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11 | I Série - Número: 035 | 7 de Janeiro de 2011

Um Bloco de Esquerda que, de resto, tem muito pouca autoridade para fazer o que aqui quis fazer em relação a esta candidatura. Porque o Bloco de Esquerda é o mesmo que, durante muito tempo, não teve uma palavra em relação á questão de Salvaterra de Magos,»

Protestos do BE.

» nenhuma palavra em relação a uma presidente de càmara»

Protestos do BE.

» que tinha um processo judicial. Não ouvimos, durante muito tempo, o Bloco de Esquerda ou o Sr. Deputado Francisco Louçã dizer o que quer que fosse sobre essa matéria.

Protestos do BE.

Sobre o ponto que o Sr. Deputado Francisco Louçã aqui levantou em relação ao candidato Cavaco Silva, olhe, Sr. Deputado, vou terminar com uma frase só: pudessem todos os políticos apresentar, de forma tão transparente e tão clara, a sua vida patrimonial, como o pode fazer — tenho a absoluta certeza disso — o candidato Cavaco Silva, que apoiamos!

Aplausos do PSD.

Protestos do BE.

O Sr. Presidente: — Para responder, tem a palavra o Sr. Deputado Francisco Louçã.

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Sr. Presidente, Sr. Deputado Miguel Macedo, muito obrigado. Devo dizerlhe que não estava habituado a senti-lo tão frágil e com tanta dificuldade como nesta sua intervenção.

Protestos do PSD.

A Sr.ª Helena Pinto (BE): — Exactamente!

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Vamos aos pontos concretos.
Diz o Sr. Deputado que o Bloco de Esquerda quis a nacionalização do BPN. Pois claro que sim!

O Sr. Miguel Macedo (PSD): — Nestes termos!

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Porque a alternativa à não nacionalização do BPN seria a de manter aquele banco nas mãos do gang de Oliveira e Costa e Dias Loureiro.

Vozes do BE: — Muito bem!

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Bem percebo porque é que o Sr. Deputado não queria aquela nacionalização.

Aplausos do BE.

Bem percebo! Queria que continuasse tudo igual!

Aplausos do BE.

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