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21 DE ABRIL DE 2012

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rever um projeto, que seria lançado três meses depois, e foi o próprio governo do PS, afinal, a reconhecer,

mais tarde, que o endividamento da empresa não permitiria o avanço dessa obra.

Ainda assim, o governo de então continuava a falar — também é importante dizê-lo — do TGV, do novo

aeroporto de Lisboa, quando ali, onde se tinha retirado às populações um serviço e um meio de transporte,

nada se iria fazer.

Os Deputados do CDS, em 2011, antes das eleições, não sei se pela terceira, se pela quarta, se pela

quinta vez, fomos ao Muro, concelho da Trofa, para falar com as populações e dissemos claramente, olhos

nos olhos, que não poderíamos garantir que o metro da Trofa avançasse a curto prazo.

O Sr. Honório Novo (PCP): — Mas garantiu o PSD, que até pôs cartazes!

O Sr. Presidente (António Filipe): — Sr. Deputado, queira concluir, por favor.

O Sr. Michael Seufert (CDS-PP): — Agora dizemos que é importante que o Governo demonstre quais são

os rácios custo/benefício desta operação para podermos avaliar se é possível ou não, na 2.ª fase, fazer o

alargamento do metro, uma pretensão não só legítima como também de enorme justiça para com os

habitantes da Trofa.

Aplausos do CDS-PP.

O Sr. Honório Novo (PCP): — Já se esqueceram dos outdoors que puseram na Trofa!?

O Sr. Presidente (António Filipe): — Srs. Deputados, concluímos este debate e os pontos da nossa ordem

de trabalhos de hoje que implicam discussão.

Como temos votações agendadas para as 12 horas, faremos agora uma pausa até para permitir que os

Srs. Deputados que ainda não exerceram o direito de voto nas eleições para órgãos externos, que estão a

decorrer na Sala D. Maria, o possam fazer. Voltaremos às 12 horas para proceder às votações.

Srs. Deputados, está interrompida a sessão.

Eram 11 horas e 41 minutos.

Srs. Deputados, estamos em condições de recomeçar os trabalhos.

Eram 12 horas e 3 minutos.

Sr.as

e Srs. Deputados, vamos entrar no período regimental de votações.

Antes de mais, vamos proceder à verificação do quórum de deliberação, utilizando o cartão eletrónico.

Os Srs. Deputados que, por qualquer razão, não o puderem fazer terão de o sinalizar à Mesa e depois

fazer o registo presencial, para que seja considerada a respetiva presença na reunião.

Pausa.

O quadro eletrónico regista 206 presenças (97 do PSD, 63 do PS, 22 do CDS-PP, 14 do PCP, 8 do BE e 2

de Os Verdes), às quais se acrescentam 3 do PS, perfazendo 209 Deputados, pelo que temos quórum para

proceder às votações.

Srs. Deputados, vamos apreciar o voto n.º 58/XII (1.ª) — De saudação pelos 10 anos de paz em Angola

(PSD, PS e CDS-PP).

Segundo foi acordado, haverá um período de debate de 2 minutos para cada grupo parlamentar.

Tem a palavra o Sr. Deputado José Ribeiro e Castro.

O Sr. José Ribeiro e Castro (CDS-PP): — Sr. Presidente, Caros Colegas: Este voto tem alguns dias de

atraso, mas vem a tempo, porque a paz em Angola veio para ficar. Esse é o facto que saudamos: os 10 anos

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