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11 DE FEVEREIRO DE 2010 63

E era tão necessário e importante que o fizéssemos, dada a situação a que este Governo conduziu o País.

Infelizmente, nada disso está aqui em discussão. Não está em discussão por parte do Governo e do

Partido Socialista, que hoje, neste debate, confirmaram de forma quase indecorosa que estão determinados

em aproveitar todos os pretextos para desviar as atenções quer dos resultados da governação do mesmo

partido e do mesmo Primeiro-Ministro, quer das consequências dramáticas dessa mesma governação.

Aplausos do PSD.

Mas de nada servem essas manobras de ocultação ou de distracção, porque os portugueses já não se

deixam iludir. Os portugueses exigem a verdade das contas do Estado, a verdade dos números do

desemprego, a verdade dos motivos pelos quais se lhes pedem sacrifícios pesados e cada vez está mais

longe a prosperidade com que o Partido Socialista acena há mais de uma década de exercício no poder.

Contudo, isso também não está aqui em discussão, porque não vale a pena discutir o óbvio.

Se não se alterar a política, se o Governo insistir num modelo esgotado, já conhecemos os resultados: não

podem ser melhores do que os que têm existido até à data.

Portanto, com este Orçamento, só pode esperar-se o seguinte: aumento do desemprego, aumento do fosso

entre o litoral e o interior do País e encargos futuros incomportáveis para a nossa capacidade de crescimento.

Aplausos do PSD.

Os desajustamentos das políticas seguidas nos últimos anos e o erro do modo como este Governo tentou

combater a crise, como nós insistentemente avisámos, conduziu-nos a um beco sem saída.

A responsabilidade da enorme dificuldade em que nos encontramos é sua, Sr. Primeiro-Ministro, sua e do

governo que antecedeu as eleições, sua e do Partido Socialista, que insistiram nos erros apesar da evidência

dos sinais,…

Aplausos do PSD.

… como hoje persistem em fazê-lo, aproveitando a grave situação para se vitimizarem às primeiras

contrariedades e ensaiarem um teste à responsabilidade alheia, ainda que à custa da imagem externa do

País.

Vozes do PSD: —Muito bem!

A Sr.ª Manuela Ferreira Leite (PSD): — É má altura para braços-de-ferro, Sr. Primeiro-Ministro. A situação

que criou recomenda-lhe humildade e respeito pela oposição,…

Aplausos do PSD.

… à qual apela quando se vê desesperado, para logo a seguir voltar às afirmações politicamente

inaceitáveis.

O resultado a que chegámos é que, agora, o País está prisioneiro da incapacidade de resposta da

economia, o que impede a criação de empregos. O País está bloqueado pelo endividamento interno e externo,

para o qual tantas vezes chamámos a atenção.

A situação financeira, não importa se justa ou injustamente, atingiu o nível do alerta vermelho. E assim esta

proposta de Orçamento está marcada fundamentalmente pela preocupação em defender o rating da República

no exterior, o que, convenhamos, é muito pouco.

O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Muito pouco!

A Sr.ª Manuela Ferreira Leite (PSD): — Direi que é quase nada e, no entanto, é quase tudo.

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