O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

2 DE NOVEMBRO DE 2012

73

Imagem 3 — voltar

Fontes: Banco de Portugal, INE, OE’2013.

Figura 3. Necessidades de financiamento do exterior (saldo da Balança Corrente e de Capital), 1996-2013

(Percentagem do PIB)

3

-2.2

-3.4

-5.1

-6.7

-9.0 -9.4

-6.7

-4.4

-6.5

-8.8-9.5

-8.9

-11.4

-9.6

-8.4

-5.1

-1.1

1.0

199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013

M i guel Frasquilho Outubro 31, 2012

Imagem 4 — voltar

98.4

65.1

32.1 31.520.7

13.3 7.3

-7.7 -10.6 -10.7 -16.1 -17.5 -22.6-35.0

-48.6 -49.4 -55.0 -55.1-63.3 -67.5 -74.9

-84.6 -87.3 -87.7 -90.5-103.7-108.7

Luxe

mbu

rgo

Bél

gica

Ale

man

ha

Hol

anda

Din

amar

ca

Fin

lând

ia

Mal

ta

Sué

cia

Áus

tria

Fran

ça

Rei

no U

nido

Chi

pre

Itál

ia

Esl

ovén

ia

Litu

ânia

Rep

úblic

a C

heca

Est

ónia

Pol

ónia

Rom

énia

Esl

ováq

uia

Letó

nia

Bul

gária

Gré

cia

Esp

anha

Irla

nda

Por

tuga

l

Hun

gria

Figura 4. Endividamento externo1 na UE-27, 20112

(Percentagem do PIB)

1 Responsabilidades externas líquidas da economia.2 Dados relativos ao 3º trimestre de 2011 excepto: Portugal (2011); Roménia (1º trimestre 2011); Bélgica e Hungria (2º trimestr e 2011); Malta,

Áustria, França, Chipre, e Eslováquia (2010).

Fontes: FMI, Bancos Centrais.

Mé dia UE-27 = -30.7

4M i guel Frasquilho Outubro 31, 2012

Páginas Relacionadas
Página 0078:
I SÉRIE — NÚMERO 19 78 b) Deverá ser aditado um novo n.º 5 ao artigo
Pág.Página 78
Página 0079:
2 DE NOVEMBRO DE 2012 79 Se os objetivos não forem cumpridos ou for expectável o se
Pág.Página 79
Página 0080:
I SÉRIE — NÚMERO 19 80 derrapagem decadente pontuada pelas agências d
Pág.Página 80
Página 0081:
2 DE NOVEMBRO DE 2012 81 de indispensável, conduziu ao beco de um logro grotesco o
Pág.Página 81
Página 0082:
I SÉRIE — NÚMERO 19 82 Também não se ouviram propostas nem ideias a e
Pág.Página 82
Página 0083:
2 DE NOVEMBRO DE 2012 83 O exemplo da Grécia também serve de prevenção geral contra
Pág.Página 83
Página 0084:
I SÉRIE — NÚMERO 19 84 As alternativas a este caminho seriam somente
Pág.Página 84
Página 0085:
2 DE NOVEMBRO DE 2012 85 A primeira, uma reforma articulada de toda a administração
Pág.Página 85
Página 0086:
I SÉRIE — NÚMERO 19 86 É minha convicção que a opção por esta sobreta
Pág.Página 86
Página 0087:
2 DE NOVEMBRO DE 2012 87 Estas as razões do meu voto na generalidade quanto ao OE 2
Pág.Página 87