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38 | I Série - Número: 009 | 2 de Outubro de 2010

Depois, independentemente das diferenças que nos separam da prática sindical da CGTP, o Partido Social Democrata reconhece, na central intersindical, um parceiro social relevante: tem uma forte implantação no seio dos trabalhadores portugueses, faz parte da concertação social, é um interlocutor que o Partido Social Democrata respeita.
O Partido Social Democrata, neste momento, não pode, por isso, deixar de saudar este aniversário da CGTP e também a CGTP nas pessoas dos seus trabalhadores, daqueles que a Central representa e não apenas na pessoa daqueles que a dirigem.
O Partido Social Democrata defende o diálogo e a concertação social e deseja que, neste momento complicado da vida do País, a CGTP assuma de corpo inteiro o seu papel de parceiro responsável, construtivo, dialogante, porque é absolutamente indispensável que isso ocorra.
Em síntese, Sr. Presidente, o Partido Social Democrata saúda este aniversário da CGTP e todos os trabalhadores portugueses que a Central representa.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado Pedro Mota Soares.

O Sr. Pedro Mota Soares (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: O CDS é um firme defensor do diálogo social em Portugal, um modelo europeu de inspiração essencial das democracias-cristãs e que se tem demonstrado como o grande fazedor do nosso Estado social de bem-estar. O progresso social implica sempre o diálogo franco e honesto entre os representantes dos trabalhadores, por um lado, mas também, obviamente, os representantes dos empregadores.

O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Muito bem!

O Sr. Pedro Mota Soares (CDS-PP): — Por isso mesmo, não temos problemas em saudar o aniversário de um parceiro social com quem, aliás, o CDS mantém relações, tal como mantém relações com todos os parceiros sociais, outros representantes dos trabalhadores, como a UGT ou representantes das entidades empregadoras, como a Confederação da Indústria Portuguesa, a Confederação dos Agricultores de Portugal, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal ou a Confederação do Turismo Português.
Aliás, saudamos a possibilidade de, em Portugal, poder haver uma pluralidade de representantes quer dos trabalhadores quer dos empregadores e não esquecemos, como é óbvio, as tentativas que no nosso País aconteceram de se impor uma unicidade sindical.

Aplausos do CDS-PP.

Não esquecemos, como é óbvio, aquelas que tentaram não permitir a existência de correntes sindicais livres, independentes, autónomas e democráticas. Neste momento, perante este voto, convém que lembremos a totalidade da história que aconteceu em Portugal.
O CDS tem tido muitas vezes posições muito críticas relativamente a posturas da CGTP — é histórico, é conhecido, é dos livros — , mas o que estamos, hoje, a fazer não é isso. O que hoje estamos a fazer é uma saudação a um parceiro social que faz 40 anos. Quando outros parceiros sociais como a UGT, a Confederação da Indústria Portuguesa, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Confederação dos Agricultores de Portugal, a Confederação do Turismo Português fizerem aniversários estou certo de que, também nessa altura, as outras bancadas, as bancadas mais à esquerda, votarão a favor dos aniversários destes parceiros sociais»

O Sr. José Manuel Pureza (BE): — Completamente! É já amanhã!»

O Sr. Pedro Mota Soares (CDS-PP): — » tão importantes para o futuro e para o desenvolvimento do nosso País.

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