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tpqidO trigo vem da Hespanha sem ninguém perguntar donde veiu. Mas não vem do ar, yera com transportes, com a conducçao, e com o risco de contrabando. Um homem que manda vir uma porção delrigo, por sua conta, e chego U/4á?gajia o v*en||r f dois tostieí, cufj.ando.lhe ti a#u-udo^m^ideip^lfb ?* |I6 ««^ utíl etffipjie-gar-«^|sen|'-*capit^: neste |ega#o, e n|n^|m qaér^erdéjF-^oí>ojá|l*J.- ,/' ;.?'- >;|lv

Ett y«i^J|ne |J|la Cam||| todos penaam que fallo com siDceridade ( apoiais),^m sou lavrador da rsia,, eío* larÉliores da#ia |1;q> GopseitpioB de contrabandistas, mas creio que é escusado dizer que eu não sou contrabandista, porque aquel-les que sabem que o não soo» dizem que lancei na discussão uma bella frase, mas os que estão convencidos do contrario não me fazem fustiga» e então é inútil a minha declaração, Eu não posso deixar de fazer os meus cálculos com penna e tinta; em ama occasião, sendo Ministro o Sr* Condene TÍHfffr,^pifiM Mcenfi para mandar vir um pouco de trigo candial para semear, c como não podia vir sem passar pela alfândega, o Sr, Conde do Tojal concedeu-me aquella licença, e eu mandeio-o vir; mas chegou a minha casa com

120 réis de transporte em cada alqueire, e já se vè que cada vez que tinba de vender um alqueire d^rigj?,, hamifaiTijwwlbj j de#p«*«» e não podia ter por menos de 440 réis. Portanto, toda a gtttíe podia competir comigo, e pareceu-me, que e terreno não estava preparado para receber esta cultura.

Eu intendo que o Governo não devia fechar o Parlamento sem se munir de uma authorisa-ção fapoíados), acho conveniente que fique munido delia, e eu não Unho duvida em lbe dar o meu voto; mas o que peço ao Governo é que tra-cte de quanto quuer, menos de regular o preço dos cereaes, e que o não faça nem permitia ás suastauthoridades. Se isso aconteceu n'um mo-men o por effeito de um tumulto popular, para mim tem toda a desculpa, mas recommendo que se nio torne & repetir este facto, porque acho muito mais prejudicial que o Governo, ou as suas au-thoridades, fixem os preços dos géneros, do que permitlir a.introducção de todo e qualquer cereal estrangeiro no pai? (apoiados). «

Esta é a minha opinião, e não podia deixar de a expender nesta occaaião, porque sou ura grande proprietário, e sei como todos pensam a este respeito. Por consequência, eu não podia deixar de ter a satisfação de os acompanhar, porque intendo, que o produetor é tão digno de contemplação como o consumidor, eque elle venda os seus géneros como quízer, mas quando elle for exigente dever se obstar a isso, como dizem os hes-panhoes — o peccado Um ú penitencia, e não tenho maig nada que dizer.

O Sr, Presidente — Eu peço ao Sr. Ministro do Reino, que mande para a Mesa a sua declaração para se lançar na acta.

O Sr. Ministro do Reino — Eu mesmo quando faltei pedi a Y. Em.' que lançasse na acta a declaração de Governo: creio que é esta (leu).

Que o Governo não dará admissão ao milho estrangeiro nos portts ao sul do Mondego; aonde este cereal não faz a base da subsistência do povo. = Rodrigo da Fonseca Magalhães.

O Sr, Presidente — Manda-se lançar na acta. Agora vai*se ler o artigo l.\ e os seus dois pa-ragraphos.

O artigo i.* foi approvado.

O artigo 2.° foi approvado sem discussão; e a mesma redacção,

O Sr. Presidente — Peço licença á Camará para se lèr um ofJBcio que acaba de chegar da outra. Camará.

O Sr, Secretario Conde da Lousa deu conta de

Um officio do Presidente da Camará dos Srs. Deputados remettendo uma proposição de Lei concedendo certas vantagens á companhia = Despertadora = wtab8leoida na villa de Caminha para a navegação, a vapor, no rio Minho.

Bemeltida á commissão de faxenda.

O Sr. Presidente — Vai á commissão de fazenda, Como o orçamento é muito volumoso, e só hoje é que se distribuiu, flea a primeira sessão para qaarta-feira, sendo a ordem do dia, primei-ro^a discussão sobre a emenda do numero 5,° do prejecto que hoje sediscutiu, e cuj* votação ficou empatada (apoiados), Dapois ospareceres*n,0i t6£-e 169, e o orçamento. Está fechada a sessão.

Mram cimo horas e meia.

Melam dos dignos Pares presentes nesta sessão.

Os Srs. Cardeal faíríarcha; Silva Carvalho;

Marqueiea de Ficalho, de Loulé, das Minas, e

«e Ponte de Lima; Condes d*s alcáçovas, do

Bomfim, de Fonte-nova, da Louiã {D. João), de

«JoMinr, e do Sobral; Viscondes d'Àtho«uia li iS8S*°' de BeM«»*il. de Castro, de Fran-«£.*•>W«mj Senhora da Luz, de Monforte, de

d?LLÍriÍ í*?1"1 Bm5m de C^ncelleiros, 4e lianii, út Vttm9, e de Porto de Moz ; Se'

SnfmM°' ^"^•Mil.lhie.. SilvaFerrão, Í k m*&mhi> Osório e Sousa, Aguiar, Lar-