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4659 | I Série - Número 085 | 07 de Maio de 2004

 

estão aí.

O Sr. Honório Novo (PCP): - Olhe que o nariz cresce-lhe, Sr. Deputado!

O Orador: - De acordo com o Barómetro da Produtividade, relativo, desde logo, aos anos de 2003 e 2004, a produtividade na indústria aumentou quase 6% no segundo semestre de 2003.
As receitas de turismo, em 2003, estavam 12% acima do seu valor em 2000, o que traduz, num momento difícil para o turismo mundial, um facto notável.
As despesas das empresas portuguesas em tecnologias de informação são muito superiores à média da União.
O tempo médio de criação de uma empresa em Portugal passou de cerca de 30 dias, em 2001, para 15 dias, actualmente.
O montante dos contratos de investimento celebrados pelo IAPMEI e pelo IFT ascendem a cerca de 1200 milhões de euros e o montante dos contratos assinados pela API representa cerca de 4200 milhões de euros de investimento novo que está em curso e cujos efeitos se reflectirão em pleno, no futuro próximo.
Recentemente, procurando verificar exemplos concretos do que acabo de dizer, o Grupo Parlamentar do CDS-PP deslocou-se ao meu distrito, ao distrito de Braga, o distrito pelo qual sou eleito, até por ser um distrito paradigmático em sede de indústria e de produtividade…

O Sr. Afonso Candal (PS): - E de desemprego!

O Sr. Honório Novo (PCP): - Quantas empresas fecharam?!

O Orador: - … e que se ressente, necessariamente, com aquelas que sejam as políticas económicas dos vários Governos.
E, numa visita que foi sectorial, dedicada à actividade industrial e às infra-estruturas do distrito, contactámos empresários e investidores, visitámos indústrias, falámos com as pessoas, visitámos infra-estruturas, comprovámos, no terreno, aqueles que são os reflexos de dois anos de acção governativa. E notámos, desde logo, uma disparidade muito grande entre aquela que é a prática, que todos os dias se vai sentindo, apesar das dificuldades, por esse País fora, e aquele que é o discurso da oposição.
Sentimos, desde logo, o tremendo esforço nacional, que começa já a valer a pena.

Vozes do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - Em empresas como a Lameirinho, por exemplo, vimos como se pode conciliar crescimento com preocupações sociais. Vimos como, perante a adversidade - o incêndio que deflagrou em toda uma instalação de tecelagem -, a primeira preocupação do conselho de administração foi demonstrar, publicamente, que nenhum posto de trabalho estaria comprometido.
Em empresas dedicadas à alta tecnologia, como a Primavera Software, verificámos também como uma empresa nacional consegue dominar quotas de mercado, em concorrência com as principais empresas mundiais, e quotas de mercado em Portugal e no estrangeiro.
Em novas acessibilidades, testemunhámos como o Governo e as autarquias, apesar do discurso pessimista de muitos, continuam a desenvolver Portugal.
No final, concluímos um aspecto que nos parece muito importante: nada, neste momento, causa, porventura, maior dano, a quem todos os dias trabalha, a quem todos os dias investe, a quem todos os dias quer acreditar que, para Portugal, é possível uma melhor solução do que aquela que nos últimos anos tivemos, do que o discurso de desgraça e a desmotivação que todos os dias, irresponsavelmente, a oposição, particularmente a que tem maiores responsabilidades, traz ao País.

O Sr. Diogo Feio (CDS-PP): - Muito bem!

O Orador: - Isto reporta-me, de imediato, entre outras coisas, à intervenção última do Sr. Deputado Honório Novo ou até à questão suscitada pela Sr.ª Deputada Elisa Ferreira, que são um exemplo desse discurso de descrença, de desmotivação, um discurso que evidencia que, de cada vez que os sinais melhoram, de cada vez que se demonstra que vamos no bom caminho, a oposição estremece e parece que fica incomodada com esse facto, numa manifestação muito evidente de que, infelizmente, para a oposição, muitas vezes, o interesse estritamente partidário, pequenino, que pode beneficiar os respectivos partidos, é colocado à frente daqueles que são os grandes desígnios nacionais que nos devem mover a

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