O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

2 DE NOVEMBRO DE 2013

41

Por isso, temos insistido nisto, porque isto implica compromisso, implica consenso, mas, sobretudo, sobretudo,

Srs. Deputados, implica afirmarmos a solidariedade com todos os portugueses e a solidariedade com aqueles

que virão a seguir.

Uma palavra final para o trabalho de especialidade que vamos iniciar.

Sabemos que este Orçamento é exigente e que tem uma margem muito estreita para poder ser alterado.

Sabemos que o Governo e o Ministério das Finanças fizeram, a esse propósito, um trabalho exemplar,…

O Sr. José Junqueiro (PS): — Sim, sim!…

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — … mas quero aqui reafirmar, em nome da bancada do PSD e da

maioria, que não nos vamos eximir de dar o nosso contributo para poder melhorar esta proposta de

Orçamento. Temos como objetivo estimular ainda mais a nossa economia e a criação de emprego e promover

a justiça social.

Tudo faremos para, sem pôr em causa o equilíbrio orçamental, poder proteger ainda mais os rendimentos

mais baixos e aliviar o esforço de quem tem rendimentos mais baixos. Se for possível encontrar outros setores

para diminuir a despesa e outros contributos de quem tem rendimentos mais elevados, não deixaremos de

apresentar propostas. E também não deixaremos de estar disponíveis para apreciar as propostas viáveis da

parte dos partidos da oposição.

A Sr.ª Teresa Leal Coelho (PSD): — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Sr.ª Presidente, Sr.as

e Srs. Deputados: Termino, voltando ao início. Este

é um Orçamento de esperança e é um Orçamento de esperança não porque venda facilidades, mas porque

pode, de facto, constituir, de forma consistente e sólida, o início de uma recuperação económica que está em

curso no nosso País, porque acredita nas capacidades do País e porque pode pôr sempre, e acima de tudo,

em primeiro lugar, o interesse das pessoas, das famílias, de todos os portugueses.

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Não vamos desistir de levar este esforço até ao fim…

O Sr. João Oliveira (PCP): — Os senhores estão é a arruinar o País!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — … e de dizer a Portugal que vale a pena termos um momento de

sofrimento para podermos ter um futuro melhor e que nos traga um enriquecimento mais consistente e mais

duradouro.

O Sr. João Oliveira (PCP): — De alguns!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Por Portugal!

Aplausos do PSD, de pé, e do CDS-PP.

A Sr.ª Presidente: — Antes de dar a palavra ao Sr. Vice-Primeiro-Ministro para fazer a intervenção de

encerramento, informo que se encontra a assistir à sessão, na Galeria Diplomática, o Presidente da

Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, que cumprimentamos.

Aplausos gerais.

Srs. Deputados, agora, sim, tem a palavra o Sr. Vice-Primeiro-Ministro para uma intervenção.

Páginas Relacionadas
Página 0003:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 3 A Sr.ª Presidente: — Srs. Deputados, Sr. Primeiro-Ministro,
Pág.Página 3
Página 0004:
I SÉRIE — NÚMERO 17 4 O ajustamento das famílias e das empresas foi c
Pág.Página 4
Página 0005:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 5 Neste quadro reformista e responsável, apelo a todos, mas s
Pág.Página 5
Página 0006:
I SÉRIE — NÚMERO 17 6 Queríamos uma verdadeira reforma do Estado. Nós
Pág.Página 6
Página 0007:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 7 democracia. Aquilo que lhes é pedido é que continuem nessa
Pág.Página 7
Página 0008:
I SÉRIE — NÚMERO 17 8 Aplausos do PSD e do CDS-PP. Se o
Pág.Página 8
Página 0009:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 9 O Sr. Ministro da Defesa Nacional: — … como é possível os p
Pág.Página 9
Página 0010:
I SÉRIE — NÚMERO 17 10 dois anos de sofrimento, os resultados são nul
Pág.Página 10
Página 0011:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 11 aquilo que muitos julgavam, Portugal sairá da recessão eco
Pág.Página 11
Página 0012:
I SÉRIE — NÚMERO 17 12 Mas devo dizer, Sr. Deputado, que não custa na
Pág.Página 12
Página 0013:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 13 pessoal, aquilo que se consome com manutenção e aquilo que
Pág.Página 13
Página 0014:
I SÉRIE — NÚMERO 17 14 Mas de uma coisa tenha absoluta certeza: este
Pág.Página 14
Página 0015:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 15 resultante da guerra do Ultramar, uma guerra que eles não
Pág.Página 15
Página 0016:
I SÉRIE — NÚMERO 17 16 vontade dos credores para alterar o que quer q
Pág.Página 16
Página 0017:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 17 corresponder a uma sustentabilidade das políticas públicas
Pág.Página 17
Página 0018:
I SÉRIE — NÚMERO 17 18 No tempo de emergência financeira, económica e
Pág.Página 18
Página 0019:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 19 As escolhas desta governação foram as escolhas desta maior
Pág.Página 19
Página 0020:
I SÉRIE — NÚMERO 17 20 O Sr. Presidente (Guilherme Silva): — Para ped
Pág.Página 20
Página 0021:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 21 O Sr. Presidente (Guilherme Silva): — Faça favor de termin
Pág.Página 21
Página 0022:
I SÉRIE — NÚMERO 17 22 O Sr. Miguel Frasquilho (PSD): — Ó Sr. Deputad
Pág.Página 22
Página 0023:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 23 dos respetivos Estados. É, por isso, confrangedor que da p
Pág.Página 23
Página 0024:
I SÉRIE — NÚMERO 17 24 Saúde confunde-se, cada vez mais, com uma secr
Pág.Página 24
Página 0025:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 25 de um País que vai continuar «ligado à máquina» se continu
Pág.Página 25
Página 0026:
I SÉRIE — NÚMERO 17 26 Portanto, o debate que teremos acerca disso, q
Pág.Página 26
Página 0027:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 27 O País vive, de facto, há três anos com uma economia de gu
Pág.Página 27
Página 0028:
I SÉRIE — NÚMERO 17 28 O Sr. João Oliveira (PCP): — De ideias novas,
Pág.Página 28
Página 0029:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 29 Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Membros do Governo, Sr
Pág.Página 29
Página 0030:
I SÉRIE — NÚMERO 17 30 o número homólogo do Banco de Portugal indica,
Pág.Página 30
Página 0031:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 31 Mas querer confundir esse apoio e uma possível prudência c
Pág.Página 31
Página 0032:
I SÉRIE — NÚMERO 17 32 Aplausos do CDS-PP e do PSD. Fic
Pág.Página 32
Página 0033:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 33 É o que faremos, com sentido de tolerância e em diálogo co
Pág.Página 33
Página 0034:
I SÉRIE — NÚMERO 17 34 E foi esta opção pelo empobrecimento que levou
Pág.Página 34
Página 0035:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 35 Estas diferenças ideológicas traduzem-se em escolhas muito
Pág.Página 35
Página 0036:
I SÉRIE — NÚMERO 17 36 Sr.ª Presidente, Srs. Deputados: Os caminhos d
Pág.Página 36
Página 0037:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 37 Aplausos do PSD e do CDS-PP. Protesto
Pág.Página 37
Página 0038:
I SÉRIE — NÚMERO 17 38 O Sr. Luís Montenegro (PSD): — … inovar, torna
Pág.Página 38
Página 0039:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 39 desempregados. Portugal está em quinto lugar na lista de p
Pág.Página 39
Página 0040:
I SÉRIE — NÚMERO 17 40 O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Afirmar
Pág.Página 40
Página 0042:
I SÉRIE — NÚMERO 17 42 O Sr. Vice-Primeiro-Ministro (Paulo Portas): —
Pág.Página 42
Página 0043:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 43 Aplausos do PSD e do CDS-PP. Dizia, S
Pág.Página 43
Página 0044:
I SÉRIE — NÚMERO 17 44 O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — … não depender
Pág.Página 44
Página 0045:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 45 Sr.ª Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Há um outr
Pág.Página 45
Página 0046:
I SÉRIE — NÚMERO 17 46 Quarto: as exportações portuguesas terão, em 2
Pág.Página 46
Página 0047:
2 DE NOVEMBRO DE 2013 47 O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — Diria que é natural e é le
Pág.Página 47
Página 0048:
I SÉRIE — NÚMERO 17 48 A conjugação dos dois fatores que citei — ser
Pág.Página 48