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1 DE MARÇO DE 2014

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carreiras que servem diretamente o hospital de Loures, algumas destas a partir da estação do metro de

Odivelas.

Importa também não esquecer que, como já foi referido pelo Sr. Deputado do CDS, João Paulo Viegas,

desde julho de 2013, está em curso um projeto-piloto que assegura um serviço de transporte público rodoviário

entre o Sobral de Monte Agraço e o hospital de Loures.

Trata-se de uma experiência que pode ser potenciadora de novas soluções também para outras

populações igualmente servidas por aquele Hospital, como é o caso da população de Odivelas.

Está ainda em estudo a possibilidade de extensão da referida carreira até ao IPO de Lisboa, servindo

também os Hospitais Pulido Valente e Santa Maria, como aqui foi referido e que é bom voltar a frisar.

Seja como for, a verdade é que as populações servidas por este magnífico equipamento do Serviço

Nacional de Saúde, que é o novo hospital de Loures, estão no centro das preocupações do Governo e da

Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa, que estão a procurar as melhores soluções para facilitar a

acessibilidade àquele Hospital.

Uma dessas possibilidades seria a carreira n.º 204 voltar a efetuar paragem no Hospital Beatriz Ângelo,

assim que estiverem criadas condições para a sua entrada no recinto deste Hospital.

Está, igualmente, a ser estudada a possibilidade de todos os autocarros que servem o hospital de Loures

passarem a circular nas vias que contornam o heliporto, numa extensão de cerca de 1000 m.

Sr.as

e Srs. Deputados, finalizo a minha intervenção deixando a certeza de que as autoridades e as

entidades competentes estão muito conscientes da situação e que estão igualmente muito empenhadas em

facilitar os acessos ao hospital de Loures, que apenas foi construído para os servir.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

A Sr.ª Presidente: — Srs. Deputados, a Mesa não regista mais inscrições, pelo que concluímos o debate

relativo à petição n.º 141/XII (1.ª), sobre o hospital de Loures, e aos projetos de resolução n.os

930/XII (3.ª) (Os

Verdes), 945/XII (3.ª) (BE), 958/XII (3.ª) (PS) e 963/XII (3.ª) (PCP), sobre o mesmo tema.

Sendo assim, informo os Srs. Deputados que, na próxima quarta-feira, às 15 horas, terá lugar o debate

quinzenal com o Primeiro-Ministro, ao abrigo da alínea a) do n.º 2 do artigo 224.º do Regimento.

Desejo a todos, Deputados, jornalistas e funcionários, um bom fim de semana.

Está encerrada a sessão.

Eram 13 horas e 31 minutos.

Declarações de voto enviadas à Mesa, para publicação

Relativa ao voto n.º 174/XII (3.ª) (PSD, PS e CDS-PP):

Nenhum partido em Portugal pagou como o PCP tão elevado preço pela defesa da liberdade, da

democracia e dos direitos humanos. Muitos comunistas portugueses pagaram com a própria vida a defesa

desses valores.

É esse projeto de liberdade, democracia, justiça e progresso social que há 93 anos defendemos que nos

vincula e que nos distancia de opções e orientações da República Democrática Popular da Coreia.

Reafirmamos o nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos, dos direitos dos povos e da paz

onde quer que sejam postos em causa, ao mesmo tempo que denunciamos os processos de escalada de

confronto e desestabilização da região da Península da Coreia visando impedir uma solução política para a

sua reunificação.

O voto que hoje aqui é apresentado por PS, PSD e CDS baseia-se num relatório que ainda não foi

apresentado às Nações Unidas mas já teve a sua credibilidade internacionalmente posta em causa quanto à

metodologia e conclusões.

Trata-se de um relatório elaborado, nomeadamente, a partir de quatro audições realizadas em Seoul,

Tóquio, Londres e Washington que se insere na campanha de permanente tensão e conflito com vista à

desestabilização da Península Coreana e à justificação da presença militar norte-americana nesta região.

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