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36 | I Série - Número: 088 | 4 de Junho de 2009

Risos.

O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Eu poderia até dizer que tenho pena, nesta altura, de que o Partido Socialista, perante a gravidade da situação em que o País está, se conforte a discutir as minudências de quem discute com quem, em que momento, em vez de ir à substância dos números; mas não lamento porque isso é, de facto, o «estado da arte» em que se encontra o Partido Socialista. E quanto mais depressa as pessoas ouvirem intervenções como a sua e no voto, naquela arma que todos temos igual à dos outros, quanto mais depressa nos virmos livres desta governação incompetente, melhor! Mas, já agora, aproveito, Sr. Presidente, para entregar um documento à Mesa, se falamos de números e da verdade dos números. Ao Sr. Deputado Jorge Seguro Sanches aprouve-lhe citar o Diário de Notícias. Eu tenho esta mania de umas «fontezinhas» um pouco mais oficiais e vou entregar ao Partido Socialista o relatório de execução do QCA III para que o compare com o QREN e veja, para lá dos números eleitorais com que se entretém, os números reais de execução do QREN. Mesmo no número que o seu ministro, do seu Governo» Aliás, registei uma coisa curiosa, Sr. Deputado: é que nos garante, em nome do Governo, que não vamos perder dinheiro do QCA III.

O Sr. José Manuel Ribeiro (PSD): — Exactamente!

O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Cá estará para responder por isso e faltam apenas 23 dias!

Protestos do PS.

Faltam 23 dias para isso! Mas nos números oficiais, naqueles dos sites de que fala o Sr. Deputado, se pode comparar, não pelo critério da execução, que é o que conta, Sr. Presidente, mas pelo critério que o Governo gosta de usar, o da aprovação — a comparação para igual período, com a vantagem de três meses para este Governo, é de 24% para 40%!

O Sr. José Manuel Ribeiro (PSD): — Pois é!

O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Os números da realidade são esses! E sabe, Sr. Deputado, não me doem a mim nem lhe doem a si; doem aos portugueses que apresentaram candidaturas e queriam dinheiro. Porque a política não é este circuito fechado da sua conversa comigo; a política é a vida real que está lá fora e à qual os senhores estão cada vez mais cegos! E, Sr. Presidente, a terminar, só para lhe dizer, Sr. Deputado Jorge Seguro Sanches, que gastou 1,5 minutos da sua intervenção sem falar do tema, mas a falar de a quem eu me queria dirigir como interlocutor» Pois é verdade, Sr. Presidente: consideramos que o Sr. Ministro do Ambiente perdeu a credibilidade para ser um verdadeiro interlocutor nesta matéria; e é ao Primeiro-Ministro de Portugal que queremos exigir responsabilidades numa questão tão grave como esta.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: — Não há mais inscrições para declarações políticas, mas há uma inscrição da Sr.ª Deputada Isabel Vigia, para usar da palavra ao abrigo dos n.os 2 e 3 do artigo 76.º do Regimento.
Faça favor, Sr.ª Deputada.

A Sr.ª Isabel Vigia (PS): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Venho, hoje, falar-vos do Oeste, uma região onde se verifica um desenvolvimento sustentável, com a participação activa dos diversos parceiros, entre os quais destaco: governamental, municípios, parceiros sociais, empresários e trabalhadores, entidades

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