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I SÉRIE — NÚMERO 17

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Quarto: as exportações portuguesas terão, em 2013, o melhor ano de sempre, surpreendendo tudo e

todos, interna e externamente, sobretudo aqueles que já não percebiam como é que em 2012 se tinha batido o

recorde que agora vamos superar. Isso é bom ou é mau?

O Sr. João Oliveira (PCP): — Isso é uma ilusão!

O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — Quinto: em número de turistas, dispêndio por turista e rentabilidade do

setor hoteleiro, 2013 é um ano que ficará nos registos — estamos 7,2 acima dos valores do ano passado. Isso

é bom ou é mau? É bom.

Protestos do PS.

A vossa reação mostra a vossa incomodidade, o que não é bom sinal para VV. Ex.as

.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Protestos do PS.

Sexto: o investimento feito na agricultura, bem como a criação de emprego gerada no mundo rural, subiu e

não foi pouco, sobretudo a partir do momento em que o PRODER deixou de ser um programa confidencial,

guardado no cofre das Finanças ou devolvido irresponsavelmente a Bruxelas, e passou a financiar projetos,

programas, famílias e pessoas que apostam no investimento na agricultura.

O Sr. Pedro Jesus Marques (PS): — Não é verdade!

O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — Isso é bom ou é mau? É bom.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Sétimo: o número de empresas criadas em Portugal nos primeiros meses de 2013 é quase 20% superior

ao mesmo número, se comparado com 2012. Pelo contrário, o número das empresas encerradas este ano

está abaixo dos registos do ano passado. Isso é bom ou é mau? É bom.

Vozes do PSD: — É bom!

O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — Oitavo: há igualmente fatores no consumo interno, aqui apenas

tendenciais, que indiciam uma possibilidade de estabilização. Isso é bom ou é mau?

Vozes do PSD: — É bom!

O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — É bom, se se confirmar.

O Sr. Pedro Jesus Marques (PS): — É irrevogável!

O Sr. Vice-Primeiro-Ministro: — Estes dados são objetivos e são constatados por todas as entidades que

medem a evolução da economia real em Portugal. Repito: são sinais ténues, mas vão ganhando coerência e

consistência. Como vêm essencialmente do setor privado, não surpreende que os setores mais à esquerda

sintam algum desconforto.

Vozes do PCP: — Oh!…

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