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14 | I Série - Número: 077 | 8 de Maio de 2009

O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Muito bem!

O Sr. Adão Silva (PSD): — Por ocasião do debate sobre o Orçamento para 2009, tornámos públicas as nossas propostas de combate ao desemprego, protecção suplementar para os desempregados, apoio às empresas por diferentes meios e, sobretudo, denunciámos o irrealismo da proposta orçamental do Governo, que apelidámos de mentirosa.

O Sr. António Montalvão Machado (PSD): — Bem lembrado!

O Sr. Adão Silva (PSD): — Quando, passado um mês, o Governo apresentou um Orçamento rectificativo, o PSD reiterou as propostas anteriormente reprovadas pela maioria socialista e continuámos a denunciar a insuficiência das medidas correctivas.
Estas medidas correctivas do Governo são agora desmentidas inapelavelmente pelos relatórios de instâncias internacionais: o desemprego poderá aproximar-se dos 10%, colar-se aos dois dígitos já em 2009, piorando para 2010, e o crescimento da economia poderá afundar-se como não acontecia há muitas décadas.
Por isso, o PSD, em nome dos cidadãos, das famílias e das empresas, reclama mais uma vez que o Governo apresente tão rapidamente quanto possível um segundo Orçamento rectificativo, capaz de conter as medidas certeiras e as respostas apropriadas para as circunstâncias que vivemos.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Adão Silva (PSD): — Um segundo Orçamento rectificativo que seja o momento para o PSD também reiterar medidas até aqui reprovadas e outras que, entretanto, a gravidade da situação exigem.
O PSD é um partido responsável, próximos dos cidadãos, das famílias e das empresas e temos propostas que deverão ser levadas em conta.

O Sr. António Montalvão Machado (PSD): — Muito bem!

O Sr. Adão Silva (PSD): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Para além disso, o PSD reclama que o Governo tenha, mais do que nunca, sentido de Estado e não deixe que a situação social apodreça e a confiança dos cidadãos se esboroe, sentido de Estado no seu todo e grandeza política em cada um dos seus ministros.
Lamentavelmente, o que hoje constatamos é que o Governo de Portugal se converteu numa desatinada comissão eleitoral do Partido Socialista.

Aplausos do PSD.

E não me refiro à confusão agora denunciada pela Comissão Nacional de Eleições entre mensagens do PS e políticas governamentais, nem tão-pouco às descabeladas declarações peripatéticas do Ministro da Economia, que têm a efemeridade própria de uma anedota.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Adão Silva (PSD): — Não, não! Refiro-me ao corrupio do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, que está, abusivamente, a confundir as suas responsabilidades governamentais»

O Sr. Mota Andrade (PS): — Essa agora!»

O Sr. Adão Silva (PSD): — » com as suas responsabilidades de director nacional das campanhas eleitorais do Partido Socialista.

O Sr. António Montalvão Machado (PSD): — Sim, sim! É verdade!

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