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I SÉRIE — NÚMERO 24

38

Aplausos do CDS-PP e do PSD.

É mais ou menos isto que o PS faz em matéria de PPP. Faz o mal e faz a caramunha, Srs. Deputados!

Mais do que esse passado, que tanto onera o presente e condiciona o nosso futuro, o CDS sempre disse

que, hoje, nos trabalhos da especialidade que agora se encerram, tínhamos como objetivo que o Orçamento

saísse deste Parlamento melhor do que entrou. Para isso, só havia um caminho possível: tentarmos, além do

que já tinha sido feito no passado, um esforço adicional, urgente e redobrado de cortes na despesa e, com

isso, procurar reduzir a sobretaxa a que os portugueses vão estar sujeitos.

Temos consciência de ter feito esse esforço, como temos consciência de ter trabalhado afincada e

empenhadamente para, enquanto Deputados e grupos parlamentares da maioria, ter procurado, ainda que

com diferenças, contribuir para que assim fosse.

Em relação ao Orçamento que entrou no dia 15 de outubro, a sobretaxa foi reduzida em meio ponto

percentual.

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Melhor do que nada!

O Sr. Telmo Correia (CDS-PP): — Dirão que não é uma enorme diferença. É verdade. Mas corresponde

ao compromisso que tínhamos de tentar moderar a pressão fiscal. Meio ponto é mais do que nada, ainda que

menos do que deveria ser.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Muito bem!

O Sr. Telmo Correia (CDS-PP): — Nesta conjuntura, nestas circunstâncias e neste momento este é o

Orçamento possível.

É também um Orçamento condicionado pelo reescalonamento fiscal, mas em que foi possível encontrar

soluções menos penalizadoras para os trabalhadores independentes.

Fizemos esse esforço, e fizemo-lo em conjunto…

Protestos do PCP.

Têm de habituar-se à democracia, Srs. Deputados, a ouvir os outros!

Aplausos do CDS-PP e do PSD.

A Sr.ª Presidente: — Sr. Deputado, não o quis interromper, mas uma vez que interrompeu, devo dizer que

todos os oradores têm sido ouvidos tranquilamente até aqui, pelo que pedia o favor de deixarem ouvir o Sr.

Deputado que está no uso da palavra.

O Sr. Telmo Correia (CDS-PP): — Preferem a rua, mas se quiserem seguir a rua, podem ir lá para fora

gritar slogans. Aqui dentro respeita-se a democracia e ouvem-se os outros!

Aplausos do CDS-PP e do PSD.

Como dizia, é também um Orçamento condicionado pelo reescalonamento fiscal, mas em que foi possível

encontrar soluções menos penalizadoras para os trabalhadores independentes.

Fizemos esse esfoço, e fizemo-lo em conjunto, enquanto as bancadas que tanto gritam e tanto criticam

nada apresentaram e em nada contribuíram para resolver as dificuldades de que passam a vida a falar.

Vozes do CDS-PP: — Muito bem!

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