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I SÉRIE — NÚMERO 40

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Vozes do CH: — Muito bem!

A Sr.ª Luísa Areosa (CH): — As políticas de natalidade nunca foram verdadeiras e sérias em Portugal, porque a destruição da família é um dos objetivos da esquerda e do socialismo.

Aplausos do CH.

Protestos do BE, do PCP e do L.

Só não vê quem não quer!

Aplausos do CH.

Protestos do BE, do PCP e do L.

A Sr.ª Rita Matias (CH): — É verdade! Baixem a cara e saiam!

A Sr.ª Luísa Areosa (CH): — E quando se vê ultrapassada pela direita, a esquerda lança medidas avulsas para, mais uma vez, o povo se encantar.

Numa política séria de natalidade, a licença parental, tanto para pais biológicos como para pais do coração,

é um dos fatores importantes a serem tomados em conta, mas existem muito mais. Entre eles, a flexibilização

dos horários dos progenitores, na defesa de mais tempo para os seus filhos até aos 3 anos de idade, o apoio às

famílias numerosas, o agravamento das penas que atentam contra a família e contra as crianças. Tudo isto é a

prova do nosso compromisso com a defesa da família e com o futuro de Portugal.

Aplausos do CH.

O porto seguro de qualquer criança, Srs. Deputados, deverá ser a família, e nunca poderá ser substituída

pela creche ou pela escola.

Vozes do PCP: — Ah!

A Sr.ª Luísa Areosa (CH): — O Chega apoia a família, célula base da sociedade, e terá sempre em linha de conta que tudo o que venha dar mais força e sustentabilidade à mesma será por nós apoiado.

Aplausos do CH.

O Sr. Presidente (Diogo Pacheco de Amorim): — Para uma intervenção, tem a palavra a Sr.ª Deputada Joana Cordeiro, da Iniciativa Liberal. Dispõe de 3 minutos.

A Sr.ª Joana Cordeiro (IL): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Permitam-me que comece por cumprimentar os vários proponentes desta iniciativa legislativa de cidadãos que hoje estão aqui presentes e por

agradecer todo o trabalho para que este dia chegasse.

Cumprimento, também, os milhares de subscritores e todos os que se empenharam neste tão grande

exemplo de participação cívica, que demonstra bem como a sociedade se uniu à volta deste tema.

O alargamento das licenças parentais é muito mais do que uma questão de direito laboral. É dignidade. É

apoio às famílias. É proximidade entre mães, pais e filhos. É respeito pelo equilíbrio entre a vida profissional e

familiar. É pensar nas gerações futuras.

Esta iniciativa está profundamente alinhada com a necessidade de apoiar as mães no período de

amamentação exclusiva, recomendado pela OMS até aos 6 meses e tão importante para o bem-estar físico e

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