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27 DE JANEIRO DE 2018

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O Sr. António Sales (PS): — Sr.as e Srs. Deputados, estão, por isso, reunidas as condições para que esta

solução agregadora com o antigo Hospital Eduardo Santos Silva, em Gaia, seja uma forma de concentrar

recursos, ganhando escala, qualidade e eficiência. Ninguém perdoaria a um governo responsável se, para fugir

à impopularidade do curto prazo, tolerasse a desigualdade da qualidade sob a capa de aparente proximidade e

utilizasse modelos ultrapassados, inseguros para o cidadão e, sobretudo, enganadores na falsa disponibilidade

de meios e recursos.

A Sr.ª Marisabel Moutela (PS): — Muito bem!

O Sr. Presidente: — Tem de concluir, Sr. Deputado.

O Sr. António Sales (PS): — Termino já, Sr. Presidente.

As expectativas dos cidadãos são muito importantes para o Partido Socialista, mas a garantia de segurança

em saúde e da qualidade do serviço prestado são fundamentais para a coesão social e para a equidade

territorial.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado João Almeida para uma intervenção.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Começo por saudar os

quase 10 000 peticionários do concelho de Espinho que reclamam aquilo que é, provavelmente, uma das

missões prioritárias do Estado, ou seja, cuidados de saúde com qualidade. Obviamente, sabemos que isso tem

de ser adequado àquilo que, depois, é, não só uma boa gestão de redes como, também, um adequado empenho

de recursos. Mas, quando se tomam decisões, é preciso saber o que acontece. Desde logo, quando se tomam

decisões, interessa saber quem as tomou, coisa que, para alguns partidos nesta Assembleia, só interessa em

alguns casos. Foi curiosa a forma como o PCP, o Partido Ecologista «Os Verdes» e o Bloco de Esquerda

trataram esta matéria. Aqui não há atentado algum ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)!? Não há destruição

do serviço público de saúde!?

Vozes do CDS-PP: — Há, há!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Não! Não é porque os utentes de Espinho não tenham urgência,

é porque foi o PS que encerrou.

Protestos do PS, do BE, do PCP e de Os Verdes.

E, como foi o PS que encerrou, os utentes de Espinho são menos do que os utentes de qualquer outro serviço

de saúde que possa ter estado em causa durante o Governo PSD/CDS.

Aplausos do CDS-PP.

O Sr. João Paulo Correia (PS): — Isso é demagogia!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — A primeira coisa que estes peticionários merecem é respeito, é

ser tratados como quaisquer outros cidadãos.

Protestos da Deputada do PS Marisabel Moutela.

O Sr. Moisés Ferreira (BE): — Estamos à espera da iniciativa do CDS.

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