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Diário da Câmara dos Deputados

E, seguidamente, Lord Rosebery sentou-se, depois de ter declarado que ele se encontrava na situação do .sargento. Não lhe doía!

Ora, os meus ilustra colegas evolucio instas sentem n maior satisfação quando agitam a famosa questão de Ambaca. Pois podem continuar. Lá para o sul do .Equador, para o sertão de Angola, tem continuado a fazer-se, pelo menos até lia poucos dias, ; o fantástico trasbordo no Lucala! Quanto a mim, também estou como o sargento (!<_ me.='me.' ko.sebery.='ko.sebery.' lord='lord' nào='nào' _='_' ji='ji'>!'

Tenho dito,

Moção

A Cfunara, reconhecendo válida a arbitragem efectuada em ilH l, autoriza o Governo a negociar com a Companhia de Ambaca a transferência do caminho de ferro de Loanda para a posse do Estado e continua n. t ordem do dia. Fre.il" x l-fifu-.int.

Antes de se encerrar a sessão

O Sr. Ferraz Chaves:- Sr. Presidente: }K..di a palavra pura .me ivferh- a dois ;is suntos.

Primeiro : para instar com a respectiva comissão para que dê parecer sobre o projecto da minha iniciativa, pois que apesar de ter sido votada n sua urgência, ainda não foi dado para discussão; segundo para pedir ao Sr. Ministro da Marinha que se procure dar trabalho, como solução provisória, à classe dos moliceiros da ria de Aveiro, que está atravessando um período de crise de miséria, pois que essa classe não tem em que empregar a sua actividade para conseguir o pão para si e para as suas famílias.

Pedia, pois, ao Tiovêrno, que para atenuar este mal, concedesse um pequeno subsídio a essa classe, com que se possa manter, até que lhe seja permitido exercer a sua indústria.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Ministro da Marinha (Augusto >ieuparth): — A meu ver, o assunto não se pode remediar com o prolongamento do prazo para a apanha do moliço.

Satisfazendo o pedido de S. Ex.;l comunicarei ao Sr. Ministro do Fomento as observações de S. Ex.a para tomar providências sobre o caso.

t> orador Ȉo w.riu.

O Sr. João Gonçalves: —Sr. Presidente: sinto bastante não ver presente o Sr. Mi-tro do Fomento, porque queria chamar a atenção de S. Ex.;l para o miserando estado em que se encontram as estradas do Cadaval, no concelho de Alenquer, e por isso rogo a qualquer dos Srs. Ministros pr--.seutcH o obséquio de transmitirem a nn-nlia reclamação àquele seu colc^;i p.ir,» que sem demora se procedam às necessárias reparações tornando essas estradas transitáveis.

Aproveito a ocasião de estar eom a palavra para mandar para a Mesa um documento, que esclarece o famoso caso da falsificação dos estatutos da Misericórdia de Chernais, de Aldeia (íaleira da Mcrceana. Os falsilicadorcs estão procurando sanai --si; ao castigo da justiça e da verdade dos ub, indo para <_:_ falsa='falsa' v='v' jovmmís='jovmmís' iirma-s='iirma-s' er='er'>. F/u fui hoje pessoalmente ver esses estai UÍ.OM, e verifiquei que realmente estão falsificados. A última página foi ar rançada, Dará se substituírem

Se estamos num regime de moralidade;, castiguem-se os culpados, seja quem for, e sem compaixão (Apoiados). Casos desta natureza não podem passar impunes, e é preciso que o Sr. Presidente do Ministério e Ministro do interior proceda às indispensáveis averiguações para castigar aqueles que tíiru abusiva e criminosamente se serviram do seu lugar para falsificarem por um modo tain vergonhoso e revoltante um documento público (Apoiados).

Acabo mesmo de receber uma carta do ex-provedor da Misericórdia de Chamais, na qual protesta indignadamente contra essa falsificação.

Oxalá que os jornais façam de futuro justiça a (piem a merece.. .

O Sr. Luís Derouet: — <_ p='p' a='a' dirige-se='dirige-se' mini='mini' tag0:l='kx.:l' v.='v.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:kx.'>