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2 DE MARÇO DE 2012

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Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Sr.ª Presidente, Srs. Deputados: Nós somos até — dá-se esta

circunstância — o partido com mais autarcas de freguesia em Portugal. Temos um grande respeito por todos

os autarcas de todos os partidos, mas temos, em primeira linha, uma grande gratidão para todos quantos

servem nas freguesias as suas populações em nome de candidaturas apoiadas pelo PSD.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Protestos do Deputado do PCP Bernardino Soares.

O que pretendemos é que esses autarcas possam continuar a levar a cabo o seu trabalho em benefício das

populações, que as nossas freguesias sejam mais dinâmicas, que as nossas freguesias sejam mais dignas e

tenham mais capacidade para prestarem o seu serviço.

E não esquecemos, Srs. Deputados, que esta proposta é um campo fácil para a demagogia, é um campo

fácil para todos exibirem o seu bairrismo.

Nós também somos bairristas, nós também gostamos da identidade que está adjacente à terra que nos viu

nascer, à terra onde crescemos, onde estudámos, onde trabalhamos e onde vivemos. Também temos a noção

da importância desse sentimento de identidade. Mas, neste momento, o que se nos exige é que não olhemos

só para isso, que olhemos para o todo nacional e possamos reconstruir Portugal, para o pôr a crescer

económica e socialmente.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Pedro Filipe Soares (BE): — 0,1% do Orçamento do Estado!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Reformar, Srs. Deputados, não é deixar tudo na mesma, reformar exige

também alguma coragem. E hoje, neste debate, verificou-se uma grande diferença entre aqueles que estão do

lado da coragem e aqueles que estão do lado do medo.

Srs. Deputados, tem medo quem não cumpre a sua palavra!

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Tem medo quem coloca o interesse partidário acima do interesse

nacional.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Tem medo quem esmorece à primeira crítica que encontra no seu

discurso político. Tem medo quem não é capaz de ter vontade de reunir e de convergir a bem das nossas

populações.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — E, Srs. Deputados, tem medo quem não tem convicção.

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Srs. Deputados, a seguir vai falar-se de Lisboa. Em Lisboa, não houve

medo quer de quem tem o poder municipal quer de quem é oposição municipal.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

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