O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

I SÉRIE — NÚMERO 18

104

Este Orçamento do Estado, ao equiparar rendimentos de capital e rendimentos prediais, completa a

reforma numa componente muito importante, permitindo captar para esta área recursos financeiros que serão

essenciais para mobilizar um setor em tantas dificuldades quanto o da construção.

Assim também, legislando e simplificando, fizemos com o licenciamento ambiental, no quadro do Sistema

da Indústria Responsável (SIR) — e este é um exemplo daquilo que estamos a trabalhar em tantos outros

domínios.

Assim faremos, também, em legislação estruturante para um olhar renovado sobre o nosso território —

terrestre e marítimo —, que permita, de forma sustentável, aproveitar todo o seu potencial. Enviaremos para

este Parlamento, até ao final do ano, as propostas de lei de bases do ordenamento do território e solos e a lei

de bases do ordenamento do espaço marítimo, a primeira lei deste tipo na Europa.

Alicerçados nestes e noutros instrumentos fundamentais, será possível, com total segurança jurídica,

simplificar procedimentos, desburocratizar, criar condições para atrair investimento nacional e estrangeiro,

essencial para colmatar a dificuldade de financiamento das nossas empresas. Sem um ambiente claro,

simples, de fácil apreensão e seguro, não conseguiremos este desígnio. É por isso que começamos pelos

alicerces para sabermos que, no final, teremos um edifício sólido e atrativo.

A Sr.ª Teresa Caeiro (CDS-PP): — Muito bem!

A Sr.ª Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território: — Então, será

possível libertar a Administração de procedimentos excessivos e desproporcionados, será possível criar

respostas céleres e eficazes, reorientar serviços para áreas onde temos carência de recursos humanos,

reduzir prestações de serviços externos, dar previsibilidade aos cidadãos e às empresas.

Uma Administração mais ágil e mais amiga das empresas, dos agricultores e dos investidores em geral

será a consequência de todo este esforço, que não se faz num dia, nem num ano, mas que, bem feito, com

reflexão, debate e serenidade, dará seguramente resultados sólidos e duradouros.

Queremos uma Administração amiga, que possa ajudar a facilitar a vida das pessoas, e não um Ministério

inimigo, ou que viva para complicar a vida de quem dele precisa.

Só assim conseguiremos criar riqueza para o nosso País, riqueza para todos os portugueses. E é para isso

que nós, em conjunto, trabalhamos!

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

A Sr.ª Presidente: — Sr.ª Ministra, inscreveram-se sete Srs. Deputados para pedir esclarecimentos, a

saber: os Srs. Deputados Pedro Lynce, do PSD, Agostinho Lopes, do PCP, Abel Baptista, do CDS-PP, Pedro

Filipe Soares, do BE, Miguel Freitas, do PS, António Leitão Amaro, do PSD, e José Luís Ferreira, de Os

Verdes.

A Sr.ª Ministra informa que responderá em grupos de quatro, primeiro, e de três, depois.

Tem, então, a palavra o Sr. Deputado Pedro Lynce.

O Sr. Pedro Lynce (PSD): — Sr.ª Presidente, Sr.ª Ministra, V. Ex.ª faz parte de um Governo que negociou

com a Comissão Europeia a autorização para a utilização de verbas destinadas ao Fundo de Coesão para a

conclusão de parte das obras do Alqueva, permitindo um maior investimento na agricultura e pondo, deste

modo, em relevo a incapacidade do Governo do Partido Socialista para resolver um problema por ele próprio

criado.

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Muito bem!

O Sr. Pedro Lynce (PSD): — Face à tentativa, do maior partido da oposição, de fazer passar para a

opinião pública a ideia de que este Governo não defende os interesses de Portugal na União Europeia,

gostaria que V. Ex.ª nos falasse sobre o processo de negociação e garantisse aos agricultores portugueses

que este Orçamento inclui a comparticipação nacional suficiente para cumprir os prazos estabelecidos pelo

Páginas Relacionadas
Página 0002:
I SÉRIE — NÚMERO 18 2 A Sr.ª Presidente: — Srs. Deputados, Sr. Primei
Pág.Página 2
Página 0003:
31 DE OUTUBRO DE 2012 3 processo de construção europeia. Deixaríamos os portugueses
Pág.Página 3
Página 0004:
I SÉRIE — NÚMERO 18 4 Aplausos do PSD e do CDS-PP. <
Pág.Página 4
Página 0005:
31 DE OUTUBRO DE 2012 5 É preciso acrescentar que as taxas de juro que são praticad
Pág.Página 5
Página 0006:
I SÉRIE — NÚMERO 18 6 Nada disto foi feito no passado. O ataqu
Pág.Página 6
Página 0007:
31 DE OUTUBRO DE 2012 7 O Sr. Primeiro-Ministro: — … do nosso programa de aj
Pág.Página 7
Página 0008:
I SÉRIE — NÚMERO 18 8 fazem sejam chamados a dar o seu justo contribu
Pág.Página 8
Página 0009:
31 DE OUTUBRO DE 2012 9 monoparentais; o programa de requalificação de desempregado
Pág.Página 9
Página 0010:
I SÉRIE — NÚMERO 18 10 A Sr.ª Presidente: — Srs. Deputados, numa prim
Pág.Página 10
Página 0011:
31 DE OUTUBRO DE 2012 11 que era o caminho do empobrecimento, que era um caminho qu
Pág.Página 11
Página 0012:
I SÉRIE — NÚMERO 18 12 O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Sr.ª Pre
Pág.Página 12
Página 0013:
31 DE OUTUBRO DE 2012 13 por fazer, estancando o endividamento, reformando os princ
Pág.Página 13
Página 0014:
I SÉRIE — NÚMERO 18 14 reformas, salários e serviços públicos essenci
Pág.Página 14
Página 0015:
31 DE OUTUBRO DE 2012 15 O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Ora, porque, para nós, é
Pág.Página 15
Página 0016:
I SÉRIE — NÚMERO 18 16 O Sr. Jerónimo de Sousa (PCP): — É um O
Pág.Página 16
Página 0017:
31 DE OUTUBRO DE 2012 17 O Sr. Jerónimo de Sousa (PCP): — Pode estar descans
Pág.Página 17
Página 0018:
I SÉRIE — NÚMERO 18 18 Mas, hoje, a banca portuguesa voltou a comprar
Pág.Página 18
Página 0019:
31 DE OUTUBRO DE 2012 19 O Sr. Luís Fazenda (BE): — Sr.ª Presidente, termino dizend
Pág.Página 19
Página 0020:
I SÉRIE — NÚMERO 18 20 Sr. Primeiro-Ministro, além disso, no caso das
Pág.Página 20
Página 0021:
31 DE OUTUBRO DE 2012 21 A Sr.ª Presidente: — Tem, então, a palavra para responder,
Pág.Página 21
Página 0022:
I SÉRIE — NÚMERO 18 22 O Sr. Primeiro-Ministro: — O senhor há
Pág.Página 22
Página 0023:
31 DE OUTUBRO DE 2012 23 O Sr. Deputado deve saber que, se há coisa que este
Pág.Página 23
Página 0024:
I SÉRIE — NÚMERO 18 24 financiamento a muito baixo custo, que, no ent
Pág.Página 24
Página 0025:
31 DE OUTUBRO DE 2012 25 O Sr. Jerónimo de Sousa (PCP): — Está enganado! Está engan
Pág.Página 25
Página 0026:
I SÉRIE — NÚMERO 18 26 Protestos do PCP. … e o S
Pág.Página 26
Página 0027:
31 DE OUTUBRO DE 2012 27 Vozes do PS: — Muito bem! O Sr. António José
Pág.Página 27
Página 0028:
I SÉRIE — NÚMERO 18 28 O Sr. António José Seguro (PS): — Não conheço
Pág.Página 28
Página 0029:
31 DE OUTUBRO DE 2012 29 O Sr. António José Seguro (PS): — … e também sabem que o P
Pág.Página 29
Página 0030:
I SÉRIE — NÚMERO 18 30 O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Então
Pág.Página 30
Página 0031:
31 DE OUTUBRO DE 2012 31 O Sr. Michael Seufert (CDS-PP): — Temos portanto, S
Pág.Página 31
Página 0032:
I SÉRIE — NÚMERO 18 32 Protestos do Deputado do PCP Miguel Tia
Pág.Página 32
Página 0033:
31 DE OUTUBRO DE 2012 33 O Fundo Monetário Internacional, no documento da quinta av
Pág.Página 33
Página 0034:
I SÉRIE — NÚMERO 18 34 dar cabo do Estado social, esse não é o progra
Pág.Página 34
Página 0035:
31 DE OUTUBRO DE 2012 35 A Sr.ª Presidente: — Para responder, tem a palavra o Sr. P
Pág.Página 35
Página 0036:
I SÉRIE — NÚMERO 18 36 O Sr. Primeiro-Ministro: — … a um nível
Pág.Página 36
Página 0037:
31 DE OUTUBRO DE 2012 37 O Sr. Primeiro-Ministro: — … comparado com outros E
Pág.Página 37
Página 0038:
I SÉRIE — NÚMERO 18 38 O Sr. Primeiro-Ministro: — … mas esta é a base
Pág.Página 38
Página 0039:
31 DE OUTUBRO DE 2012 39 de refundar o Programa de Ajustamento? Precisamos! Este é
Pág.Página 39
Página 0040:
I SÉRIE — NÚMERO 18 40 Este Partido Socialista, quando é chamado a co
Pág.Página 40
Página 0041:
31 DE OUTUBRO DE 2012 41 horas extraordinárias; aumento dos horários de trabalho se
Pág.Página 41
Página 0042:
I SÉRIE — NÚMERO 18 42 O Sr. Francisco Lopes (PCP): — Há solução! Uma
Pág.Página 42
Página 0043:
31 DE OUTUBRO DE 2012 43 O Sr. Eduardo Cabrita (PS): — Sr.ª Presidente, Sr. Primeir
Pág.Página 43
Página 0044:
I SÉRIE — NÚMERO 18 44 europeia e para reconhecer o esforço que o Paí
Pág.Página 44
Página 0045:
31 DE OUTUBRO DE 2012 45 Quanto ao crédito às empresas, sabe o que acontece às voss
Pág.Página 45
Página 0046:
I SÉRIE — NÚMERO 18 46 Sr. Deputado, em 2005, o rácio de dívida públi
Pág.Página 46
Página 0047:
31 DE OUTUBRO DE 2012 47 O Sr. Primeiro-Ministro: … ou, simplesmente, poder vir a r
Pág.Página 47
Página 0048:
I SÉRIE — NÚMERO 18 48 Disse a Sr.ª Deputada Mariana Aiveca que este
Pág.Página 48
Página 0049:
31 DE OUTUBRO DE 2012 49 Aplausos do PSD e do CDS, de pé. A Sr
Pág.Página 49
Página 0050:
I SÉRIE — NÚMERO 18 50 Protestos do PSD e do CDS-PP.
Pág.Página 50
Página 0051:
31 DE OUTUBRO DE 2012 51 Aplausos do PS. A responsabilidade do PS, qu
Pág.Página 51
Página 0052:
I SÉRIE — NÚMERO 18 52 O Sr. António José Seguro (PS): — … por
Pág.Página 52
Página 0053:
31 DE OUTUBRO DE 2012 53 podia ter aproveitado a disponibilidade do Partido Sociali
Pág.Página 53
Página 0054:
I SÉRIE — NÚMERO 18 54 O Sr. Emídio Guerreiro (PSD): — Esteve
Pág.Página 54
Página 0055:
31 DE OUTUBRO DE 2012 55 Protestos do PSD. … mas que não aband
Pág.Página 55
Página 0056:
I SÉRIE — NÚMERO 18 56 O Sr. Primeiro-Ministro: — Sr.ª Preside
Pág.Página 56
Página 0057:
31 DE OUTUBRO DE 2012 57 O Sr. António José Seguro (PS): — Sr. Primeiro-Ministro, f
Pág.Página 57
Página 0058:
I SÉRIE — NÚMERO 18 58 Antes de dar a palavra ao Sr. Deputado Luís Me
Pág.Página 58
Página 0059:
31 DE OUTUBRO DE 2012 59 O Sr. Deputado falou do dinheiro que está guardado para um
Pág.Página 59
Página 0060:
I SÉRIE — NÚMERO 18 60 O Sr. António José Seguro (PS): — Porqu
Pág.Página 60
Página 0061:
31 DE OUTUBRO DE 2012 61 quer pelo preço dos juros que lhe estão associados. Ou sej
Pág.Página 61
Página 0062:
I SÉRIE — NÚMERO 18 62 dívida pública constituem, hoje, queiram ou nã
Pág.Página 62
Página 0063:
31 DE OUTUBRO DE 2012 63 dirá que não. Dirá: «Não estamos a falar disso; o melhor é
Pág.Página 63
Página 0064:
I SÉRIE — NÚMERO 18 64 Srs. Deputados, quando dizem que há outro cami
Pág.Página 64
Página 0065:
31 DE OUTUBRO DE 2012 65 Protestos do Deputado do PS Mota Andrade.
Pág.Página 65
Página 0066:
I SÉRIE — NÚMERO 18 66 Nós saltámos para dentro do barco; nós queremo
Pág.Página 66
Página 0067:
31 DE OUTUBRO DE 2012 67 O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Então, a política era tão
Pág.Página 67
Página 0068:
I SÉRIE — NÚMERO 18 68 O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Nada disso, n
Pág.Página 68
Página 0069:
31 DE OUTUBRO DE 2012 69 E a sua responsabilidade não é connosco, maioria, não é co
Pág.Página 69
Página 0070:
I SÉRIE — NÚMERO 18 70 Por isso, disse há pouco, e vou repetir, que n
Pág.Página 70
Página 0071:
31 DE OUTUBRO DE 2012 71 A Sr.ª Presidente: — O CDS não está inscrito para i
Pág.Página 71
Página 0072:
I SÉRIE — NÚMERO 18 72 O Sr. Paulo Sá (PCP): — Sr.ª Presidente, Sr. P
Pág.Página 72
Página 0073:
31 DE OUTUBRO DE 2012 73 O Sr. Paulo Sá (PCP): — Ao propor a reestruturação
Pág.Página 73
Página 0074:
I SÉRIE — NÚMERO 18 74 trabalhadores do setor privado, por via do aum
Pág.Página 74
Página 0075:
31 DE OUTUBRO DE 2012 75 O Sr. Paulo Sá (PCP): — Quando o PCP propôs, em abril de 2
Pág.Página 75
Página 0076:
I SÉRIE — NÚMERO 18 76 A Sr.ª Ana Drago (BE): — Uma política r
Pág.Página 76
Página 0077:
31 DE OUTUBRO DE 2012 77 Aplausos do BE. Foi essa, aliás, a li
Pág.Página 77
Página 0078:
I SÉRIE — NÚMERO 18 78 Quer, então, o Governo convencer-nos de que es
Pág.Página 78
Página 0079:
31 DE OUTUBRO DE 2012 79 Sr.as e Srs. Deputados, o Orçamento do Estado para
Pág.Página 79
Página 0080:
I SÉRIE — NÚMERO 18 80 lugar, é necessário controlar a evolução da dí
Pág.Página 80
Página 0081:
31 DE OUTUBRO DE 2012 81 Este é sempre um problema difícil para o sistema político.
Pág.Página 81
Página 0082:
I SÉRIE — NÚMERO 18 82 Aplausos do PSD e do CDS-PP.
Pág.Página 82
Página 0083:
31 DE OUTUBRO DE 2012 83 19%; se for um casal com um filho e ganhar esses mesmos 15
Pág.Página 83
Página 0084:
I SÉRIE — NÚMERO 18 84 Aplausos do PS. Estranhamente, o
Pág.Página 84
Página 0085:
31 DE OUTUBRO DE 2012 85 Socialista, do facto de estarmos com a soberania limitada.
Pág.Página 85
Página 0086:
I SÉRIE — NÚMERO 18 86 Aplausos do PSD e do CDS-PP.
Pág.Página 86
Página 0087:
31 DE OUTUBRO DE 2012 87 Voltemos, Sr. Ministro, se dá licença, ao descalabro das r
Pág.Página 87
Página 0088:
I SÉRIE — NÚMERO 18 88 verdadeiramente difícil é o momento que os por
Pág.Página 88
Página 0089:
31 DE OUTUBRO DE 2012 89 Sobre a redução da despesa, há duas coisas que têm sido di
Pág.Página 89
Página 0090:
I SÉRIE — NÚMERO 18 90 Desvalorizar essa transição parece-me totalmen
Pág.Página 90
Página 0091:
31 DE OUTUBRO DE 2012 91 Não há absolutamente nada de determinação externa na capac
Pág.Página 91
Página 0092:
I SÉRIE — NÚMERO 18 92 Há um pouco mais de um ano, quando Portugal fo
Pág.Página 92
Página 0093:
31 DE OUTUBRO DE 2012 93 O Sr. Ministro de Estado e das Finanças: — Relativamente à
Pág.Página 93
Página 0094:
I SÉRIE — NÚMERO 18 94 Por isso, reafirmo a utilização do qualificati
Pág.Página 94
Página 0095:
31 DE OUTUBRO DE 2012 95 Sr. Ministro, o emprego é um bem essencial no nosso País,
Pág.Página 95
Página 0096:
I SÉRIE — NÚMERO 18 96 Passado pouco mais de um ano, de facto, Sr.as<
Pág.Página 96
Página 0097:
31 DE OUTUBRO DE 2012 97 O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Boa pergunta!
Pág.Página 97
Página 0098:
I SÉRIE — NÚMERO 18 98 A Sr.ª Presidente: — Para pedir esclarecimento
Pág.Página 98
Página 0099:
31 DE OUTUBRO DE 2012 99 Aplausos do CDS-PP. A Sr.ª Presidente: — Par
Pág.Página 99
Página 0100:
I SÉRIE — NÚMERO 18 100 O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Exata
Pág.Página 100
Página 0101:
31 DE OUTUBRO DE 2012 101 O Sr. Ministro de Estado e das Finanças: — No que
Pág.Página 101