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52 | I Série - Número: 025 | 27 de Novembro de 2010

ponto de vista, mas tenho a certeza que continuaremos a ter uma relação de grande cordialidade e amizade e que continuaremos a ter no Afonso Candal um defensor do Parlamento e da democracia portuguesa.

Aplausos gerais.

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Sr. Presidente, peço também a palavra.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, Sr. Deputado.

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Sr. Presidente, é também para interpelar a Mesa no mesmo sentido dos oradores anteriores para dizer, de uma forma simples e rápida, que o Deputado Afonso Candal é um Deputado que tem acumulado nas suas intervenções grandes momentos de acesas discussões com a bancada do PSD,»

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Agora menos!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — » que, naturalmente, foram conduzidas e travadas num espírito de respeito democrático.
Quero aqui assinalar, como Deputado desta bancada e como eleito pelo mesmo círculo eleitoral, que não entrei com ele em 1995, pois apenas estou aqui desde 2002, mas aprendi, neste tempo em que trabalhámos juntos, a granjear por ele um grande respeito e a considerá-lo, efectivamente, um dos Deputados que mais trabalha, que mais dá de si, no cumprimento da sua função.
Não esqueço um trabalho conjunto que fizemos numa comissão de inquérito na última legislatura — a Comissão de Inquérito sobre o caso Eurominas —, em que havia pilhas e pilhas de documentação, que ele desbravou como ninguém, tendo assumido com espírito de isenção o trabalho de fiscalização que ali estávamos a desenvolver.
Portanto, nesta hora, quero também, em nome da bancada do PSD, dirigir-lhe uma palavra de saudação e, sobretudo, desejar-lhe boa sorte para o futuro.

Aplausos gerais.

O Sr. José Gusmão (BE): — Peço a palavra, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, Sr. Deputado.

O Sr. José Gusmão (BE): — Sr. Presidente, queremos também saudar o CDS-PP por ter iniciado esta oportunidade de podermos dirigir algumas palavras ao Sr. Deputado Afonso Candal, que se despediu na mesma intervenção em que defendeu este Orçamento do Estado, o que nos colocou numa situação difícil, e, por isso, saímos dela com um meio aplauso, e expressar mais claramente o apreço que temos pelo trabalho que tem desenvolvido.
Tivemos oportunidade de ter algumas divergências, algumas vezes de forma expressiva, sobre as políticas económicas para o País, mas também tivemos oportunidade de ter algumas convergências, também elas importantes.
Não faço parte das «aberrações» estatísticas que o acompanharam em toda a sua carreira parlamentar, mas quero dizer que foi um prazer este curto período em que trabalhámos em conjunto.

Aplausos gerais.

A Sr.ª Heloísa Apolónia (Os Verdes): — Dá-me licença, Sr. Presidente?

O Sr. Presidente: — Faça favor, Sr.ª Deputada.

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