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I SÉRIE — NÚMERO 77

38

Aplausos do PS.

Há, por isso, que as prosseguir e afastarmo-nos da herança de degradação social e empresarial que nos

deixaram.

Temos, a nosso crédito, em pouco tempo, o maior PIB per capita de sempre.

O crescimento da economia, no final de 2016, foi o dobro do final de 2015.

Atingimos o maior volume de exportações de sempre, crescendo nos primeiros dois meses deste ano 13,8%,

quando no período homólogo de 2015 o crescimento tinha sido nulo.

Tivemos, no final de 2016, o maior crescimento do investimento dos últimos seis anos, quase oito vezes

superior ao do final de 2015.

Tivemos o maior crescimento do investimento privado dos últimos 16 anos, enquanto, no final de 2015, o

investimento privado estava a cair.

O número dos edifícios licenciados cresceu, em 2016, pela primeira vez ao fim de muitos anos.

Conseguimos a maior criação de emprego, pelo menos dos últimos 18 anos, e o número de empregados

ficou ao nível mais alto dos últimos cinco anos e meio.

A taxa de desemprego é, agora, a mais baixa dos últimos oito anos.

A confiança dos consumidores está no máximo dos últimos 17 anos e o clima económico dos últimos 15

anos.

O rendimento disponível das famílias cresceu, quando na governação do PSD/CDS tinha descido 6,5%.

O défice público é o mais baixo dos últimos 44 anos.

A dívida pública líquida baixou, pela primeira vez, em 2016, ao fim de 17 anos. E, durante o Governo

PSD/CDS, a dívida pública líquida subiu todos os anos: +20,8 pontos percentuais do PIB!

Temos, pois, muito orgulho no caminho que estamos a fazer e muito empenho em fazê-lo com cada vez

melhores resultados.

Esta é a nossa definição de sucesso. É para estes resultados que temos trabalhado, e é isso que

continuaremos a fazer.

Aplausos do PS.

Na verdade, como diz o Deputado Passos Coelho, «é preciso fazer mais do que administrar o que se herda».

Sim, recusamo-nos a administrar a herança de pobreza, o legado de falências, a contemporizar com o

desemprego, a nos conformarmos com a maior carga fiscal de sempre, prosseguindo agora o caminho de alívio

fiscal iniciado em 2016.

Aplausos do PS.

Revertemos o que era excessivo, inovamos no que era possível e necessário, e o saldo é positivo para as

pessoas e para as empresas justamente porque rejeitamos as políticas herdadas do passado.

Diz o líder do PSD que só ouve «falar de reposições e aumentos, como se nos tivesse saído o Totoloto».

Ouve mal, mas do que vamos conseguir sair é do que o senhor, então Primeiro-Ministro, não saiu: da prisão da

penúria social e da prisão europeia do procedimento por défice excessivo!

Aplausos do PS.

Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, empenhámo-nos, com um impulso inovador, na execução do

Programa Nacional de Reformas. A saber, na qualificação da população portuguesa, onde estamos a trabalhar

em várias frentes, desde a gratuitidade dos manuais escolares do 1.º ciclo à expansão do pré-escolar, à

promoção do sucesso escolar, à qualificação de adultos, ao emprego científico, à recuperação do investimento

na cultura ou à implementação da Iniciativa Nacional Competências Digitais. Nessas, como em outras

dimensões, estávamos a andar para trás e revertemos esse percurso.

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