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24 DE ABRIL DE 2024

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Protestos do CH.

… a nossa maior realização coletiva após o 25 de Abril.

O Sr. João Paulo Rebelo (PS): — Muito bem!

O Sr. João Paulo Correia (PS): — Os portugueses sabem que o ciclo de investimento promovido pelos Governos do Partido Socialista,…

Risos do CH.

… entre 2016 e 2019, foi crucial na capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde à pandemia.

Protestos do CH.

Os portugueses sabem quem sempre acreditou no SNS. Os portugueses sabem que o PS deu sempre

prioridade ao SNS e sabem, em particular, que dois governantes muito se empenharam na capacitação do SNS

e no combate à pandemia; falo de António Costa e de Marta Temido.

Aplausos do PS.

Protestos do CH.

Sr.as e Srs. Deputados, o SNS foi capaz de assegurar e promover a cobertura da vacinação a toda a

população. Para este sucesso contribuiu também o grande acolhimento à campanha de vacinação por parte da

população, bem como a cultura favorável às vacinas e a confiança da população no SNS. Os portugueses têm

uma história de elevada adesão às vacinas, sendo a taxa de rejeição da vacinação em Portugal muito baixa face

aos outros países da União Europeia.

Para terminar, Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, a covid-19 mostrou que nenhum Governo, ou

instituição, pode enfrentar sozinho a ameaça de futuras pandemias. O justo equilíbrio entre a proteção das

liberdades individuais e a defesa da saúde pública tem de ser debatido e regulado.

O mundo precisa do tratado das pandemias no âmbito da OMS!

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado João Almeida, do Grupo Parlamentar do CDS-PP.

O Sr. Bruno Nunes (CH): — Os ventiladores chineses já chegaram ou não?!

A Sr.ª Rita Matias (CH): — Os contratos já são públicos?!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Aquilo que Portugal e o mundo viveram, há poucos anos, era algo para o qual não estávamos preparados e que, obviamente, nos fez

reagir, de forma difícil, e ainda hoje nos coloca questões para as quais não há respostas fáceis e evidentes.

Lidar com uma pandemia da escala daquela com que todos tivemos de lidar é, obviamente, algo que

esperamos que seja único e que não se repita enquanto vivermos. Mas temos de estar preparados para essa

realidade e a discussão sobre isso deve ser feita com um princípio fundamental, o do bom senso — não

extremarmos posições, não negarmos evidências e não enfiarmos a cabeça na areia para não assumirmos

responsabilidades. É o bom senso que pode evitar que caiamos em qualquer um destes erros e que pode fazer

com que tenhamos respostas que são necessárias.

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I SÉRIE — NÚMERO 9 42 Primeira resposta necessária: limitações à liberdade.
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