O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

30 | I Série - Número: 085 | 28 de Maio de 2009

O Sr. Jorge Seguro Sanches (PS): — Exactamente!

O Sr. Victor Baptista (PS): — Diz mais: que não quer a sobrecarga dos impostos nacionais. É ele próprio que o diz! Isto significa que, se for esse o caminho, tal tem de ser compensado com outra medida.

O Sr. Luís Fazenda (BE): — Tem de lhe explicar melhor!

O Sr. Victor Baptista (PS): — O que lhe disse, como economista, foi que não faz sentido, em momentos recessivos e perante o estado em que se encontra o mercado de capitais, agravar a situação do mercado de capitais. Não estou a dizer que isto não possa ser equacionado e, aliás, o Prof. Vital Moreira também não diz quando, não fala no momento.

O Sr. Luís Fazenda (BE): — Ah! Pronto!»

O Sr. Victor Baptista (PS): — Como sabe, enquanto VV. Ex.as têm a perspectiva de que as coisas vão continuar assim, nós, naturalmente, esperamos que a situação possa ser invertida e melhor.

O Sr. Jorge Seguro Sanches (PS): — Muito bem!

O Sr. Luís Fazenda (BE): — Já disse tudo!

O Sr. Victor Baptista (PS): — Quanto à segurança social, Sr. Deputado Jorge Machado, quando fala nesta matéria dá uma oportunidade ao Grupo Parlamentar do PS. E sabe porquê? Porque podemos dizer que foi o Grupo Parlamentar do Partido Socialista que fez com que a segurança social, em Portugal, saísse da zona de risco.

O Sr. Jorge Seguro Sanches (PS): — Muito bem!

O Sr. Victor Baptista (PS): — Foram as reformas deste Governo, apoiadas pelo Grupo Parlamentar do PS, que permitiram que a segurança social, hoje, seja viável. E ainda bem que suscita a questão, porque, ainda hoje, novamente, no debate sobre o Banco de Portugal, salvo erro, disse que tínhamos fugido de uma zona de dificuldade, que, porventura, poderia ser de risco para a segurança social.
É evidente, Sr. Deputado, que quem paga os impostos somos todos nós, os portugueses,»

Vozes do PCP: — Não, não!

O Sr. Victor Baptista (PS): — Posso continuar? Podemos pagar mais ou menos, mas pagamos todos, Srs. Deputados! Todos sabemos que existem contribuições para a segurança social e que são os trabalhadores quem a financiam. Nós sabemos disto, Sr. Deputado! Não é nada de novo! Foi por isso que disse que, hoje, o Sr. Deputado Honório Novo não trouxe verdadeiramente nada de novo.

Aplausos do PS.

O Sr. Honório Novo (PCP): — Não é profeta!

O Sr. Presidente: — Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Diogo Feio.

O Sr. Diogo Feio (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Como é, infelizmente, conhecido de todos, Portugal e a Europa vivem, neste preciso momento, uma situação de crise financeira internacional.
Portanto, para algumas forças de esquerda, nada melhor do que aumentar impostos.

Páginas Relacionadas
Página 0024:
24 | I Série - Número: 085 | 28 de Maio de 2009 Portanto, esta é a questão de fundo: nós te
Pág.Página 24
Página 0025:
25 | I Série - Número: 085 | 28 de Maio de 2009 Deputado Victor Baptista, diga-nos lá: conc
Pág.Página 25