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I SÉRIE — NÚMERO 20

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Que é contra, sabe, sabe que tem de ser, mas não sabe porquê! Que importa falar, sabe, mas não sabe para

quê!

É por isso que, no debate, PSD e CDS procuram a espuma e por ela se ficam, exatamente porque não sabem

nadar.

Aplausos do PS.

Olham o Orçamento e ficam-se mais pelas cativações de verbas do que pelas dotações orçamentais, porque

a sua preferência é falar do que não se sabe e não do que se quer ou se pretende fazer. Eles, os que mais

cativaram verbas no passado e os que mais incumpriram dotações, sem critério e sem olhar às consequências!

Qualquer coisa serve à oposição para não falar do que interessa verdadeiramente ao País: a ordem pela

qual os governantes intervêm neste debate; a hora de entrega do Orçamento no Parlamento ou da entrega de

mapas; qualquer pequena dissonância ou trivialidade.

Protestos do CDS-PP.

Mesmo em assuntos mais assisados, preferem falar das remunerações de administradores do que da

situação em que deixaram a banca e do esforço orçamental extraordinário que temos de fazer para a recuperar

por culpa dos adiamentos e omissões anteriores.

Aplausos do PS.

Tudo lhes serve para não falar do que interessa: das políticas que condicionam a vida dos portugueses e,

sobretudo, dos resultados positivos que têm sido conseguidos — sim, dos resultados positivos!

Aplausos do PS.

As famílias portuguesas viram, ao longo deste ano, os seus rendimentos aumentar, por via salarial, por via

da despenalização fiscal do trabalho e pela melhoria das prestações sociais.

Os indicadores de confiança do INE (Instituto Nacional de Estatística) são claros. O clima económico

apresenta quase o dobro do valor face à data de posse deste Governo. O indicador de confiança é quatro vezes

superior na indústria transformadora, dezoito vezes superior no comércio e atinge o melhor valor, desde agosto

de 2009, na construção e obras públicas. Os indicadores avançados da atividade económica, quer do Banco de

Portugal quer da OCDE, apontam para a tendência de melhoria da nossa economia.

A imagem externa de Portugal resistiu com sucesso ao ataque concertado das forças partidárias internas e

externas.

Aplausos do PS.

As agências de notação financeira notam que Portugal «parece estar no bom caminho» e realçam a

«implementação de políticas orçamentais prudentes». A banca internacional fala de «boas notícias» sobre a

economia portuguesa e, apesar dos comentários repetidamente agressivos do lamentável Ministro das Finanças

alemão, Portugal teve um dos seus melhores leilões de dívida deste ano.

Aplausos do PS.

No primeiro semestre de 2016, houve um aumento do investimento estrangeiro em praticamente todos os

setores, em comparação com o período homólogo de 2015.

Portugal é o quarto País com maior crescimento de dormidas na hotelaria.

As exportações de bens e de serviços estão a subir significativamente.

O investimento empresarial privado cresceu, em termos nominais, 15% no primeiro semestre.

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