toda a gente, que aquelles navios carregaram escravos na costa de África, e diz-se geralmente, que foram desembarca-los em Cuba! (Vozes — É verdade). Sendo pois isto uma cousa, que passa como averiguada, parece impossível, qué tendo se passado mezes, e sendo repetidas e frequentes as noticias, tanto èm jornaes nacionaes como estrangeiros; constando mesmo qué ás secretarias da diplomacia estrangeira tèèni chegado varias conf-municações sobre este objecto, todavia só ás Secretariai de Estado é què não tem vindo ainda informações algumas! (Apoiados.) i Sé o Governo tivera também nisto mostrado o empenho, Que lhe cumpria tomar, seria mister que tivesse, mandado colher Informações de todos os nossos empregados de diplomacia, e corpo consular nos differentes pontos onde §e podésse tér conhecimento de ta es factos; e seria mister ter colhido essas informações nos estados de África, porque d*ahi viriam os competentes meios de avaliar e julgar esta questão, se por ventura níô se tivesse adoptado ultimamente pelo G^YernaJfqr geral ceftas medidas, entre elías a de despachar ernpregaílos, que oxalá não estejam conníventes nesses mesmos factos! Accusadò éra geralmente um indivíduo de ter ¦ connivencià no trafico da eseravabra, e fora despachado 1 ííão. era possível admitfir, qué o Go-vernalor geral àb uma província do tltramar' se julgasse authorisado a poder destituir todos os Empregados da província, inclusivamente os qué serviam por diploma do Soberano, como acofí-teeera em Angola, onde eram subítituièos esses empregados por outros da parcialidade do Governador, os quaes não podiam deixar de ser seus-instrumentos/principalmente qoandoselhes afiançava a protecção dos homens influentes da situação! (Apoiados.) Substituições (exclama o orador) que se tornaram extensivas mesino ás mez|s <_3as p='p' isiàlelêcimehlõs='isiàlelêcimehlõs' è='è' déói='déói' l='l' ptp='ptp' misericórdias='misericórdias'> queira que isso não fosse já feito de propósito \ para encobrir alguns factos, que se praticifw:; posteriormente, e dos qoaes não estou, (diz % Ex.") ainda sufficientemente habilitada pl#S-tapetar agora ! w J DesepnFa se pudesse leyar |i todos-o ftOBfeJBC|-mentó Je que, nem o G«verr^|ieni a fiátm p»r-togueza podlM spf accasado|^prover ,9 Irl?-fiéo.la escr4arâtur|, Jté 4»JS-e -^^ítra o|€g|f|,bfl|;e' prest|ya hofl|.ênagfi| %tf|^BrSt^^nístroC>(|R> ctip qu| não são enl-p|JÍôs, Jnm ^pde per^^fj^í que iambem jtgò^'re|^ 0j$ é uma%^|â^í para este paíz, qâe baji ifuí ama .entidâll^x:^» se julga superior á Lei, « ao Governo, 4è «âii^5 que os Srs. Ministros presentes naquellas cadeiras fazem íecordtf a maxiraa «de-çae*® Jt^ *ti«^ fi bIo goyerna. S. Ex." não governam^ sloins-^ trumentos cegos de ceftas «ãtidfèe| if %ft€^pí, ? e -certa facção, -que se julga*•Sip^|fcÉ_lT;^^'|| TÂpoiaãos.) M hoje teria ^tticilffii) *dÉ"li^ffft^| Camárã, qui »to jb uma Y|r4ãd|j |EeJ;emfíç|4i a Camará ter eíle orador silo p prim%í^> q|^H? 1 vant&u a vof, &i%£pk'-* ^^^N^pWWMSl1^ videncías a respeito Baquelies brigues j foi o j>r|~í mejro |ue'dis#e,_ q^^^|L^^eu^ft,-p||.^ks les eram destiriadoS a _€S%rã?tta^ ètto*ftíKaM|I Hoje vinli^Taíèr noto'e ir^%;tatue âvj|ft ég^Go-F véf nò, -Irdfqt^âilutmfnl^sllêf l!qtl*SfWffbr de celebrar nesta cidade uma convenç!% que. tende a fazer continuar efta infajnf «J|%rpl syltemt Ja escrãváturl^Hopgldol || at^írÇ.^ ipôr |),essoi de'^r|.nie inlulnCíàí í í fle|l|fa gjè |ulg|" %ttã!rné|tllrjn%l|4jêi|S '^l|" f?s\S|f;. 3tfíni|tr%s, áks^nfo^ôíl IÍl|r áfj|tfãjí|r âjfo jrdí (íem noMéâr__p|áào|si farí fií^'^_§^^^ $ii|tr'Ôs. que^Se^i^lMlvJr^db^q^UfV^ re^^|» taili dâ |o|ipanlla "fl^nèirtoli/lèpj ft^PH^ %nar aquèlía cdnyeiiMo*__ loM^Cèrfól^ fnífentil* _! pêrt|hlendo-se ç|ns|gui|' lõ GoverâÔ * hõjfiti^, i;5o de um indivÉtòque lá fojejrnir os eda.q^|."; le AngòíâS^^^á^iÔcip |:fer|ídei|tf, J|«íltt|a^ 3 situação dçs Srê.:|ítói|t?os, ^órgáè, jfm o ^s|- ; beieÉ/ná ilefrJor#Íoa\fe,^|Qd|r|. :|J||z"sé| v^|-" toas desse majdilo^pjapo, ^^ilptiprrjtte^ lft^||#"' "ctamentô bara" ^^r^^írj^-^i^i^i^àj&jl^L^ E^em t~odò-ó eífò á^fts^^/a^ip^içl |y|%%|P^-, -nistros o caíré-ui nò'fa^'q|S!l^|MtfsJr;e^|R||^ ' ^ ]fao'tíeslfata íà-zér;|:tt||p^iat|%ilfa|ao,7:|^Jf; issb. ia "3_j^a_r 'tom es"l|iQÍ|èí|0 ^ujCottt|Vp| ^|o[ -lhe parece digQo"di-mé||| faij|i||^C 1*~ X>~m*i Ha. tempos rêq«ier«% gp^:j£;|t||sáem.<ígiH ôt='ôt' datlainatálnunícípftfna='datlainatálnunícípftfna' pt='pt' melqa.ert='melqa.ert' faf='faf' nfls='nfls' espohi='espohi' cargo='cargo' iniispensâièí='iniispensâièí' presidente='presidente' ftfi='ftfi' la-ctos='la-ctos' pafif='pafif' phne1paíffltoequaado87íiacf='phne1paíffltoequaado87íiacf' stífèragíos='stífèragíos' biflj='biflj' it='it' expulso='expulso' çnàideianlo='çnàideianlo' âfp='âfp' acto='acto' as='as' môtiyos='môtiyos' xjmfffo='xjmfffo' _3o='_3o' àttfíom='àttfíom' xfo='xfo' gfoviácia='gfoviácia' questão='questão' rittóar='rittóar' aqr='aqr' piièp='piièp' jitê='jitê' circumstànejs='circumstànejs' dos='dos' tfíãpdefps-='tfíãpdefps-' n-trar='n-trar' èxplfcãtíôès='èxplfcãtíôès' âjsp='âjsp' sfndô='sfndô' se='se' hão='hão' si='si' íem='íem' ipprotoú='ipprotoú' prírrièiramerltè='prírrièiramerltè' sr.1='sr.1' mal='mal' explictçoi='explictçoi' porqúè='porqúè' nãò='nãò' ayôspejtòrô='ayôspejtòrô' mmísp='mmísp' _='_' e='e' f='f' aêisii='aêisii' jfàjq='jfàjq' ibe='ibe' m='m' jíefmou='jíefmou' o='o' p='p' nlo='nlo' convençam='convençam' çondfrar='çondfrar' nèm='nèm' s='s' íqgar='íqgar' quif='quif' fiífijí='fiífijí' esclarecimentos='esclarecimentos' u='u' fue='fue' rsèftf='rsèftf' le='le' dècretídd.='dècretídd.' ertbadôlara='ertbadôlara' rriesmo='rriesmo' m_ds.='m_ds.' de='de' df='df' cíáálpnâ='cíáálpnâ' èm='èm' eèrlo='eèrlo' dl='dl' párá-çòni='párá-çòni' mujto='mujto' do='do' govefnõ='govefnõ' pràtiililojfla='pràtiililojfla' dade='dade' icj='icj' aquelle='aquelle' aquellf='aquellf' porqiie='porqiie' _145='_145' sentètipá='sentètipá' também='também' são='são' èâee-ctq='èâee-ctq' âllo='âllo' liça='liça' êrn='êrn' presentes='presentes' destíljría='destíljría' em='em' virtude='virtude' pôíe='pôíe' áo='áo' sr.='sr.' et='et' íaquetta='íaquetta' arbitrariedade='arbitrariedade' oufií='oufií' extraordinárias='extraordinárias' fof='fof' deixifá='deixifá' que='que' deixar='deixar' p4='p4' íespòlimw='íespòlimw' mortt.='mortt.' labèf='labèf' sè='sè' oe='oe' illo='illo' decretasse='decretasse' abo-lutatnenie='abo-lutatnenie' pmio='pmio' oi='oi' não='não' ora='ora' íeunl='íeunl' só='só' á='á' carta='carta' ãe='ãe' leéa='leéa' ou='ou' indivíduo='indivíduo' è='è' é='é' assim='assim' ê='ê' ésso='ésso' ò='ò' kiqsç='kiqsç' atlíieitê='atlíieitê' processo='processo' èltáiafilepiâodê='èltáiafilepiâodê' loanda='loanda' tçnstrô='tçnstrô' tendo='tendo' récêia='récêia' pj='pj' dâ='dâ' p3a='p3a'> O St. Ministro da Marinha disse que o Governo não decretou aquelle acto, posto que, infelizmente, haja exemplos de factos i|ufes, ap||rprmente praticados, e ainda mais hôrròrofôi; |pn|| ío| pegar-se n'um cidadão, mette-lo a bordo de um navio, com um pre§o gir| flcâf préjjo eja^ Jií)O-verde, cujo Governldoi não o qàji tcêélflr, por não ter sido condemnado por sentença, é por outras razões que expoz, Doà factos que se dão na-quella pr%TÍnpía^ resultou o acto âe aj|>itra|red4-: de; a qtíé se referiu p S|, ÇTondê de TbojQ^ç^ if que o Goveroo nãpr dtcrltop, nenf íii|n(|ris|tf| como ha-de constar 8_ I Jsclarecime.nlqfi^ I j$0jfe respeitp, que vflfarn oarâ à C||àjr|| mal sl";Vítf^ ái não vieram nao foi |ór fàitf oê prCeA f^f i deu para vierem lôgp*. (õ' jÈt."Cpnie\de ^omair--z Jávieráto.) ^Bem, êV*ef*tafI:#m|Ljgfl&/|fe|çò|tp|; porque # ^e^e ff'f^axft^ãçT meficè tíe cife£in-~ ça, e tem fttiti^ê|fp^g&|ir|(|'f ásf ê|i_pré|Cfo.J_.|-párlce _l'nvoíviÍQ $'0'fA'^s^j^^ík' —-\ubler|dii o"Sf. Miniftrò qu£*|ôf %|f|| |o||r|iétíto^ fVv||' que não âM. simlm^ntl^^ryêm^^nem folia dar'^ accfeíceniatído qôi. íe neftf ciso era *mío efuè -í desse, tíòr outro laaoa j&f^Ii^eft^ix à|e^ fiârp^ ponto, íffvèz ftfisè neeisarfí \ pomue"o unicórnio-' do de aèaffâr "epint a" elffavltura"l|rfa." |f|leftf dèspoitcfjnênte %o|trl; Jltferiel *qjLè" st o tmpiica- _ dos nèisê* frafico. , : 1 ífa fclórdô com o digno jar, conhece élle S|, 'Miuisfiro', 5o|"^a copifs^qjl^ juanlo^ |pMic^^*,\ ' ntní, e se^val J3a pisti §.o CrfmjB, _ se Fec^onf e^^ quo existem, mas como sè diz vulgarmente, peíà bocl be|uén|, è quando |é quef preceder juffil; ciaíménlp ê sao chamadosi_o| Ípiortíafb|é3-Ç-n|-' gam tudo ó que d|ssfrim^'i|oi'Í^^|â'v^^|;-Q% pouco de_ de|pot|I%á I *qu| |ç pffefl caip:gjr . aquertes_q|e|ecsaie^fl?^l*0 negrertíos (fi Sr. |4%= conde dêÊoníeÂrcaãá-^Vèca a palavra): ml-nao chama este sptenja,. nfo o quef^ e p^Pe^^â _ Camará qué o^àéràuiÉí^ ^Psft q^uaptpo¥téc^i|;hâa^ -que: s*ó por uma * fórmii ~liitíàô{$ "r|ir ||r|^^£ da [Carta, é que se^ppdltm s|be| ^qtfe^JÍ^Mj esses três indiriduos, que, fueram ô" çèhir|'fe|ÉÍ--xl^1 acabou _ de ihdjcar jS 'd^bo ÍPÍr^^^ b*Í|^ %x.* dizer que sabe |f %efto :e||e faífo "partljá de ver acreditar,' |orf^ ' | '^^JÍ^JraS ;«do Jnlptafo -^^Jg^^^ Hl#« naes, como estrangeiros. — Mas a digno Par, que jtfilpembro de um Tribunal de justiça, sahi* §#l-fetíi documentos não se pôde metter um ho-peaiAftí^noeiro (O Sr. Marques de YaUada — líto Sff||afe|t Entretanto, naeionaete eMran-|iefe^t^ÍJaj|feà|!n -corttf> implicados nã^oejle tra-$fàffl^*6l!^Jto*Íàfyç^ M*5 deviam-.pô-los l ::||:t^^^^3Í)lc<_14 p='p' co-='co-' áe='áe' nã='nã' j='j' jar='jar' ap9='ap9'> Í|i^i^; Afc|a? ^ejl#laíf^^ftg^js níio le-;M| *|||lf^^5cisa â$ê m^%$^^^^^-po*uni ° ;^^ri|li^f direito debiixl fe^^^p^^. Kx.a íjtíl^lndicar -qae esses bomeaf4^^||^^|s pro-^xJÊÈm oa Temotas com algum -Íói^è^|^pegBs ; ¦-^latar^líeTOJf €«q firfeiW -««-^ptte*##^^| dizer qae^u ò hftínein mais indignôj%se nfls^o sou ? # %%br# #Mstto notom fu* ésM*^®!^5"81'10 t f|tío P|rSe q*e o GtVêtnl» wll #veit| ainda f"Mà 4|s ^rjgues Guerra e Trajanp; ióas este quanta eSava k seu áícance, officioú para to-f|gs^ft|;0tím> e a lodas a^ #uaa àut^oriáád^s» [•«-l^m,t de neohuma parte tem partieipaçlo de te-;é^fj|| M»ftado aquelUs navios; neaa era pos-fívllT poâue se èffeciivàmente levaram a effeilo É^pl^plçto, foram d'aqdi ã C&sU á«Affica, I f^lÇi para Cuba. — Accrescentou que, depois IfigtiH^tfPdr «e referiu a êSte flctu, e elie Sc Ministro disse que não haviam informauõns, jpujie que o navio qae ti aba trocado o oome para P%fit|| pro?av8l&efits era o trajam} e que |ra^^ JJe i^rie se-capturada aijuèltê njivifl: que hm**¦ Jáfe4è tfen^uollà furam apaohâJés ãn\300 escravos, porque ai li se traetava de levai" á tffeito I mespf negociação; e floataiianí* qas ba «'« |ái»5c#ípido Rosa, qáe fi*%rl dmt é*rfeRaeio fefe^ ^f^l fégaífate:— os seniores âl escravos |mjrjàf^''oi «eus negros nâ cbltieila^dâ urzela |ià ifilifes* l|nqs, e não causava juspeitá o grande |iugiero 4eStes habitantes de Angola naqueíle em-|jf¥|P|~-ttS que uma bella manhã desãppareceui Ve|c{ÍTa| daquèlles senhores, e foram alguns transportados —lmtinedialamente o traseiro ia-glez e porluguez, a pedido das authorUades par-Iflgkeilá, lòram para aquellas costas a vêr se po-díam impedir o seu desembarque, e peias uhi-laaf noticias consta que tem contribuído aiuilo §ara se ap|irehenderem uni i50 negros. Pàr oon |equencías j|into os navios brUánnicos, esmo por-tugaezes tlô feito o seu dever. Patit^íto-lhe que o digao Ptr sabia os no-pe§ |ei|i|ihomens, que se dis traficam ia es-fravatura, è que não teria duvida em os decla-kir, tinha, na primeira impressão, o desígnio de pedír-lb^ jpe dissesse quem elles eram, porque ¦àeítf aei|»,~o digno Par ia de certo dar força ao ] Goveroo para poder mais facilmente satisfazer de " prompto |At desejos deS. Ex.*; mas desiste disso, ainda que por sua parte declara alto, e em bom som que sempre qae estiver convencido de quem sío esses indivíduos, tendo, já se yè, os docu-|ben|ps |ec|ssarias, nenhuma dúviia t«rá ea ès f*zej*?Ípíhecer ao Governo, porquê niílo fará um grapde serviço ao seu paíz, e muito priuci fflppoliT]L humanidade (O Sr. Conde âa Taipa— Se que| que lhe diga quem elles são, eu já lh> àígoTjMla10 Gaio não fiSti éin se dizer quetn el-le^|âo< TOrque a verââd« é qae nesta ierra to tios Se conhe*cem uns aos outrosj o casa está em le poie| òrpvar queeCfeativamente taes ejaes in-dividuos se empregam naqaeile trafico, de moio que possam ser perseguidos e capturados, para jjíè 'fio acabar o re«to da sua rida, onde a jus-ííça exige que sejam mettíáos para expiaçãj de seus crimes. No entanto até hoje ain.da oináuem lhes pôde provar esses crimes, 3e que são acçusddos. ^ps^f||i que o «Mgio Par pareceu iodicar que p Êgyernl nomeara para substituir nõ goferno de A^gçJi cetfo indivíduo de quem alguém, segundo 0 |l|np ftír dit, não forma ama opinião rôu1!!) fa-voravel á sua honradez, suspeitando-se talvez de guf ^e f^p,regae no tráfico da escravatura. Franejí | leal em todos os seus actos pão du-ví|a o fr. Ministro dizer o que ha a tal respeito. ¥o|Jftft|ne|3o para substituir o actual Governador de Angola, qae se acha em Lisboa, um (ffi-ial ttile estava governando Beoguella, e do qual lo-Jos^iZjej^o melhor possível; todos, isto é, os io-|pdapi;|S todas as có es políticas; porque se o tivesse ouvido somente aos homens de um partido, desconfiava: mas não; afnda elle orador nãu encontrou um indivíduo que não lhe dissesse bem de|l|t: um oíReial que foi educado em França, |j|rti If^esçóla polytechnica, e qúé foi ftlé quem capturou 03 cento e cineoenía tsòravoa de que ha pouco fallou: esse oíficiat, áe cojo qoo|c se não |ein»ca» leve hoje estar já de posse do governo ; | eijpe^asgae preste uni exceílenie serviço, não yecáaada que o digno* Par venha por factos d «sse |,p%CÍ|f |1rigir aceusaçoes ao Governo. j j[p!i|aqttente, observou .0 Sr. Mínisiro, o Go-veríio não encontrava difiieuldâdes èm puJeT uo- 1 'mpif (|o|efnador de qualquer pròvidci/ do ultra- 1 tnar um indivíduo que tivesse ás habilitações e qualidades, que se exigem para aquelle qae deve oceupar iaj log ||é^6çHmsfanèti| de para alli irem com interesse • daquelles povos, mas a diílículdade está cm que fesjes, indlwd^os não querem ir. 1 ^0 Sr, Ô^ie de Thomar disse que tinha a in-feiieidalt^ll^não se poder dar por satlsieKo com ^S expjl^^es do Sr. Ministro, tanto á i .*, como |§ 2*^ |a^j ijMua ioterpellaçia. I ||l|^|sao|negociojs da escravatura, pur mais que o Governo queira Que nu Porto se começaram algumas syadicati-cias sobre os taes navios, e consta, sendo mesmo nssi-vrrarin por 11 n j (Jiidnlo á demissão dos empregados qae o governador geral de Angola substituiu por gente Sua, era forra reconhecer» que <_6 aos='aos' governo='governo' homesção='homesção' fim='fim' toda='toda' sentido='sentido' sensação='sensação' de-miltir='de-miltir' pela='pela' particalar='particalar' inas='inas' próprios='próprios' oradar='oradar' tomou='tomou' ao='ao' acto='acto' cousa='cousa' importante='importante' as='as' ajguem='ajguem' ministro='ministro' está='está' plano='plano' r.3peito='r.3peito' vista='vista' espero='espero' cujás='cujás' parabéns-ao='parabéns-ao' existem='existem' retirar='retirar' facto='facto' por='por' se='se' respeita='respeita' qae='qae' pára='pára' mudança='mudança' àfinislra='àfinislra' _='_' convinha='convinha' ser='ser' a='a' aulhorisado='aulhorisado' e='e' complices='complices' cm='cm' estados='estados' o='o' p='p' cerlo3='cerlo3' alguns='alguns' orador='orador' afiica='afiica' trazem='trazem' da='da' de='de' qaer='qaer' empregam='empregam' do='do' bem='bem' qaem='qaem' sub3lituii='sub3lituii' iiuiividuos='iiuiividuos' mesmo='mesmo' julgue='julgue' mesmos='mesmos' diz='diz' onde='onde' província='província' tag1:_='vozes:_' único='único' um='um' exclama='exclama' maiur='maiur' apoiado.='apoiado.' pértenáendo-se='pértenáendo-se' authornoa='authornoa' chamavam='chamavam' em='em' fjzer='fjzer' eu='eu' demonstrar='demonstrar' liuham='liuham' tinham='tinham' soberana='soberana' cxutem='cxutem' circumstaucias='circumstaucias' que='que' foi='foi' espirito='espirito' uma='uma' conta='conta' poderão='poderão' nos='nos' paiz='paiz' sim='sim' teve='teve' provia-cia='provia-cia' não='não' publico='publico' medida='medida' assim='assim' é='é' qualquer='qualquer' nosso='nosso' approvar='approvar' ap-provou='ap-provou' pais='pais' conformidade='conformidade' trafico='trafico' superior='superior' serviço='serviço' ha='ha' ministros='ministros' porque='porque' aiuda='aiuda' saber='saber' referir='referir' governar='governar' verdade='verdade' segundo='segundo' até='até' gravidade='gravidade' utilidade='utilidade' habilitado='habilitado' simílhanle='simílhanle' eê='eê' isso='isso' marinha='marinha' seja='seja' despachado='despachado' influencia='influencia' governador='governador' montar='montar' dos='dos' fúneciunarios='fúneciunarios' empregados='empregados' dou='dou' documentos='documentos' muitos='muitos' approvou='approvou' pois='pois' mas='mas' julgando-se='julgando-se' mesas='mesas' dislrictos='dislrictos' certo='certo' completa='completa' antecedentemente='antecedentemente' pude='pude' almeida='almeida' qual='qual' disiriito='disiriito' acaba='acaba' consentindo='consentindo' cum-miííões='cum-miííões' visconde='visconde' íubitiiiiidos='íubitiiiiidos' com='com' _...='_...' garret='garret' nus='nus' tomar='tomar' das='das' daquella='daquella' também='também' gsveruo='gsveruo' modo='modo' tal='tal' geral='geral' individual='individual' dispor='dispor' administração='administração' interesse='interesse' sr.='sr.' esse='esse' este='este' cumpria='cumpria' _1='_1' julgjdo='julgjdo' aquelles='aquelles' eram='eram' já='já' qualidades='qualidades' scrava-lura='scrava-lura' haja='haja' no='no' assignada='assignada' entanto='entanto' ainda='ainda' angola='angola' elles='elles' para='para' outros='outros' sereia='sereia' om='om' intenda='intenda' àhi='àhi' os='os' indivíduo='indivíduo' mandado='mandado' cunho='cunho' poder='poder' misericórdias='misericórdias' taes='taes' destruir='destruir' estar='estar' inieresseb='inieresseb' qâe='qâe' possa='possa' seria='seria' dum='dum' xmlns:tag1='urn:x-prefix:vozes'> Já disse, que era iudispcnsavel que o Governo desse conta de todos os actos praticados durante n gerência daquelle governador (apoiado*), mas era já titiuio para estranhar, qae o Governo ainda ha poucos dias se declarasse ignorante de cousas, que todos sabem ha mezes, tendo elle orador, o muitos outros digaus pares analjaado b.a bastante lemp'» o que tem vindo nos próprios boletins officiaes de Angula, onle se reconhee o completo abuso de poder, e que se teve em vista um fito parlL-ular, e não o interesse publico, pelo que torna-se impossível que o Governo possa deixar de se oceupar seriamente deste objecto, para vi-níicar se por ventura aquellas medidas devem continuar, ou serem nnogadas. S<_.bre sejam='sejam' de='de' confia='confia' do='do' mais='mais' ma='ma' aquelle='aquelle' declarar='declarar' desejos='desejos' s.='s.' arroitãr='arroitãr' domina='domina' sr.='sr.' poâbr='poâbr' está='está' ministro='ministro' ri='ri' qua='qua' uada='uada' que='que' nada='nada' egora='egora' seus='seus' muito='muito' pudera='pudera' situação='situação' por='por' persuadido='persuadido' nos='nos' ponto='ponto' faccioso='faccioso' diria='diria' ex.='ex.' não='não' apoiains='apoiains' contra='contra' mas='mas' a='a' os='os' maiore='maiore' conseguir='conseguir' o='o' p='p' cumprindo-lha='cumprindo-lha' ha='ha' bons='bons' da='da' pó.ie='pó.ie' porque='porque'>
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9 Aqui tui a primeira Poriárfíi rU f
¦ Lre este «>bjeclo : ™m do Go*<_> *>-
a nchmlA.UH.io A^n^TeteL .m^q°e0 i Ce!!fls. reítter.l* em |otnJi »„* • Jl VaScon-
I »^3:-
1 que por tal acceitír.3,, se Vgvirtl! 1 ° P"'
I presidiu que nella d*,e «4t7r !!' * qaebrt *
I f,áa ? obedecida Oro>na T^XlZ^
¦ itbora pela Secretaria de Ksiadn ál J?" . 8f7
I Moringa e Ultramar, que i' í.^^ *
| trrioo da prov.neia de Angola, dè todaf Jl ™
I Yidoncia» que julgar neeeiwrlw par, quê plena
I e ^mediatamente ce.se e^sa pèrhicío?a ÍDPfluena;
I «a, fazendo conhecer a toda a proseia que el|a
| cessou, c que os artos governais delle referido
I Governador geral interino, sã« fíitèfor dtíkr í dfc
I qualquer outras Influenci-.. ou inspirâ^-J"
| traflijas. e unicamente cmanadts d» foi Mtif
1 geocia, e d.ctados pelo smi >¦&*&&&*&
1 p.iO serv.ço, no qual Sua M^iíjiw^àJ'.!^
| porando por isso que no desippj^^j ttmir*
I tanle cargo que lhe foi confi,,.|^ j^|g|gat|^ 1
I acertadas profideiindS| pr,,m#èr o fonf dos fo?
I m, a pn» pau íad, da yro% ,«Pir t a florti ?lo
I pinado de Sua Uageitudc P«W éjn I^ííã 1* i
I M|N de 1853.. = Antonn, AluÍi& ^ffrlfcfe
jffl qll • v • < * - í - * - ^ ^ \
I Jnstimeote na (rpasi.1,, em qae che#|fiifròr-
I t-nia a Angola se lè o GovernadorsffutfSáf
1 ta. influencio, e das .ntrig^^^
I moviam na provine,,., . |lonlo lal d4e ni ^
I julgar .eguro a todo, os , espeuos l.., Infeíida-ie
a como se quizer ... d Be
I O Governador geral de Argola, escudado com
I flita Por lana, em que „ (JyVcroo |hfl d- ™
I ,,regue iodos os m*,o.s pir- píena e ^^
I menle fazer caiear aqnalle estado, decrelou , ex.
I pulsao daquelle indivíduo. (O Sr. Jftnwfro—Peço
| ao digno Par que vej.» a razão da Portaria por
| outro modo, que nao seja o de tirar essas con
I brando estas conclusões porque nSo vejo outras | O Governador geral de Angoía intendeu qae ò I umeo meio de (to r cewr aquellas influencias
I ES*.?"'-*™ m'1 "'"'¦ *qudl
ceu porque ora na occasião em que se via cotado de intrigas, undo a província ameaçada de uma q,,e „ dim «i,i»plr>cí0, julgando aisim que o que lhe cumpria fazer çra exp«J$ar tal pessoa. Expl.cou o Sr. aiinistro ao GoTrnador geral o verdadeiro sentido d.i sua Portaria ? Ao-provoo. ou reprovou o acto ? Como S. Ex * nada respondeu, conformando se corj, ô íntellífencit
banco super.or qne a ipprot.çfo foj direcU , {0 Ar. Jftn«íro- É mexaclu quem o á\%). È por-que os dignos Parei intendem que o facto de hão reprovar a_ condueta do (Jovemàdor. consentir Mlh, o nao tomar pnn.dcncia* para castigar o arbítrio, e reparar a injustirj, é eflectivaraéole um« approvação directa (apoiados), por consequência o silencio explica que o pensamento do Goierno er« que jiqnelle in livirfrjo dévil ser ei-poUo. (O Sr. UlniHn- Com Jlcèoça para vol-far logo.) O que eu lamento (diz o orador) é easa «consistência de opinião ! f Apoiados J pois S. Èi.* reconBece que o indivíduo era de perniciosa in-llueucía, e dá lhe logo liberdade para voltar?! qntle está a exigência da responsabilidade á au-ínondade, que não cumpriu o seu dever? Respondeu a conselho de guerra ? Mo, nada se fez, porque se provaria a justiça da expulsão, e poderiam tir a saber-se cousas, que alguém interessa qoe sejam ignoradas Desgraçadas influencias que não deixam que o Sr. Ministro satisfaça aos dietames do seu coração e cqnseieucia J (Yo- > ies--E ver.la'Je). '
Eu (continua o orador) faro a justiça dedkèr qoe nao deixara obrar livremente o Sr*. Mfnistrp 50 assim se explica o seu ultrrior proòedímento nesle objecto: chegou esse indivíduo a Lisboa, e levo lal força, que fez expedir pela Secretaria «ia Marinha uma Portaria, na qual se mandava uoiarir mentiroso o Governador de Angola! Aqui «ta (exchma o orador) o Boletim Officiftl da-qoella província, em que o Goveroadèr diz, quê «m virtude de ordens de Sua Ma&eStátJe fizera sair o bacharel António Augusto Ttíxèira deVas-Çoncellos. Chega este indivíduo á capital, e faz ogo expedir uma Portaria, que se |chi conce-«iila nos lermos seguinte : .
Tendo-se publicado no Boletim Q/fidal do governo geral da província dó Angola n.° 400. ãe « oe Maio deste anno. o seguinte: «S. Jt{." o «Ooveruador gera!) interino manda publicar que «ç mandado sair desta proTÍDciq o bsé&àrSL ÀM-• tonto Augusto Teixeira de VasconéfellosV ec« coa-- jequeucm das ordens de Sua Mígejlade, g^, «écerca do m es roo, recebera pelo Ministério da «Ifannha e Ultratoar. o
«Manda Sua Alegestade a Rainha, pela 8«cre-»*rw de Estado dos negócios
SíSSíbBSS
hfèi mentia.» (O «r#8BfcLi|t0TT™*°* Pois quando se dH ftTitia PhttZ extlci0)-' Tetdade tyia Sdâ MafeSe Slf ^ m Ô beroieiosa ÍMaeocia n^ te d# IÍS# f# #l*
jao assiguar documettliif^| Z?«^'ifiT1 dam arrafactr das mão!-?Waft«ar.«M f P f11"
poderes extraordinários, mas ,6 OsTJmVll
dwwr de ser tido tomo inqualificável (a$£ít Setn querer cançar mais a Camará dirfi mm ««.o isto primeiro que tudo, porque vê HS mora Governo desvirtuaJo, e sem ac^ riH r4powft».;rFow~Êexaelo: tem raifc) fo-
ríf^írv11?' °orador) que nã° f*e senf°»o*-
érísultado dessas influencias facciosas! tMoi^ dos.J Governo que no entanto podia fater tfaBdei •«.!«•« a este pai, pela força de que deSfi! bradamente tem disposto (apoiadotj. Govirno num« palavra, qoe tem desvirtuado a'ímbW aade I Sinto que nU esteja presente o Sr, HíHi-tro da Fazenda (exclama o nobre Conde) «irá oesfc occasilo, responder á pergunta que fce fez' quando me tolheram a palavra. S, Ex/firiâit' taa donde vinha eu, e que queria. Eu (coatftVia-do no mesmo lom) vinha de um campo, M*j Of Ministros obraram por princípios e conf!«èiy conforme m díctames da sua con3cicnci||^#% «u* r»zad, embora podessem algumas veielf*i|% como erra todo o homem (apoiados), e patf lèftli bater uma situaçSo, que nâo tem oôm cin^ST n«m princípios, mas que antes se deixa lef|if%#* Ias facções, como fóde íf qualquer corpo ffâtíM alto mar, impellído por umá forç^ maior (wmstfr dos). (fozes — Muito bem). - i
O Sr. VUeonle de Fonte Arcada — Eu nit fitflfe < deixar de pedir a palavra quando oavi difer &í 6»r. Miai&tro da Marinha, que o único láêjd df poder castigar os negreiros como convinha, e afai* Ur de Angola os que publicamente o sã|í» ffV-lançar mão delles sem formalidade, cotnd itfifi fa?er o Gorerno absoluto. (O Sr. Ministro mtofr rinha — Se me nSo chegar a palavra, peço I f|f| uma explicação, porque isto que o digno P|r tílf éinexacto). PoisV. Ex * nio disse isso?' f§#| Ministro— Eu disse somente qqe esse era èt#lfcri melo que ha*ía de poder affastar de Angoll eí|# qoe tem cr ntra si todas u provas moraes de iii% são negreiroB, e que por outra forma se nll p|» dem reprimir; mas Jogo declarei que não glftt# delle,) Pois bem, soccorreu se ao poder ab#t|# -porque intendeu que era o único mjodo de Jwfif ' fazer com que cessasse o infame trafico daíJtH* valora t :w-V*j
Mas, Sr. Presidente, esta discussão o qtífli tem mostrado é, que em Angola não tem |^fftl falta de absolutismo, e até de despotismo ! fj$t$$^ dos). Ha uma continuação de factos, qae;|Éi|§V Iram, que alli se tem desprezado tudo queí«J|fí i respeito ás regras do Governo, que se diít*^ imperando em Portugal! -^í*
Sr. Presidente, a discussão tem mostrado exuberantemente, que tem havido, e continua a h»r ver algumas pessoas, que tem empregado atfjaji arbitrários, que o mesmo Sr. Ministro ntô ff -prova, mas não tem feito com que essas p#ssaas venham a responder por aqueljes actos illepefj b «Efectivamente absolutos, como lhe cumprjf% i que S. Ex.* não tem podido defender. Por Cfè-sequencia, não é por falta de despotismo queaquel-las regiões não estão bem governadas, ma» sim por se ter seguido alli este sysl&roa.
Se o Sr. Ministro e o Governo se esmerassem
em empregar todos os meios que a Coustitui-
Ção dá para governar o paiz, e quando vísifií;
que efectivamente não podia ser governado por
estes meiosf o que não é assim, se soccorressem
ao arbitrário, como único meio que podia acabar
certos crimes das pessoas que os corametlessenj.
nem asaim o Sr. Ministro devia lembrar»s$;^e~
empregar o arbítrio, e dizer que íó pelas rattôt
empregados no guverno absoluto éque podia eri-
(ar taes crimes, e punir os culpados (
Quanto aos sentimeulos particulares do Sr. Mi-
niítro, oão vem para o caso, porque S. Es|Ãé
um -h,on|f|fl*-J;^|f?ii, » |?W d-a#P Pttittn/irtfijí
dfssô!: m$$ ô I^Bvfljí^fío &Xtfy^Mpffe$a*i
vérrtflem 'goVlMârf ^,K|imp $$íifi§ &&?.,
com os seus afeQ^fcóiMp^irlcdâríl* »Míi |^",
es-se o absolutismo, ejSíix^^ jff|p:p5e ^Uf,^
com o operar raiido^liiir^tleftíjjque 4;Í1|«
verno pôde goverQir.asi^paJ_*| Vefi||ftp| 0rí|p®;
de que se tem feito jpeiorjjão^ Çá n:|^ f^r| |eBj# s
uma continuaç^p Jo ab'sql|i^Q%^^í^j^|^pr^^'
ptQ a-wcreditSÉiii «afói, pia HjíintSS^l
|» |a1|t^*if da falta de íbrçí qae iU io favtrnof
fere m iift«Hti forfa pm miuh « |ote«*r poer tf At i «tfer, pm%m tflõ kéêfa mm êmiv
PrUWinit, s# õ ôoterlo ibs^lttt© fc^e bm*U^ |>aTa a felfcHffr dos p^w#, íkr&ãm V. Bw,* e
para interromper esta díteutâfo, | fof 4* ítr*#i
efp*iff pifa t «fflrt Citatra r |#qtol* B«H» para a outra Camará; Apfí teáis ilãêl t ,pií*rif Iffbrl tifo iteíiWíy% # ||, «ttrq«« Ôe Vallai*, e o Sr, Ministro da Míríoha..,. O êt. -Mnhrtrtf ia,- tminkist — |e mi thfpr * jptlrtrir, pep * t, B*.é q« »& teneeíi ^tfo « Ô-if, 4PrMitf«a«f>—^H»-tl« ihtpr, O Sr. Murqmts de FàlMéa ehtnisdu t tetiar IMttè Bi dUsoiitir jp«r tól allúsio %m ih# fe* d Sr. Ministro d,i Marinha, usa da palavra para censurar o GotifBOi tanlé pWo qtoe t«M étínúú d# fttBT com rtrtffò â0 trfflei 31 «feftrttart n«pâ j §5«n Anfolt, cet»o filo qm 9m t rt*p«lté do Prt* iidenta da Csoíira mu^tlfâí di I»lâldi, e que foi am do* pontor Wi ^ib utantftt; a ínterpêlliçjo í àftt*«5Ja 4y<_3snmo rllaéirt='rllaéirt' eíaéor='eíaéor' qme='qme' titwroenti='titwroenti' ifflénde='ifflénde' o='o' p='p' t='t' _4='_4' qnsltlò='qnsltlò' to='to' noiri='noiri' pm='pm' ca='ca'> sjiííwI) prqoô alo €#itsm attitii a um ô**irti9 l«s iniitWuai sebrts ^atm ptiim *# pretai wfl-ra*i ds idI caaapiWdile; Iéíi coíéí nlo hi»tl# ser assim, se o Governo mantêm intimas relações com Mito homens, se istl assoberbado pelas influencias notirfti tfos pr«t*etdreí atilei, eja de»»!» doquelembrir âoâr.MtailtPí tqttêílt «yndicancía que louve %o Porto a respeito dos navios negiffroi êmrra e f¥t^M, fjBllf«fitl« ^Sf,bf.e qiu»4# po-z p«4r« pf^ioaiíáefi^ fi*st«*f* toi inflíriduos ,*», /(? 5r, MMftro rf* Af#As — ^HSo M iii-to.) .(> w#f^1ÍÍo W 8|||«? Ôí« ipei3f *e i$ir fttifrâftrtr-tàlfla ti wílt lti|«» ^Par que ti nwi» farrf», Sr lt.* 14m ttte '4%btÍ- Ia rio, e^ lem is|eo4*BiWi -qn» dtfqot. h»mt j f «t* t^nto ptço ao difiro Pir qa« *á niai« fonfê, É« j",;jD -«rtdw »laát' f«i titomu 4»niHíf»§ô% fe-Mei pá» a»itr« p% p«|V#to fotféría o è»féfflt JtJrâr do C0JBc«ir# Am prons nfwtef, ptta «ttíttif de t&xíUào oi htfjMtttt contra qaejm ella» #« ac-cumulam |:« o «onia d^v«íl% «apfefft o crilirw pffiííl% «fliarp»|*P i «tMt fetofiftè fcottiÁí d* certos encargos, com auxilio dos quaes podem mais facilmente, e W maior escala, praticar es- : 'p^mmá *ctoi dtf u» #i tiiátft^a li pm ti«|e^^iwbfi' «rtdUr, f*lt« *ÍHIe m#,|8-«fit|f* ^«rBldtii . - -* •' ^ ,^ - -- - ~;" • igaiis -mM tom *«f|^í# f itt|€iP # Pn#* forçí mót»! no ptl* m$ tepj «gaolet tealfli W kifÉfíi -«tatu • Mm" pmu/Ê» %m -i««lto»»i ji Baio., ---- ^ * -;-! , r ' Bm fàâ® Ufa »l« wlift Plf 0*a Mfft 4lpo^ ri*ei d#âfbfteâtí«í*l« ftt »tflfi« lívtfíeâ, fM o levam a re«o«#e«íi)r*«fi •»* Wnteiwt, fflt Ítalo no fat#«lse de pfir iftttd » lett propfto Ífratoil*BhlJÍÍ#lafí P«t* íô^ntrwrtti 4#Bé»ft« ò»-pftf| §jtí«niaC»-áfr»ooÃn«Ís e ttpetlii* íê-tôlAçleli sfaiiàwift ettíii^ildf p*orâr a "«a* il* ítttffft èfliwiifl ^p# 9 ttfám&to. ®h«f*4o sts tlWm** ti»ff##ii)f m|rrr|aer a» éwÍôv «outra ¦ itttWipSf.* i#jfffl«rioHi bijtenftoi doi mmimt | tlt *í|n# Bw »i*ít» fflwài qm*«s gr*. Míeli- Ifos, pela tua cegueira e debilidade, e»tfrjtro t«* lerraios pira caírelí prêcípíudôi fèla fudífM- lm m$to* '¦' - - ;¦'¦ * «"wl' «L |ri^^ff***-,C> &i** JNc Wiff «t *rlfltMlW«d«i ¦ a §, íf/ qae ÉWI «*ottâ«l»|íèj»»íli*r fiais Iram §»jasaíWfMtíila4t* e Injustiças, que míiê igoil tietfafl |ipjiii«í«» pJOrfi* ft dífHO Ímp, «ôm frl)ítrari« Jíio apoiitet ft«|umt?) Não» âe«*#r. (0St,&m^ qms fa f ¦ Q #r,. ^f^i#ií#,»í«pflfo Ofaera. proa e«pl4ié|Ío #a difiro Par o Sr* Vliôoàde de foote Airfto^ ftiae dt õirti n«o íflMiditt o iin-fido em4||41 -fescondi AodígooBífsiAf.Êoftde |e Tb$M»f> #W0#i.S.- fea,ié--ffM|u to Wtf& to im af ram p»M im» tíftr J£?&E£L èêm èê thmm u 9mmL 0 n^Xm p«|to ajnaii oarfo, çat tlftht» ata^M» 11^ d*i|lo i^wêh mmm-, $hm*H q« ofe *r» te mmmh mt*m # ®mmmm? /tàtaafAI d, teMdltaip4bê (iftm# |i ti**) de âiftt*«ttd* * eníwdíi m ftlttto* {# fí. Ou* * Tf»mêr~~ Isfo tft m«li fetí.J Wlt e« t& Wí mm m pnmt pflpqt* é tf]** P«r iate »o|^ àm »;| dtrt^t a na tttó« ítóttfiac, Bl# fasta m^ pWMf, i»*oo pftl#««fi^o fMtlirrit, M« et*» T«t|a|«f pítl tf****!,, ^nmi K-t toWífl^ .rifá^fe, e «Q«tum4MR^«ti-ita«i(iamrit*, m?* pf »f o ttmm 4r&n nm ttptwis f m vUm~ ^Wtdír prtJ d* Aftftlt ptt^ essa tAiri-fWidti c#«* Bnf* tt tomatiftnk i# mtmwm -mm». m$*m * iiam ifuiteMiêiit*»««a*«« #m m t)A««w«-fttu « «p»ekt^tótoí«#« #tpi-#i»# mt&4W§m m»&pmta Uml- Itmbrt ô; .prtwrittt^, fim «íp #^tit# é faStfe-fr túfa â§ t tom I» ««i«rt« M »nt#tóttt írtiitt ««^ -t»t fMfQi, yan ft# ?- prtatfó ^n t^lll '.«•wt if^ftM», q ittgmio m til «fim, t'è t^ %a$>o ti pinte iii, q» «i ooiMv^ %ft|W ^ . ti* «lf#|«f 0 pm-> * abdft »# irí#i poplfwi 3|Q» fl ««MiiHhiitft fc* to iUtUrttldif ptf« ff% -iwbir 4 pftifl -bí fMtiikr. eife weiuKm, # i« tt| wti^^^e ft tlt ôtefpdc * «HM^MÍt bMti It JMmt *iit WfTJÍuô, q«« sstfmfflfttnipftntiB tii>r-iiio: d,ft|»íi p^iBtf «Inbattati., § n# íafc« ÍW«-M *d«iimtfiit f fttBÍ#, ptrpttttntfi io pje*« ib tfWi # Malte 4t lat príifo» «íf llet ruMiK d«a—Y,.f/á o «n«! f© »? ^oMt 4$ Tímâ' *»*í-atafíi si ff* é ttâqto ttaídl « Mtt^ItmS» wètPôr em cjoioto ttofre ftfpõtlido.; o m, ytímm m mtw Afeada-^ èu Wítò- -}m a tttta pqa«ol tiplíctçfbf
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§H4
meios pára se «aátifareai certos crrmes, do qtíe da o Governo constitucional.
Tractava-se de um crime nefando, que indigna a toda a gente, portanto, se se lamentava que elle se não podia castigar-convenientemente, sejjãopor meios; arbitrários, como emprega ojfioveruo absoluto, pjtreçe que a consequência lógica que se pode tirar/ p qae S.-Ex.* Jntendiárqil só governan-do-seiicom-oj absolutismo éjpiese podiaieonse-guir-^Q" desejado, fim, e portanto, «o, nem alterei as-palavra» de S^Ex.% inem errei nas conclusões que tirei,* embora »S. Ex.a venha explicar o,que queria dizer. Finalmente, ea não quero cançar a Gamara, nem é necessário que de mais explicações (apoiados).
O Sr. Ministro da Marinha — O digno Par no seu desejo de fazer opposição não o quer intender; a elle orador, vê-se obrigado a dar ainda uma explicação, somente aS.Ex.*, porqne os outros dignos Pares, tanto d'um, como do outro lado, e do centro, todos intenderam perfeitamente o que disse, a não se querer mudar o sentido, e o verdadeiro alcance das palavras (apoiados). Admira-se, de que o digno Par, sem ao menos ter em consideração a qualidade de collegas, venha lançar sobre elle, Sr. Ministro, um onusdesairosissi-tno !Jo que é mais! Insistir nisso sem razão nenhuma L - --..«':,-- *- -. ^. .-%.-*- -rt - ;,-,>
O que diste, repete-o ainda: para acabar rapidamente com o trafico da escravatura, só usando de meios-despoticos. Dsduz-se daqui o que o di-gao Par lhe quer attribair? (O Sr. Visconde de Fonte Arcada—Não é isso.) Ambos tem fa liado por umas poucas de vezes, todos intenderam ao orador, e se dão por satisfeitos, só o digno Par é que quer continuar n'um falso presupposto, insistindo em deturpar aquillo que se disae L Pois continue S. Ex.* a affixmar, que o Sr»* Ministro continua a negar, fazendo a sua reclamação, eap-pellando para a Camará (apoiaãos)., t , ^0 St. Conde de Thomãr (também.como explicação) disse, que muito folgara de ouvir dker ao Sr. Ministro da Marinha que os Governadores ge-racs das provincias ultramarinas, quando acabam o seu governo, ou quando o Ministério jnlga conveniente dever retira-los, tem de passar por uma «yndicancia, por isso mesmo que ha um Tribunal legal e próprio, perante o qual derem responder. Chamando, pois, para isso a attenção da Gamara, cumpria-lhe dizer, que é necessário que sempre assim succeda, e que se não sopbisme a Lei em qualquer occasião que se apresente um iadividoo nessas circum&tancias (apoiados), E o que também é necessário e indispensável é, que quando se verifique algumas dessas nypotheses»o Governo, quando mandar proceder a essa syodicancia, haja de fazer substituir os empregados que estiverem nessa província por noimeação do^Governa-dor syndicado por indivíduos da sua confiança, e não meramente da conGança do. Governador, pois aliás a syndicaneia não patenteará a verdade, mas dará em resultado louvores e elogios ao syndicado (apoiados). - . , . ,
Em quanto á comparação apresentada pelo Sr. Ministro da Marinha, dizendo que já.> n'oulro -tempo fora despoticamente expulso da província de Angola um outro indivíduo, responderia, qué não ha analogia, nem sabe agora dizer se o facto foi narrado com toda a exactidão, e a que Ministério pertence, mas acceitando-o tal qual, sempre diria, que esse indivíduo veio a Lisboa, foi preso, mettido em processo, e o Tribunal competente intendeu que não havia provas do crime, pelo^ que foi posto em liberdade; de modo quê se vê, que o Governo procedeu com coherencía. Praticou, ou^pprovou uma arbitrariedade, tomou a responsabilidade do que fez, ou.approvou; mas o facto presente não era a,mesma cousa, por isao mesmo- que o Governo tendo de alguma maneira ordenado aquelle facto, ou pelo menos tendo con-. sentido nelle, e tendo-o approvado tacitamente, nao teve a coragem de assumir a responsabilidade, o que é mais, declarou esseagente mentiroso l Fez publicar no Boletim official, em virtude de «ma Portaria saída do Ministério da Marinha, que o seu agente tinha mentido ao Rei!!,..
O Governo (diz o orador) recebeu informações de que existiam perniciosas influencias em An-gola, intendeu que devia acabar com isso, aulho-risando o Governadpr a empregar os meios, que lhe parecessem próprios, logo como queria S. Es/ dizer, que a portaria só authorisou para os meios legaes! (O Sr. Ministro — Faça favor de ler para b^ixo) Já li! - Mas a força do meu argumento laisse s. Ex. ) nao está nas palavras da portaria, esta no acto do-Governo, qae, recebendo informações do Governador geral de Angola, em que lhe dava conhecimento do acto praticado em virtude das ordens do Governo, consentiu na arbitrariedade e despotismo que se praticou, o depois jnandou pOr outra portaria, que declarasse,no bo-Jetim, que o Governador, geral tinha faltado á verdade ao Rei. Eis-aqui (exclama o orador) a grande
notan TJnM- • íaCt° q°e e*aP-"nti,-ego que notou .o Sr. Ministro para se defender daquelie!
bitiTrí IeDlUra fa necessario P^iear uma ar:l flul^! Vo ParafaZerCe88ar!^a P^niciosa in-XTstt C°arMe ° GfVem° a r-«P erainqualiGcave ' tal °? ^ °PratÍeOa' isto o Governe?m «íiríOmmm*™V^™h qaanto dade nem m smo a ° * Pedir a re8P°°^ili-pois que importava ?rOVflr/rtO da WPals5° ! de proprietark^ ! A leVf^ ld^/e,interino ou tigar o acto arbitrai tvZ^l™^ ™' o Governo não podia úeSJtVeli °S CaS°8' * bilidade, se intepdi^ue V. t^l^TT' ram respeitaisi,logo a comp,'^ ^0 "iíi" Por isso que as,circunstancias^ s£o°^««fl Gerentes. Aeolá a lealdade da parte do GoT^no approvaodíJ ú ibio âo setf agente, e toman^Ojfc responsabilidade delle. Aqui o Governo authori-sando, eapprovando, para logo depois, com o fiei de aproveitar os serviços 4Ía pernieiosajíifluenciav declarar mentiroso o seu «gente, cujpígctp pelo menos tacitamente foi appravado ! (apoiados.) . O Ér. Ministro da ifaèinft#^ara,cx|l|6í.ç|o) —-Quando se diz a uma authojidade, que procure por todos #joeio|Jlo s^tftlc^|e o coníêgujr eite ou aqueliefim, não .s^tóâif^iitender^tfue áfja paca obrar" conli^|Lei» fO^^onáe deThomar— Então está réolem pr«e|ença da Lei, poEgae.#iião. reprovou o excesso.) Pois o digno Par não" fê*O| que se diz na segunda Portaria ?! Tire S. Ex,*' as conclusões que deve tirar, mas com animo desprevenido, porque esse será o único meio de tirarmos alguma vantagem desta discussão. O Sr, Visconde de PodeMes [Sobre a ordem) — Mandou para a Mesa três pareceres da comenis-são de fazenda sfabre as proposições de Lei n.** 125, 123^e 128. _ f if *0 Sr. Presidente — Mandam-se imprimir para se distribuírem, e entrarem em €*deaa do din op-portunamente. A horajá^iea, bw* ainda estão inscriptos os dignos Pares Visçonâf de itlmeida Gaprett^e Cosn-de~da -Taipa. *,- * /*. í * -,-, < ._ *?u'*?.-.,.: *Q Sf*pF|ífandí ãe Almeida ^ftrr#íí«- Eu, cedo da palavra. e \ O St. Conde da Taipa—Eu também e«do, porque quasi todos estão já de pé; e o que eu queria dizer, tanto faz que o diga hoje, como amanhã, ou n'oulra qualquer sessão, pedindo a palavra antes da ordem do dia. < -., .; O Sr. Presidente;—Eotão a ordem do dia p^ra segunda-feira — na 1/ parte áão^os ires par §ee-, res da cpmmissão de petiçõcis, que se acham sobre a Mesa, e m St-*' pwte é o pajrecerdi$ so-; bre o projecto n.° * Eetá levantada a sessio* Pas&ava das cinco horas. - ,