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I SÉRIE — NÚMERO 79

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Protestos do Deputado do PS Eurico Brilhante Dias.

O Sr. Deputado perguntou pela raiz dos problemas. Nós conhecemos a raiz dos problemas na banca. Foi

uma década de interferência política de Governo socialista a meter-se nos negócios e de má gestão de crédito.

Aplausos do PSD.

Protestos do PS.

Sim, Sr. Deputado, não tem apenas a ver com o nome Salgado. Tem o nome Sócrates, tem o nome de oito

ou nove ministros que se sentam hoje, outra vez, no Governo socialista, tem a marca socialista.

O Sr. Eurico Brilhante Dias (PS): — E Paulo Portas?!

O Sr. Presidente (José Manuel Pureza): — Queira terminar, Sr. Deputado.

O Sr. António Leitão Amaro (PSD): — Sr. Deputado Eurico Brilhante Dias, para ver se o Partido Socialista

percebe de uma vez por todas, direi que há uma alternativa no meio. O problema não é renegociar o empréstimo,

mas as condições que os senhores deram. Era possível, era o mínimo exigido.

O Sr. Bruno Dias (PCP): — O Oliveira e Costa estava a trabalhar tão bem!…

O Sr. Presidente (José Manuel Pureza): — Queira terminar, Sr. Deputado.

O Sr. António Leitão Amaro (PSD): — Vou terminar, Sr. Presidente.

O mínimo era exigir aos bancos que pagassem o mesmo que à República custa financiar os bancos.

O mínimo era que na Caixa Geral de Depósitos não triplicassem os ordenados,…

Protestos do PS.

… porque era possível a uma gestão que governasse o banco não meter mais dinheiro do que as

necessidades de capital.

O Sr. Presidente (José Manuel Pureza): — Tem mesmo de terminar, Sr. Deputado.

O Sr. António Leitão Amaro (PSD): — Vou terminar, Sr. Presidente.

Só há um método socialista em relação ao qual somos contra: estoirar, sem dó nem piedade, o dinheiro dos

contribuintes,…

Protestos do PS.

… decidir e governar sem olhar a meios, porque o dinheiro é dos outros.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente (José Manuel Pureza): — Para uma segunda intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado

Miguel Tiago, do PCP.

O Sr. Miguel Tiago (PCP): — Sr. Presidente, Sr.ª Deputada Cecília Meireles: O voto do PCP permitiu a

entrada em funções do atual Governo, é verdade, mas aquilo que lhe está a fazer confusão é saber que esse

não voto do PCP legitimaria o seu Governo.

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