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17 | I Série - Número: 020 | 3 de Novembro de 2010

Aplausos do PS.

Os Srs. Deputados têm apenas a preocupação de agir contra a confiança em qualquer domínio, quer seja no interno quer seja no internacional. Não, Sr. Deputado! Este Orçamento responde aos principais problemas do País! Este Orçamento responde àquilo que é absolutamente necessário fazer-se!

O Sr. Presidente: — Tem de concluir, Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — Srs. Deputados, tenho o maior orgulho em apresentar um Orçamento que propõe aos portugueses um esforço, sim, mas um esforço sério que vale a pena! É porque só esse esforço pode proteger o País das consequências da crise internacional, abrigar o nosso país, a nossa economia e as finanças da turbulência dos mercados financeiros!! É assim que se defende o interesse nacional! Não é apenas a pensar em eleições, em crise política, em instabilidade!

O Sr. Francisco de Assis (PS): — Muito bem!

O Sr. Primeiro-Ministro: — O País precisa de respostas determinadas e de estabilidade política para as aplicar. Esse é o desafio do País e é isso que o Governo está a fazer com esta proposta de Orçamento do Estado para 2010!

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado Francisco de Assis.

O Sr. Francisco de Assis (PS): — Sr. Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, Srs. Membros do Governo, Sr.as e Srs. Deputados: Em nome da bancada do PS, quero começar por saudar o Governo pela natureza da proposta orçamental que apresenta a esta Assembleia e pelo esforço desenvolvido, com sucesso, para garantir as condições conducentes à aprovação deste Orçamento do Estado.
Já tive também oportunidade de saudar a atitude responsável do PSD neste processo.

Risos do Deputado do PCP Bernardino Soares.

Neste momento, quero, com a mesma frontalidade, lamentar o tom em que o Presidente do Grupo Parlamentar do PSD se dirigiu à Câmara na intervenção que acabou de fazer.

Aplausos do PS.

Vozes do BE: — Em que é que ficamos?

Risos do PCP.

O Sr. Francisco de Assis (PS): — Sr. Deputado Miguel Macedo, não é adoptando uma linguagem política ao nível dos tablóides e não é construindo teorias explicativas da realidade de uma espantosa infantilidade que assumimos a nossa responsabilidade perante o Parlamento e perante o País. Infelizmente, foi isso que esteve presente na pergunta que fez ao Sr. Primeiro-Ministro.

Aplausos do PS.

A Sr.ª Teresa Morais (PSD): — Afinal, em que é que ficamos?»

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