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11 DE FEVEREIRO DE 2010 33

O Sr. Primeiro-Ministro gosta muito de estatísticas e disse há pouco, na sua intervenção inicial, que factos

são factos. Ora, isto é um facto. Prove aos portugueses a razão desta profunda injustiça, desta má

governação, desta política de direita que os senhores estão a executar.

Aplausos do PCP.

O Sr. Presidente: —Para responder, tem a palavra o Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: —Sr. Presidente, Sr. Deputado Jerónimo de Sousa, julgo que é simples

considerar que a questão política central quando um Estado decide aumentar o seu défice para fazer face às

dificuldades do presente é saber onde se investe esse dinheiro que faz o défice e contribui para o aumento da

dívida. Isto é, o impacto do aumento do défice a médio ou a longo prazos depende de uma única questão:

onde é que estamos a investir esse dinheiro?

Eu disse no meu discurso, e quero repeti-lo, quais são as áreas essenciais do investimento do Estado

justamente para dinamizar a economia e para dar emprego.

Em primeiro lugar, o investimento em barragens.

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Investimento privado!

O Sr. Primeiro-Ministro: —Neste momento, estamos a construir seis barragens — quatro reforços de

potência e duas novas barragens —, mas em 2010 entrarão mais quatro barragens em construção.

Sr. Deputado, se visitar algumas delas, verificará que as pessoas que lá estão a trabalhar sabem que foi

em função da decisão pública de construir essas barragens do plano nacional de barragens que têm emprego.

As empresas que estão a construir as barragens são pequenas e médias empresas portuguesas, sendo que

sem esse contrato muitas delas já não estariam a funcionar.

Portanto, investimos em barragens, como estamos também a fazer um investimento em escolas. Neste

momento, estamos a requalificar 100 escolas secundárias portuguesas e, em 2010, queremos que mais 100

estejam concursadas e a entrar em obra.

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — «Concursadas» não é bem o termo! É mais ajuste directo!…

O Sr. Primeiro-Ministro: —Se o Sr. Deputado for visitar algumas dessas empresas, verá que muitas das

pessoas que lá trabalham só têm emprego porque o Estado decidiu fazer esse investimento.

Portanto, investimos em barragens, em escolas e também em hospitais. Temos em construção, neste

momento, seis novos hospitais e, em 2010, teremos 10. Isto significa emprego, oportunidades de negócios

para muitas empresas e um contributo para a recuperação da economia.

Mas também investimos em creches e em lares de idosos, ao abrigo do Programa de Alargamento da

Rede de Equipamentos Sociais (PARES), e na modernização das nossas infra-estruturas, para sermos mais

modernos, para que a nossa economia fique mais competitiva, nomeadamente nas infra-estruturas que nos

ligam aos mercados do centro da Europa.

Esta é a nossa visão do problema, é aqui que queremos investir o dinheiro dos portugueses. Suportado em

quê? Suportado numa opção estratégica: queremos investir em barragens devido à questão da energia; nas

escolas porque acreditamos que a educação é a chave do futuro; nos hospitais porque o Serviço Nacional de

Saúde tem de prestar melhores serviços, e queremos apostar nos equipamentos sociais e na modernização

das nossas infra-estruturas principais. Esta é a opção deste Orçamento, esta é verdadeiramente a opção

modernizadora que o Orçamento faz.

Se os portugueses perguntarem ao Estado onde é que estamos a investir o seu dinheiro, é esta a resposta:

estamos a investi-lo em barragens para que a nossa energia seja melhor; estamos a investi-lo em escolas

para que a nossa educação seja melhor; estamos a investi-lo em hospitais para que a nossa saúde seja

melhor; estamos a investi-lo em creches para que todos os jovens casais tenham sítio onde deixar as crianças;

e estamos a modernizar as nossas infra-estruturas para fazer de Portugal um País melhor.

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