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22 DE OUTUBRO DE 1994 61

António Alves Marques Júnior.
António Alves Martinho.
António de Almeida Santos.
António Domingues de Azevedo.
António Fernandes da Silva Braga.
António Manuel de Oliveira Guterres.
Artur Rodrigues Pereira dos Penedos.
Carlos Manuel Luís.
Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues.
Eduardo Ribeiro Pereira.
Elisa Maria Ramos Damião.
Eurico José Palheiros de Carvalho Figueiredo.
Fernando Alberto Pereira de Sousa.
Fernando Alberto Pereira Marques.
Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa.
Guilherme Valdemar Pereira d'Oliveira Martins.
Gustavo Rodrigues Pimenta.
Jaime José Matos da Gama.
João António Gomes Proença.
João Cardona Comes Cravinho.
João Eduardo Coelho Ferraz de Abreu.
João Rui Gaspar de Almeida.
Joaquim Américo Fialho Anastácio.
Joel Eduardo Neves Hasse Ferreira.
Jorge Lacão Costa.
Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho.
José António Martins Goulart.
José Eduardo dos Reis.
José Eduardo Vera Cruz Jardim.
José Ernesto Figueira dos Reis.
José Manuel Lello Ribeiro de Almeida.
José Manuel Marques da Silva Lemos.
José Manuel Oliveira Gameiro dos Santos.
José Manuel Santos de Magalhães.
Júlio da Piedade Nunes Henriques.
Júlio Francisco Miranda Calha.
Luís Filipe Marques Amado.
Manuel Alegre de Melo Duarte.
Manuel António dos Santos.
Maria Julieta Ferreira Baptista Sampaio.
Maria Teresa Dória Santa Clara Gomes.
Nuno Augusto Dias Filipe.
Raúl d'Assunção Pimenta Rêgo.
Raúl Fernando Sousela da Costa Brito.
Rogério da Conceição Serafim Martins.
Rui António Ferreira da Cunha.
Rui do Nascimento Rabaça Vieira.
Vítor Manuel Caio Roque.

Partido Comunista Português (PCP):

António Filipe Gaião Rodrigues.
António Manuel dos Santos Murteira.
João António Gonçalves do Amaral.
José Manuel Maia Nunes de Almeida.
Lino António Marques de Carvalho.
Luís Carlos Martins Peixoto.
Luís Manuel da Silva Viana de Sá.
Maria Odete dos Santos.
Miguel Urbano Tavares Rodrigues.
Octávio Augusto Teixeira.
Paulo Jorge de Agostinho Trindade.

Partido do Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS-PP):

Adriano José Alves Moreira.
José Luís Nogueira de Brito.
Manuel Tomas Cortez Rodrigues Queiró.
Maria da Conceição Seixas de Almeida.
Narana Sinai Coissoró.

Partido Ecologista Os Verdes (PEV):

15abel Maria de Almeida e Castro.

Partido da Solidariedade Nacional (PSN):

Manuel Sérgio Vieira e Cunha.

Deputados independentes:

Luís Emídio Lopes Mateus Fazenda.
João Cerveira Corregedor da Fonseca.

0 Sr. Presidente: - Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Luís Fazenda.

0 Sr. Luís Fazenda (Indep.): - Sr. Presidente, Srs. Membros do Governo, Srs. Deputados: Concordando o CDS-PP com o PSD no reforço do Estado policial e no apoio à actuação do SIS; concordando o CDS-PP com a moeda única, embora divergindo em métodos e processos; concordando o CDS-PP também com o PSD na mesma sanha contra a legislação do trabalho e concordando o CDS-PP com o essencial da política externa de defesa do Estado português, com uma pequena variação mais atlantista, perceber-se-ia, à partida, mal, que divergências de fundo poderiam depreender-se da intervenção do Sr. Primeiro-Ministro para a crítica ao extremismo do CDS-PP.
Creio, no entanto, fazer justiça ao CDS-PP e ao Sr. Primeiro-Ministro ao descobrir que, de facto, aparentemente, as contradições entre os dois partidos situam-se nas privatizações e nas clientelas para elas, nas indemnizações aos antigos monopolistas, ou seja, naquilo que são os negócios privados da direita.
Entendo que ficou claro, do debate, embora talvez subterrâneo e ocultado na polémica, que aparentemente o CDS-PP aqui se posicionou como o partido que apoia o BCP e o PSD como o partido que apoiaria o BPA.
Enfim, parece que, da parte do CDS-PP, terá sido também uma oferta hostil do Governo. Eis aquilo que penso, eu e a UDP, sobre a razão de fundo que motiva a censura do CDS-PP.
A nossa censura é outra. É a censura da ponte, do descontentamento, do protesto cívico, daqueles que não querem o reforço do Estado policial mas, sim, a participação, a desgovernamentalização e o reforço da justiça social.
Votaremos a favor da censura, porque há muito tempo a brandimos. Não basta a denúncia do clientelismo público. Seria necessário censurar, profundamente, e fazer a denúncia do que é o negocismo privado, a traficância do capital privado.
Enfim, virtudes públicas, vícios privados. Parece ser esse o defeito e a pecha da moção de censura do CDS-PP

0 Sr. Presidente: - Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Octávio Teixeira.

0 Sr. Octávio Teixeira (PCP): - Sr. Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, Srs. Membros do Governo, Srs. Deputados: Logo após o anúncio público da intenção do CDS-PP de apresentar esta moção de censura ao Governo, o PCP exprimiu as suas reservas políticas quanto ao

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