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I SÉRIE — NÚMERO 31

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… ou, então, pensamos no interesse da população e percebemos se, para as pessoas, é melhor o hospital

prestar mais ou menos cuidados, independentemente de a sua propriedade ser pública ou privada.

A nossa opção é claramente a segunda.

Vozes do CDS-PP: — Muito bem!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — E vou dar o exemplo de um caso prático: em São João da

Madeira, de que os Srs. Deputados já falaram, muitos de vós sem nunca terem conhecido nem sequer lá

terem passado — não todos, como é evidente! —, o que se passa é que quem retirou a urgência não foi a

Misericórdia!

Protestos do PS, do PCP e de Os Verdes.

O que se passa em São João da Madeira é que quem tirou a consulta da dor não foi a Misericórdia!

Quem foi retirando, sucessivamente, capacidade ao Hospital de São João da Madeira foi o Estado, o

Serviço Nacional de Saúde e os sucessivos Governos do Partido Socialista!

Aplausos do CDS-PP e de Deputados do PSD.

Vozes do CDS-PP: — Bem lembrado!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Portanto, convém ter noção de quem é que, efetivamente,

tem responsabilidade naquilo que se tem passado. E basta ler o enunciado da petição, subscrita pelos

sanjoanenses, para perceber que o que querem, em primeiro lugar, é a urgência,…

Protestos do PCP e do Os Verdes.

… não é que o Hospital volte a ser público. Em primeiro lugar, querem a urgência!

Vozes do PCP: — Não é verdade!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — E no protocolo estabelecido com a Misericórdia estava aberta

a possibilidade de a urgência voltar a abrir em São João da Madeira com a Misericórdia!

Vozes do CDS-PP: — Muito bem!

Protestos do PCP e de Os Verdes.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Pergunto ao PS, ao PCP e ao BE qual é a garantia que hoje

aqui podem dar aos sanjoanenses de que, efetivamente, com o vosso Governo, voltará a haver urgência em

São João da Madeira.

Aplausos do CDS-PP e do PSD.

E queria dizer-lhes uma coisa, Srs. Deputados: no domingo passado, houve eleições em São João da

Madeira, em que três partidos se candidataram e assentaram toda a sua campanha, gastando rios de dinheiro,

a apostar todos os seus votos na reversão do Hospital de São João da Madeira para o setor público. Houve

dois partidos que sempre disseram que acreditavam na solução de o Hospital ser passado para a Misericórdia.

Acontece que os dois partidos que defendiam essa solução tiveram a maioria absoluta que tinham

anteriormente e que a «geringonça» perdeu, claramente, as eleições!

Aplausos do CDS-PP e do PSD.

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