O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

I SÉRIE — NÚMERO 30

12

O Sr. António Costa Silva (PSD): — Ai, é mentira?! Mas é o que está escrito na notícia!

Aplausos do PSD.

A Sr.ª Rita Rato (PCP): — Isso é mentira!

O Sr. João Gonçalves Pereira (CDS-PP): — O que a Sr.ª Deputada quer dizer é que os jornalistas são

aldrabões?

O Sr. António Costa Silva (PSD): — Sr.ª Deputada, já estamos habituados ao número que fazem sempre e

que, mais uma vez, a Sr.ª Deputada Heloísa Apolónia fez, ao referir o exemplo concreto da questão do prédio

da Fidelidade. Curiosamente, parece que foi vendido ao partido comunista chinês…

Mas, Srs. Deputados, permitam-me que esclareça algumas questões…

Protestos do PCP.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, peço que deixem o orador concluir as suas respostas.

O Sr. António Costa Silva (PSD): — De facto, assim é difícil, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: — Faça favor, Sr. Deputado António Costa Silva.

O Sr. António Costa Silva (PSD): — As propostas do PSD têm a perspetiva de incentivar a oferta para que

os preços baixem. E esperávamos que os partidos à esquerda participassem num conjunto delas, que têm uma

componente social forte e que olham para as situações mais frágeis. Por favor, acompanhem-nos!

Protestos do PCP.

Termino, dirigindo-me ao Sr. Deputado João Gonçalves Pereira, a quem agradeço as questões colocadas.

Para nós, Sr. Deputado, contratos são contratos e são para cumprir, por isso é que a nossa perspetiva é no

sentido de celebrar novos contratos. De qualquer forma, aprovem as nossas propostas, viabilizem as nossas

propostas, porque estamos disponíveis para as melhorar.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: — Sr.as e Srs. Deputados, informo que se encontra numa galeria destinada ao público uma

delegação da Rede de Provedores de Justiça, de Comissões Nacionais de Direitos Humanos e demais

Instituições de Direitos Humanos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), liderada pela Sr.ª

Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, e que integra o Provedor de Justiça de Angola, a Procuradora Federal

dos Direitos do Cidadão do Brasil, o Provedor de Justiça de Cabo Verde, a Presidente da Comissão Nacional

dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, o Provedor de Justiça de Moçambique, o Presidente da Comissão

Interministerial dos Direitos Humanos de São Tomé e Príncipe e a Secretária Executiva da CPLP, para quem

peço a devida saudação.

Aplausos gerais, de pé.

Srs. Deputados, ainda antes de prosseguirmos com as intervenções, o Sr. Secretário Pedro Alves tem um

anúncio a fazer à Câmara.

Páginas Relacionadas
Página 0015:
14 DE DEZEMBRO DE 2018 15 Para uma sociedade que se quer digna, tem de existir a ga
Pág.Página 15