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4512 | I Série - Número 082 | 30 de Abril de 2004

 

O Orador: - Concluo, Sr. Presidente.
Sr. Ministro, o seu Governo é um governo que foge aos problemas, mesmo que aplauda quem diz "sim" e que aplauda quem diz "não", porque já não sabe o que quer.

Aplausos do BE e de alguns Deputados do PS.

Protestos do PSD e do CDS-PP.

O Sr. Presidente: - Para uma segunda intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Joel Hasse Ferreira.

Pausa.

Sr. Deputados, tenho de chamar a Câmara à ordem!!!
Peço silêncio!!!
Há lugar para tudo, mas é preciso respeitarmo-nos uns aos outros!!
Sr. Deputado Joel Hasse Ferreira, tem a palavra para uma segunda intervenção.

O Sr. Joel Hasse Ferreira (PS): - É feio mentir aos portugueses!
Quando o FMI, a OCDE e a Comissão Europeia prevêem um défice superior a 3%, para 2004,…

Protestos do Deputado do PSD Luís Marques Guedes.

… e o Banco de Portugal demonstra que o défice de 2003, à parte medidas extraordinárias, é de 5,3%, é, de facto, feio mentir aos portugueses, Sr. Deputado Diogo Feio!

Aplausos do PS.

O Sr. Diogo Feio (CDS-PP): - Comparam o incomparável!

O Sr. Presidente: - Tem a palavra o Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares.

O Sr. Honório Novo (PCP): - Vai saudar a maioria, querem ver?

Risos.

O Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares: - Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, o Governo associa-se, com muito gosto, ao voto apresentado pela maioria.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Protestos do Deputado do PS José Magalhães.

Risos do BE.

E associa-se a este voto sobretudo por duas razões: porque a decisão, ontem tomada pela Comissão Europeia, significa que, durante dois anos, o Governo e a maioria que o apoia cumpriram e porque significa, ao mesmo tempo, que Portugal teve uma vitória de grande alcance económico, orçamental e político.
Esta é uma razão mais do que suficiente para aqui estar, acima de tudo para felicitar os portugueses, porque esta é uma vitória de Portugal, para dizer que este é motivo de orgulho para o país e para também sublinhar que, desta forma, criamos as condições de maior confiança, de maior credibilidade, no sentido de maior investimento, da criação de maior riqueza, ou seja, da resolução dos problemas sociais dos portugueses. É assim que se deve fazer política.
Quero aqui dizer (e só quero aqui sublinhar) que parece existir uma grande questão sobre uma carta da Sr.ª Ministra de Estado e das Finanças ao Sr. Comissário Pedro Solbes.

Vozes do PS: - Há, há!

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